Monumento às Bandeiras: processo de construção e ressignificação simbólica
Resumo: Este artigo se dedica à campanha pela construção do Monumento às Bandeiras, em 1936, e o processo de ressignificação que esse monumento passou nos últimos vinte anos. Para tanto, apresentamos os princípios que norteavam o Movimento Bandeira e a estruturação da Revista S. Paulo (1936). Neste...
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Veröffentlicht in: | Tempo (Rio de Janeiro, Brazil) Brazil), 2022-04, Vol.28 (1), p.64-83 |
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Format: | Artikel |
Sprache: | por |
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creator | Coelho, George Leonardo Seabra |
description | Resumo: Este artigo se dedica à campanha pela construção do Monumento às Bandeiras, em 1936, e o processo de ressignificação que esse monumento passou nos últimos vinte anos. Para tanto, apresentamos os princípios que norteavam o Movimento Bandeira e a estruturação da Revista S. Paulo (1936). Neste estudo, avaliamos como o “mito bandeirante” permeou os enunciados em prol da construção do monumento que, para os simpatizantes do Movimento Bandeira, se consagraria como um lugar de memória para os brasileiros, em especial para os paulistas. Por fim, examinamos como alguns estudos destacaram o processo de ressignificação simbólica do Monumento às Bandeiras e as possibilidades abertas aos lugares de memória.
Resume: This article is dedicated to the campaign for the construction of the Monumento às Bandeiras, in 1936, and the resignification process that this monument has undergone in the last twenty years. To this end, we present the principles that guided the Bandeira Movement and the structuring of the Revista S. Paulo (1936). In this study, we assess how the “Bandeirante myth” permeated the statements in favor of the construction of the monument that, for supporters of the Bandeira Movement, would consecrate itself as a place of memory for Brazilians, but especially for Paulistas. Finally, we examine how some studies have highlighted the symbolic reframing of the Monumento às Bandeiras and the possibilities open to places of memory. |
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Resume: This article is dedicated to the campaign for the construction of the Monumento às Bandeiras, in 1936, and the resignification process that this monument has undergone in the last twenty years. To this end, we present the principles that guided the Bandeira Movement and the structuring of the Revista S. Paulo (1936). In this study, we assess how the “Bandeirante myth” permeated the statements in favor of the construction of the monument that, for supporters of the Bandeira Movement, would consecrate itself as a place of memory for Brazilians, but especially for Paulistas. Finally, we examine how some studies have highlighted the symbolic reframing of the Monumento às Bandeiras and the possibilities open to places of memory.</description><identifier>ISSN: 1413-7704</identifier><identifier>ISSN: 1980-542X</identifier><identifier>EISSN: 1980-542X</identifier><identifier>DOI: 10.1590/tem-1980-542x2022v280104</identifier><language>por</language><publisher>EdUFF - Editora da UFF</publisher><subject>SOCIOLOGY</subject><ispartof>Tempo (Rio de Janeiro, Brazil), 2022-04, Vol.28 (1), p.64-83</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed><orcidid>0000-0002-3166-4008</orcidid></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,778,782,883,27907,27908</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Coelho, George Leonardo Seabra</creatorcontrib><title>Monumento às Bandeiras: processo de construção e ressignificação simbólica</title><title>Tempo (Rio de Janeiro, Brazil)</title><addtitle>Tempo</addtitle><description>Resumo: Este artigo se dedica à campanha pela construção do Monumento às Bandeiras, em 1936, e o processo de ressignificação que esse monumento passou nos últimos vinte anos. Para tanto, apresentamos os princípios que norteavam o Movimento Bandeira e a estruturação da Revista S. Paulo (1936). Neste estudo, avaliamos como o “mito bandeirante” permeou os enunciados em prol da construção do monumento que, para os simpatizantes do Movimento Bandeira, se consagraria como um lugar de memória para os brasileiros, em especial para os paulistas. Por fim, examinamos como alguns estudos destacaram o processo de ressignificação simbólica do Monumento às Bandeiras e as possibilidades abertas aos lugares de memória.
Resume: This article is dedicated to the campaign for the construction of the Monumento às Bandeiras, in 1936, and the resignification process that this monument has undergone in the last twenty years. To this end, we present the principles that guided the Bandeira Movement and the structuring of the Revista S. Paulo (1936). In this study, we assess how the “Bandeirante myth” permeated the statements in favor of the construction of the monument that, for supporters of the Bandeira Movement, would consecrate itself as a place of memory for Brazilians, but especially for Paulistas. Finally, we examine how some studies have highlighted the symbolic reframing of the Monumento às Bandeiras and the possibilities open to places of memory.</description><subject>SOCIOLOGY</subject><issn>1413-7704</issn><issn>1980-542X</issn><issn>1980-542X</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2022</creationdate><recordtype>article</recordtype><recordid>eNpdkE1KBDEQhYMoOI7eIRfosZJOujvuVPyDEQUV3IV0fiTDdGdIZkRvI7jwAB6hL2aa0Y2revXgVfE-hDCBGeECjte2K4hooOCMvlGg9JU2QIDtoMmf_bybNSNlUdfA9tFBSgsADkzwCbq_Df2ms_064OEj4TPVG-ujSid4FYO2KQVsLNahT-u4Gb6Gz4Atjtn3L713Xqutl3zXDt_LvB-iPaeWyR79zil6urx4PL8u5ndXN-en80KTsmGFoU61piau5UywBpQRDaXMVYo4V1V1q6AVguvKMEFzB8Vr1WpOKZi6JZaUUzTb3k3a22WQi7CJfX4oH8aqcqw60gDIMAAqlgPNNqBjSClaJ1fRdyq-SwJyRCkzSjkyk_9Qlj9B42tU</recordid><startdate>202204</startdate><enddate>202204</enddate><creator>Coelho, George Leonardo Seabra</creator><general>EdUFF - Editora da UFF</general><scope>AAYXX</scope><scope>CITATION</scope><scope>GPN</scope><orcidid>https://orcid.org/0000-0002-3166-4008</orcidid></search><sort><creationdate>202204</creationdate><title>Monumento às Bandeiras: processo de construção e ressignificação simbólica</title><author>Coelho, George Leonardo Seabra</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-LOGICAL-c1384-d2fabd71fb549480ad98224f6a1ff667ba0b995c6d492542a57abc5220d7b1e13</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>por</language><creationdate>2022</creationdate><topic>SOCIOLOGY</topic><toplevel>peer_reviewed</toplevel><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Coelho, George Leonardo Seabra</creatorcontrib><collection>CrossRef</collection><collection>SciELO</collection><jtitle>Tempo (Rio de Janeiro, Brazil)</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Coelho, George Leonardo Seabra</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>Monumento às Bandeiras: processo de construção e ressignificação simbólica</atitle><jtitle>Tempo (Rio de Janeiro, Brazil)</jtitle><addtitle>Tempo</addtitle><date>2022-04</date><risdate>2022</risdate><volume>28</volume><issue>1</issue><spage>64</spage><epage>83</epage><pages>64-83</pages><issn>1413-7704</issn><issn>1980-542X</issn><eissn>1980-542X</eissn><abstract>Resumo: Este artigo se dedica à campanha pela construção do Monumento às Bandeiras, em 1936, e o processo de ressignificação que esse monumento passou nos últimos vinte anos. Para tanto, apresentamos os princípios que norteavam o Movimento Bandeira e a estruturação da Revista S. Paulo (1936). Neste estudo, avaliamos como o “mito bandeirante” permeou os enunciados em prol da construção do monumento que, para os simpatizantes do Movimento Bandeira, se consagraria como um lugar de memória para os brasileiros, em especial para os paulistas. Por fim, examinamos como alguns estudos destacaram o processo de ressignificação simbólica do Monumento às Bandeiras e as possibilidades abertas aos lugares de memória.
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