Teste do degrau e teste da cadeira: comportamento das respostas metábolo-ventilatórias e cardiovasculares na DPOC

OBJETIVOS: Verificar as respostas metabólicas, ventilatórias, cardiovasculares e de percepção de esforço entre o isotime de dois minutos do teste do degrau (TD2) e o teste do degrau de seis minutos (TD6) com o teste de sentar-se e levantar-se da cadeira de dois minutos (TSL) nos indivíduos com DPOC....

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Veröffentlicht in:Fisioterapia em movimento 2012-03, Vol.25 (1), p.105-115
Hauptverfasser: Pessoa, Bruna Varanda, Jamami, Mauricio, Basso, Renata Pedrolongo, Regueiro, Eloisa Maria Gatti, Di Lorenzo, Valéria Amorim Pires, Costa, Dirceu
Format: Artikel
Sprache:eng
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container_title Fisioterapia em movimento
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Jamami, Mauricio
Basso, Renata Pedrolongo
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description OBJETIVOS: Verificar as respostas metabólicas, ventilatórias, cardiovasculares e de percepção de esforço entre o isotime de dois minutos do teste do degrau (TD2) e o teste do degrau de seis minutos (TD6) com o teste de sentar-se e levantar-se da cadeira de dois minutos (TSL) nos indivíduos com DPOC. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliados 11 homens com DPOC (71 ± 8 anos, VEF1 = 46,1 ± 15,2% previsto), clinicamente estáveis, por meio do TD6 e TSL associados à análise de gases e à coleta de lactato sanguíneo, realizadas em dias diferentes e não consecutivos. No TD2 e TD6, os indivíduos foram instruídos a subir e descer um degrau de 20 cm de altura o mais rápido possível. O mesmo foi recomendado no TSL, que foi realizado em uma cadeira de 46 cm de altura. RESULTADOS:Na análise intertestes não se observou diferença significativa nas variáveis metábolo-ventilatórias, cardiovasculares e Δdispneia no pico de ambos os testes, bem como no TD2. Quanto ao Δfrequκncia cardíaca e ao Δfadiga nos membros inferiores, constataram-se valores significantemente maiores para o TSL comparado ao TD2; e correlações positivas entre o consumo de oxigênio, Δfrequência cardíaca e os desempenhos no TD2 e TD6, entre os desempenhos no TD6 e TSL, e no TD2 com TSL. CONCLUSÃO:Os testes realizados apresentaram respostas metábolo-ventilatórias, cardiovasculares e dispneia similares; e o TD2 mostrou-se uma alternativa para avaliar as limitações funcionais dos indivíduos com DPOC de obstrução grave, proporcionando menor estresse cardiovascular e fadiga muscular se comparado ao TSL, pelas exigências metabólicas periféricas e ajustes posturais.
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MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliados 11 homens com DPOC (71 ± 8 anos, VEF1 = 46,1 ± 15,2% previsto), clinicamente estáveis, por meio do TD6 e TSL associados à análise de gases e à coleta de lactato sanguíneo, realizadas em dias diferentes e não consecutivos. No TD2 e TD6, os indivíduos foram instruídos a subir e descer um degrau de 20 cm de altura o mais rápido possível. O mesmo foi recomendado no TSL, que foi realizado em uma cadeira de 46 cm de altura. RESULTADOS:Na análise intertestes não se observou diferença significativa nas variáveis metábolo-ventilatórias, cardiovasculares e Δdispneia no pico de ambos os testes, bem como no TD2. Quanto ao Δfrequκncia cardíaca e ao Δfadiga nos membros inferiores, constataram-se valores significantemente maiores para o TSL comparado ao TD2; e correlações positivas entre o consumo de oxigênio, Δfrequência cardíaca e os desempenhos no TD2 e TD6, entre os desempenhos no TD6 e TSL, e no TD2 com TSL. CONCLUSÃO:Os testes realizados apresentaram respostas metábolo-ventilatórias, cardiovasculares e dispneia similares; e o TD2 mostrou-se uma alternativa para avaliar as limitações funcionais dos indivíduos com DPOC de obstrução grave, proporcionando menor estresse cardiovascular e fadiga muscular se comparado ao TSL, pelas exigências metabólicas periféricas e ajustes posturais.</description><identifier>ISSN: 1980-5918</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S0103-51502012000100011</identifier><language>eng</language><publisher>Pontifícia Universidade Católica do Paraná</publisher><subject>Consumo de oxigênio ; Doença pulmonar obstrutiva crônica ; Fadiga muscular ; ORTHOPEDICS ; REHABILITATION ; Teste de esforço ; Tolerância ao exercício</subject><ispartof>Fisioterapia em movimento, 2012-03, Vol.25 (1), p.105-115</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed><citedby>FETCH-LOGICAL-c2081-e25353475b60c0f661fa8ec9e55c9322ba8033f875deaee611aa25f9a63dd1523</citedby></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,776,780,860,881,27903,27904</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Pessoa, Bruna Varanda</creatorcontrib><creatorcontrib>Jamami, Mauricio</creatorcontrib><creatorcontrib>Basso, Renata Pedrolongo</creatorcontrib><creatorcontrib>Regueiro, Eloisa Maria Gatti</creatorcontrib><creatorcontrib>Di Lorenzo, Valéria Amorim Pires</creatorcontrib><creatorcontrib>Costa, Dirceu</creatorcontrib><title>Teste do degrau e teste da cadeira: comportamento das respostas metábolo-ventilatórias e cardiovasculares na DPOC</title><title>Fisioterapia em movimento</title><addtitle>Fisioter. mov</addtitle><description>OBJETIVOS: Verificar as respostas metabólicas, ventilatórias, cardiovasculares e de percepção de esforço entre o isotime de dois minutos do teste do degrau (TD2) e o teste do degrau de seis minutos (TD6) com o teste de sentar-se e levantar-se da cadeira de dois minutos (TSL) nos indivíduos com DPOC. 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MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliados 11 homens com DPOC (71 ± 8 anos, VEF1 = 46,1 ± 15,2% previsto), clinicamente estáveis, por meio do TD6 e TSL associados à análise de gases e à coleta de lactato sanguíneo, realizadas em dias diferentes e não consecutivos. No TD2 e TD6, os indivíduos foram instruídos a subir e descer um degrau de 20 cm de altura o mais rápido possível. O mesmo foi recomendado no TSL, que foi realizado em uma cadeira de 46 cm de altura. RESULTADOS:Na análise intertestes não se observou diferença significativa nas variáveis metábolo-ventilatórias, cardiovasculares e Δdispneia no pico de ambos os testes, bem como no TD2. Quanto ao Δfrequκncia cardíaca e ao Δfadiga nos membros inferiores, constataram-se valores significantemente maiores para o TSL comparado ao TD2; e correlações positivas entre o consumo de oxigênio, Δfrequência cardíaca e os desempenhos no TD2 e TD6, entre os desempenhos no TD6 e TSL, e no TD2 com TSL. CONCLUSÃO:Os testes realizados apresentaram respostas metábolo-ventilatórias, cardiovasculares e dispneia similares; e o TD2 mostrou-se uma alternativa para avaliar as limitações funcionais dos indivíduos com DPOC de obstrução grave, proporcionando menor estresse cardiovascular e fadiga muscular se comparado ao TSL, pelas exigências metabólicas periféricas e ajustes posturais.</abstract><pub>Pontifícia Universidade Católica do Paraná</pub><doi>10.1590/S0103-51502012000100011</doi><tpages>11</tpages><oa>free_for_read</oa></addata></record>
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source DOAJ Directory of Open Access Journals; Elektronische Zeitschriftenbibliothek - Frei zugängliche E-Journals
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