Avaliação da aptidão cardiorrespiratória de crianças com displasia broncopulmonar

OBJETIVO: Avaliar a aptidão cardiorrespiratória e verificar a presença de broncoespasmo induzido pelo exercício (BIE) em crianças com displasia broncopulmonar (DBP). MÉTODO: Foram realizadas prova de função pulmonar e análise de gases em um teste cardiopulmonar, em 46 crianças com idade entre 7 a 10...

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Veröffentlicht in:Revista brasileira de fisioterapia (São Carlos (São Paulo, Brazil)) Brazil)), 2007-04, Vol.11 (2), p.105-111
Hauptverfasser: Abreu, LR, Costa-Rangel, RCA, Gastaldi, AC, Guimarães, RC, Cravo, SL, Sologuren, MJJ
Format: Artikel
Sprache:por
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Costa-Rangel, RCA
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Cravo, SL
Sologuren, MJJ
description OBJETIVO: Avaliar a aptidão cardiorrespiratória e verificar a presença de broncoespasmo induzido pelo exercício (BIE) em crianças com displasia broncopulmonar (DBP). MÉTODO: Foram realizadas prova de função pulmonar e análise de gases em um teste cardiopulmonar, em 46 crianças com idade entre 7 a 10 anos, formando três grupos: crianças nascidas pré-termo com DBP, (DBP, n= 13); crianças nascidas pré-termo sem DBP, (RNPT, n= 13); e crianças saudáveis nascidas a termo, (Controle, n= 20). RESULTADOS: A duração dos testes foi 7,70 ± 1,49; 9,1 ± 2,02 e 8,4 ± 2,12 min; o VO2máximo foi 35,98 ± 5,33; 38,99 ± 6,73 e 34,91 ± 6,09 ml/kg/min; e a VE foi 28,54 ± 7,39; 28,84 ± 5,98 e 28,96 ± 6,96 l/min para os grupos DBP, RNPT e Controle, respectivamente. Não foram encontradas diferenças significantes entre os grupos (p> 0,05). A FCmáxima foi 188 ± 9,37; 196 ± 5,15 e 197 ± 10,90 bpm; a taxa de troca gasosa máxima (R) foi 1,21 ± 0,22; 1,10 ± 0,06 e 1,05 ± 0,05 para os grupos DBP, RNPT e Controle, respectivamente, sendo esses valores diferentes entre o grupo Controle e DBP (p< 0,05). Os valores do VEF1 pré e VEF1 pós-exercício foram de 99 ± 12% e 94 ± 14%; 100 ± 14% e 100 ± 15%; e 102 ± 15% e 101 ± 15%, para os grupos DBP, RNPT e Controle, respectivamente. Na comparação do VEF1 pré e pós-exercício não houve diferenças significantes e nem caracterização de BIE nos grupos. CONCLUSÃO: A diferença encontrada no R pode ser relacionada a alterações ventilatórias e à difusão pulmonar. A aptidão cardiorrespiratória das crianças com DBP é semelhante à dos grupos RNPT e Controle.
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MÉTODO: Foram realizadas prova de função pulmonar e análise de gases em um teste cardiopulmonar, em 46 crianças com idade entre 7 a 10 anos, formando três grupos: crianças nascidas pré-termo com DBP, (DBP, n= 13); crianças nascidas pré-termo sem DBP, (RNPT, n= 13); e crianças saudáveis nascidas a termo, (Controle, n= 20). RESULTADOS: A duração dos testes foi 7,70 ± 1,49; 9,1 ± 2,02 e 8,4 ± 2,12 min; o VO2máximo foi 35,98 ± 5,33; 38,99 ± 6,73 e 34,91 ± 6,09 ml/kg/min; e a VE foi 28,54 ± 7,39; 28,84 ± 5,98 e 28,96 ± 6,96 l/min para os grupos DBP, RNPT e Controle, respectivamente. Não foram encontradas diferenças significantes entre os grupos (p&gt; 0,05). A FCmáxima foi 188 ± 9,37; 196 ± 5,15 e 197 ± 10,90 bpm; a taxa de troca gasosa máxima (R) foi 1,21 ± 0,22; 1,10 ± 0,06 e 1,05 ± 0,05 para os grupos DBP, RNPT e Controle, respectivamente, sendo esses valores diferentes entre o grupo Controle e DBP (p&lt; 0,05). Os valores do VEF1 pré e VEF1 pós-exercício foram de 99 ± 12% e 94 ± 14%; 100 ± 14% e 100 ± 15%; e 102 ± 15% e 101 ± 15%, para os grupos DBP, RNPT e Controle, respectivamente. Na comparação do VEF1 pré e pós-exercício não houve diferenças significantes e nem caracterização de BIE nos grupos. CONCLUSÃO: A diferença encontrada no R pode ser relacionada a alterações ventilatórias e à difusão pulmonar. A aptidão cardiorrespiratória das crianças com DBP é semelhante à dos grupos RNPT e Controle.</description><identifier>ISSN: 1809-9246</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S1413-35552007000200004</identifier><language>por</language><publisher>Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Fisioterapia</publisher><subject>ORTHOPEDICS ; REHABILITATION</subject><ispartof>Revista brasileira de fisioterapia (São Carlos (São Paulo, Brazil)), 2007-04, Vol.11 (2), p.105-111</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,778,782,883,27907,27908</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Abreu, LR</creatorcontrib><creatorcontrib>Costa-Rangel, RCA</creatorcontrib><creatorcontrib>Gastaldi, AC</creatorcontrib><creatorcontrib>Guimarães, RC</creatorcontrib><creatorcontrib>Cravo, SL</creatorcontrib><creatorcontrib>Sologuren, MJJ</creatorcontrib><title>Avaliação da aptidão cardiorrespiratória de crianças com displasia broncopulmonar</title><title>Revista brasileira de fisioterapia (São Carlos (São Paulo, Brazil))</title><addtitle>Braz. 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A FCmáxima foi 188 ± 9,37; 196 ± 5,15 e 197 ± 10,90 bpm; a taxa de troca gasosa máxima (R) foi 1,21 ± 0,22; 1,10 ± 0,06 e 1,05 ± 0,05 para os grupos DBP, RNPT e Controle, respectivamente, sendo esses valores diferentes entre o grupo Controle e DBP (p&lt; 0,05). Os valores do VEF1 pré e VEF1 pós-exercício foram de 99 ± 12% e 94 ± 14%; 100 ± 14% e 100 ± 15%; e 102 ± 15% e 101 ± 15%, para os grupos DBP, RNPT e Controle, respectivamente. Na comparação do VEF1 pré e pós-exercício não houve diferenças significantes e nem caracterização de BIE nos grupos. CONCLUSÃO: A diferença encontrada no R pode ser relacionada a alterações ventilatórias e à difusão pulmonar. 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Não foram encontradas diferenças significantes entre os grupos (p&gt; 0,05). A FCmáxima foi 188 ± 9,37; 196 ± 5,15 e 197 ± 10,90 bpm; a taxa de troca gasosa máxima (R) foi 1,21 ± 0,22; 1,10 ± 0,06 e 1,05 ± 0,05 para os grupos DBP, RNPT e Controle, respectivamente, sendo esses valores diferentes entre o grupo Controle e DBP (p&lt; 0,05). Os valores do VEF1 pré e VEF1 pós-exercício foram de 99 ± 12% e 94 ± 14%; 100 ± 14% e 100 ± 15%; e 102 ± 15% e 101 ± 15%, para os grupos DBP, RNPT e Controle, respectivamente. Na comparação do VEF1 pré e pós-exercício não houve diferenças significantes e nem caracterização de BIE nos grupos. CONCLUSÃO: A diferença encontrada no R pode ser relacionada a alterações ventilatórias e à difusão pulmonar. 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