Interacção da salinidade e da fertilização azotada na produtividade do milho-grão

Instalaram-se, em 2004 e 2005, dois ensaios de campo (Évora e Alvalade), em solos diferentes, com mobilização convencional e a cultura de milho-grão regada com sistema gota-a-gota, em fonte tripla linear. Neste sistema existem 3 fontes: água salina, água de rega e solução fertilizante, de modo a obt...

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Veröffentlicht in:Revista de ciências agrárias 2007-01, Vol.30 (1), p.88-102
Hauptverfasser: Gonçalves, M.C., Martins, J.C., Castanheira, N., Santos, F.L., Neves, M.J., Reis, J., Prazeres, A., Ramos, T., Fonte, S., Pires, F., Bica, M., Bica, J.
Format: Artikel
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description Instalaram-se, em 2004 e 2005, dois ensaios de campo (Évora e Alvalade), em solos diferentes, com mobilização convencional e a cultura de milho-grão regada com sistema gota-a-gota, em fonte tripla linear. Neste sistema existem 3 fontes: água salina, água de rega e solução fertilizante, de modo a obter dois gradientes, um de salinidade (adição de NaCl), e outro de fertilizante (adição de solução azotada). Pretende-se avaliar o efeito da interacção da aplicação da água da rega salina e da fertilização azotada, sem deixar de se conseguir níveis de produção aceitáveis. Cada área experimental integrava 4 grupos (I a IV), com três repetições, tendo-se utilizado um gradiente decrescente de fertilizante do Grupo I para o IV, sem solução azotada neste último grupo. Dentro de cada grupo estabeleceram-se 4 modalidades de salinidade em 2004 e apenas 3 em 2005, através da distribuição de diferentes quantidades de água salina ao longo das linhas da cultura. O conjunto de gotejadores debitava 18 L/h em cada ponto de rega e cada metro linear de cultura de milho. Nos dois anos em estudo, as regas com as soluções salina e azotada decorreram de Junho a Setembro, com frequência trissemanal no início, passando a diária. Nos dois anos monitorizou-se a solução do solo (condutividade eléctrica, teores em catiões solúveis e nitratos) às profundidades de 20, 40 e 60 cm. Recolheram-se amostras de solo antes, durante e no fim dos ciclos de rega, nos 4 Grupos a 3 profundidades (0-20 cm; 20-40 cm; 40-60 cm), para determinação de vários parâmetros do solo, entre os quais a condutividade eléctrica do extracto de saturação do solo. Avaliou-se a produtividade do milho-grão nas diferentes modalidades e determinaram-se funções de produção e as curvas de resposta em função das quantidades totais de sais e de fertilizante azotado aplicados nos dois anos do ensaio (R²=0.62 n=55). Os resultados apontam para um efeito positivo da salinidade da água de rega, para aplicações de N inferiores a 4.83 g m-2. Este efeito benéfico da salinidade da água de rega, quando ocorre carência de fertilização azotada, pode ser explicado pela substituição, ou troca, no complexo coloidal do solo do ião NH4+, lá existente, pelo ião Na+, da água de rega, ficando o primeiro disponível para a planta. Apresentam-se ainda resultados que mostram as tendências da evolução da salinidade do solo e da produtividade do milho em função dos tratamentos aplicados.
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Neste sistema existem 3 fontes: água salina, água de rega e solução fertilizante, de modo a obter dois gradientes, um de salinidade (adição de NaCl), e outro de fertilizante (adição de solução azotada). Pretende-se avaliar o efeito da interacção da aplicação da água da rega salina e da fertilização azotada, sem deixar de se conseguir níveis de produção aceitáveis. Cada área experimental integrava 4 grupos (I a IV), com três repetições, tendo-se utilizado um gradiente decrescente de fertilizante do Grupo I para o IV, sem solução azotada neste último grupo. Dentro de cada grupo estabeleceram-se 4 modalidades de salinidade em 2004 e apenas 3 em 2005, através da distribuição de diferentes quantidades de água salina ao longo das linhas da cultura. O conjunto de gotejadores debitava 18 L/h em cada ponto de rega e cada metro linear de cultura de milho. Nos dois anos em estudo, as regas com as soluções salina e azotada decorreram de Junho a Setembro, com frequência trissemanal no início, passando a diária. Nos dois anos monitorizou-se a solução do solo (condutividade eléctrica, teores em catiões solúveis e nitratos) às profundidades de 20, 40 e 60 cm. Recolheram-se amostras de solo antes, durante e no fim dos ciclos de rega, nos 4 Grupos a 3 profundidades (0-20 cm; 20-40 cm; 40-60 cm), para determinação de vários parâmetros do solo, entre os quais a condutividade eléctrica do extracto de saturação do solo. Avaliou-se a produtividade do milho-grão nas diferentes modalidades e determinaram-se funções de produção e as curvas de resposta em função das quantidades totais de sais e de fertilizante azotado aplicados nos dois anos do ensaio (R²=0.62 n=55). Os resultados apontam para um efeito positivo da salinidade da água de rega, para aplicações de N inferiores a 4.83 g m-2. Este efeito benéfico da salinidade da água de rega, quando ocorre carência de fertilização azotada, pode ser explicado pela substituição, ou troca, no complexo coloidal do solo do ião NH4+, lá existente, pelo ião Na+, da água de rega, ficando o primeiro disponível para a planta. Apresentam-se ainda resultados que mostram as tendências da evolução da salinidade do solo e da produtividade do milho em função dos tratamentos aplicados.</description><identifier>ISSN: 0871-018X</identifier><language>por</language><publisher>Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal</publisher><subject>AGRICULTURE, MULTIDISCIPLINARY ; AGRONOMY</subject><ispartof>Revista de ciências agrárias, 2007-01, Vol.30 (1), p.88-102</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,780,784,885</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Gonçalves, M.C.</creatorcontrib><creatorcontrib>Martins, J.C.</creatorcontrib><creatorcontrib>Castanheira, N.</creatorcontrib><creatorcontrib>Santos, F.L.</creatorcontrib><creatorcontrib>Neves, M.J.</creatorcontrib><creatorcontrib>Reis, J.</creatorcontrib><creatorcontrib>Prazeres, A.</creatorcontrib><creatorcontrib>Ramos, T.</creatorcontrib><creatorcontrib>Fonte, S.</creatorcontrib><creatorcontrib>Pires, F.</creatorcontrib><creatorcontrib>Bica, M.</creatorcontrib><creatorcontrib>Bica, J.</creatorcontrib><title>Interacção da salinidade e da fertilização azotada na produtividade do milho-grão</title><title>Revista de ciências agrárias</title><addtitle>Rev. de Ciências Agrárias</addtitle><description>Instalaram-se, em 2004 e 2005, dois ensaios de campo (Évora e Alvalade), em solos diferentes, com mobilização convencional e a cultura de milho-grão regada com sistema gota-a-gota, em fonte tripla linear. Neste sistema existem 3 fontes: água salina, água de rega e solução fertilizante, de modo a obter dois gradientes, um de salinidade (adição de NaCl), e outro de fertilizante (adição de solução azotada). Pretende-se avaliar o efeito da interacção da aplicação da água da rega salina e da fertilização azotada, sem deixar de se conseguir níveis de produção aceitáveis. Cada área experimental integrava 4 grupos (I a IV), com três repetições, tendo-se utilizado um gradiente decrescente de fertilizante do Grupo I para o IV, sem solução azotada neste último grupo. Dentro de cada grupo estabeleceram-se 4 modalidades de salinidade em 2004 e apenas 3 em 2005, através da distribuição de diferentes quantidades de água salina ao longo das linhas da cultura. O conjunto de gotejadores debitava 18 L/h em cada ponto de rega e cada metro linear de cultura de milho. Nos dois anos em estudo, as regas com as soluções salina e azotada decorreram de Junho a Setembro, com frequência trissemanal no início, passando a diária. Nos dois anos monitorizou-se a solução do solo (condutividade eléctrica, teores em catiões solúveis e nitratos) às profundidades de 20, 40 e 60 cm. Recolheram-se amostras de solo antes, durante e no fim dos ciclos de rega, nos 4 Grupos a 3 profundidades (0-20 cm; 20-40 cm; 40-60 cm), para determinação de vários parâmetros do solo, entre os quais a condutividade eléctrica do extracto de saturação do solo. Avaliou-se a produtividade do milho-grão nas diferentes modalidades e determinaram-se funções de produção e as curvas de resposta em função das quantidades totais de sais e de fertilizante azotado aplicados nos dois anos do ensaio (R²=0.62 n=55). Os resultados apontam para um efeito positivo da salinidade da água de rega, para aplicações de N inferiores a 4.83 g m-2. Este efeito benéfico da salinidade da água de rega, quando ocorre carência de fertilização azotada, pode ser explicado pela substituição, ou troca, no complexo coloidal do solo do ião NH4+, lá existente, pelo ião Na+, da água de rega, ficando o primeiro disponível para a planta. 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Este efeito benéfico da salinidade da água de rega, quando ocorre carência de fertilização azotada, pode ser explicado pela substituição, ou troca, no complexo coloidal do solo do ião NH4+, lá existente, pelo ião Na+, da água de rega, ficando o primeiro disponível para a planta. Apresentam-se ainda resultados que mostram as tendências da evolução da salinidade do solo e da produtividade do milho em função dos tratamentos aplicados.</abstract><pub>Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal</pub><oa>free_for_read</oa></addata></record>
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source DOAJ Directory of Open Access Journals; EZB-FREE-00999 freely available EZB journals
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