Teste de biocompatibilidade e resistência de membranas de látex em cães

Teste de biocompatibilidade e resistência de membranas de látex em cães

O látex natural extraído da seringueira (Hevea brasiliensis) possui propriedades indutoras de neovascularização e regeneração tecidual, comprovadas em várias espécies e em diferentes tecidos do organismo. Este estudo testou a biocompatibilidade e a resistência de três membranas de látex em seis cade...

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Veröffentlicht in:Ciência rural 2007-12, Vol.37 (6), p.1719-1723
Hauptverfasser: Zimmermann, Marina, Lindinger, Renato, Barbosa, Anna Laetícia da Trindade, Steffen, Renata Pamela Barrachi, Pastore Júnior, Floriano, Novosad, Deisi, Raiser, Alceu Gaspar, Silva, Marcelo Soares da, Lukarsewsk, Rafael
Format: Artikel
Sprache:por
Schlagworte:
AGRONOMY
biocompatibilidade
cães
membrana de látex
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creator Zimmermann, Marina
Lindinger, Renato
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Steffen, Renata Pamela Barrachi
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Raiser, Alceu Gaspar
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Lukarsewsk, Rafael
description O látex natural extraído da seringueira (Hevea brasiliensis) possui propriedades indutoras de neovascularização e regeneração tecidual, comprovadas em várias espécies e em diferentes tecidos do organismo. Este estudo testou a biocompatibilidade e a resistência de três membranas de látex em seis cadelas, sendo duas dessas membranas ainda não utilizadas e uma já testada em estudos prévios. Os implantes foram colocados entre os músculos cutâneo e reto do abdome através de procedimento cirúrgico e, após 45 dias, foram removidos e submetidos a exames histológicos. Durante esse período, os animais foram avaliados quanto à dor e às alterações clínicas e macroscópicas nas membranas. Testes mecânicos de tração para determinação de deformação e resistência foram efetuados em amostras-controle. Pelos resultados obtidos, concluiu-se que as membranas testadas são compatíveis para substituir a bainha muscular em cães, exceto a membrana 2, por apresentar características de rejeição.
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Este estudo testou a biocompatibilidade e a resistência de três membranas de látex em seis cadelas, sendo duas dessas membranas ainda não utilizadas e uma já testada em estudos prévios. Os implantes foram colocados entre os músculos cutâneo e reto do abdome através de procedimento cirúrgico e, após 45 dias, foram removidos e submetidos a exames histológicos. Durante esse período, os animais foram avaliados quanto à dor e às alterações clínicas e macroscópicas nas membranas. Testes mecânicos de tração para determinação de deformação e resistência foram efetuados em amostras-controle. 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