AFINAL, QUEM FOI VOTAR EM 2022
A eleição presidencial de 2022 foi a mais competitiva das já realizadas no país. Em uma disputa com resultados tão incertos, detalhes pouco considerados em pleitos passados poderiam fazer diferença para o resultado. Entre esses, a abstenção eleitoral ganhou um destaque especial nos dois turnos. A cr...
Gespeichert in:
Veröffentlicht in: | Caderno CRH 2024, Vol.37 |
---|---|
1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | por |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
Tags: |
Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
|
container_end_page | |
---|---|
container_issue | |
container_start_page | |
container_title | Caderno CRH |
container_volume | 37 |
creator | Nicolau, Jairo |
description | A eleição presidencial de 2022 foi a mais competitiva das já realizadas no país. Em uma disputa com resultados tão incertos, detalhes pouco considerados em pleitos passados poderiam fazer diferença para o resultado. Entre esses, a abstenção eleitoral ganhou um destaque especial nos dois turnos. A crença de que a taxa de comparecimento poderia influenciar o resultado da eleição orientou os coordenadores das campanhas de Lula e Bolsonaro a agir em favor do comparecimento eleitoral ao longo da reta final da campanha. Este trabalho analisa as taxas de comparecimento e o perfil sociodemográfico dos eleitores que foram às urnas e os que se abstiveram do pleito nos dois turnos em 2022. Também analisaremos o perfil daqueles que justificam o voto. Os resultados apontam que a taxa de comparecimento das eleições de 2022 (79% no primeiro turno, 80% no segundo turno) é semelhante à de eleições anteriores. A novidade é que o percentual dos eleitores que compareceram no segundo turno foi, pela primeira vez, superior aos do primeiro turno. |
doi_str_mv | 10.9771/ccrh.v37i0.55559 |
format | Article |
fullrecord | <record><control><sourceid>scielo</sourceid><recordid>TN_cdi_scielo_journals_S0103_49792024000100613</recordid><sourceformat>XML</sourceformat><sourcesystem>PC</sourcesystem><scielo_id>S0103_49792024000100613</scielo_id><sourcerecordid>S0103_49792024000100613</sourcerecordid><originalsourceid>FETCH-scielo_journals_S0103_497920240001006133</originalsourceid><addsrcrecordid>eNpjYJAwNNCzNDc31E9OLsrQKzM2zzTQMwUCSxYGTkNLC2NdCyNjSw4GruLiLAMDM1MDMyNOBjlHN08_Rx8dhcBQV18FN39PhTD_EMcgBSDHyMDIiIeBNS0xpziVF0pzM-i5uYY4e-gWJ2em5uTHZ-WXFuUBJeKDDQwNjONNLM0tgdpMDAyAXAMzQ2NjkjUAAF_tMbQ</addsrcrecordid><sourcetype>Open Access Repository</sourcetype><iscdi>true</iscdi><recordtype>article</recordtype></control><display><type>article</type><title>AFINAL, QUEM FOI VOTAR EM 2022</title><source>Alma/SFX Local Collection</source><creator>Nicolau, Jairo</creator><creatorcontrib>Nicolau, Jairo</creatorcontrib><description>A eleição presidencial de 2022 foi a mais competitiva das já realizadas no país. Em uma disputa com resultados tão incertos, detalhes pouco considerados em pleitos passados poderiam fazer diferença para o resultado. Entre esses, a abstenção eleitoral ganhou um destaque especial nos dois turnos. A crença de que a taxa de comparecimento poderia influenciar o resultado da eleição orientou os coordenadores das campanhas de Lula e Bolsonaro a agir em favor do comparecimento eleitoral ao longo da reta final da campanha. Este trabalho analisa as taxas de comparecimento e o perfil sociodemográfico dos eleitores que foram às urnas e os que se abstiveram do pleito nos dois turnos em 2022. Também analisaremos o perfil daqueles que justificam o voto. Os resultados apontam que a taxa de comparecimento das eleições de 2022 (79% no primeiro turno, 80% no segundo turno) é semelhante à de eleições anteriores. A novidade é que o percentual dos eleitores que compareceram no segundo turno foi, pela primeira vez, superior aos do primeiro turno.</description><identifier>ISSN: 1983-8239</identifier><identifier>DOI: 10.9771/ccrh.v37i0.55559</identifier><language>por</language><publisher>Universidade Federal da Bahia - Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas - Centro de Recursos Humanos</publisher><subject>SOCIOLOGY</subject><ispartof>Caderno CRH, 2024, Vol.37</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.</rights><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,780,784,885,27924,27925</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Nicolau, Jairo</creatorcontrib><title>AFINAL, QUEM FOI VOTAR EM 2022</title><title>Caderno CRH</title><addtitle>Cad. CRH</addtitle><description>A eleição presidencial de 2022 foi a mais competitiva das já realizadas no país. Em uma disputa com resultados tão incertos, detalhes pouco considerados em pleitos passados poderiam fazer diferença para o resultado. Entre esses, a abstenção eleitoral ganhou um destaque especial nos dois turnos. A crença de que a taxa de comparecimento poderia influenciar o resultado da eleição orientou os coordenadores das campanhas de Lula e Bolsonaro a agir em favor do comparecimento eleitoral ao longo da reta final da campanha. Este trabalho analisa as taxas de comparecimento e o perfil sociodemográfico dos eleitores que foram às urnas e os que se abstiveram do pleito nos dois turnos em 2022. Também analisaremos o perfil daqueles que justificam o voto. Os resultados apontam que a taxa de comparecimento das eleições de 2022 (79% no primeiro turno, 80% no segundo turno) é semelhante à de eleições anteriores. A novidade é que o percentual dos eleitores que compareceram no segundo turno foi, pela primeira vez, superior aos do primeiro turno.</description><subject>SOCIOLOGY</subject><issn>1983-8239</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2024</creationdate><recordtype>article</recordtype><recordid>eNpjYJAwNNCzNDc31E9OLsrQKzM2zzTQMwUCSxYGTkNLC2NdCyNjSw4GruLiLAMDM1MDMyNOBjlHN08_Rx8dhcBQV18FN39PhTD_EMcgBSDHyMDIiIeBNS0xpziVF0pzM-i5uYY4e-gWJ2em5uTHZ-WXFuUBJeKDDQwNjONNLM0tgdpMDAyAXAMzQ2NjkjUAAF_tMbQ</recordid><startdate>202401</startdate><enddate>202401</enddate><creator>Nicolau, Jairo</creator><general>Universidade Federal da Bahia - Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas - Centro de Recursos Humanos</general><scope>GPN</scope></search><sort><creationdate>202401</creationdate><title>AFINAL, QUEM FOI VOTAR EM 2022</title><author>Nicolau, Jairo</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-scielo_journals_S0103_497920240001006133</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>por</language><creationdate>2024</creationdate><topic>SOCIOLOGY</topic><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Nicolau, Jairo</creatorcontrib><collection>SciELO</collection><jtitle>Caderno CRH</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Nicolau, Jairo</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>AFINAL, QUEM FOI VOTAR EM 2022</atitle><jtitle>Caderno CRH</jtitle><addtitle>Cad. CRH</addtitle><date>2024-01</date><risdate>2024</risdate><volume>37</volume><issn>1983-8239</issn><abstract>A eleição presidencial de 2022 foi a mais competitiva das já realizadas no país. Em uma disputa com resultados tão incertos, detalhes pouco considerados em pleitos passados poderiam fazer diferença para o resultado. Entre esses, a abstenção eleitoral ganhou um destaque especial nos dois turnos. A crença de que a taxa de comparecimento poderia influenciar o resultado da eleição orientou os coordenadores das campanhas de Lula e Bolsonaro a agir em favor do comparecimento eleitoral ao longo da reta final da campanha. Este trabalho analisa as taxas de comparecimento e o perfil sociodemográfico dos eleitores que foram às urnas e os que se abstiveram do pleito nos dois turnos em 2022. Também analisaremos o perfil daqueles que justificam o voto. Os resultados apontam que a taxa de comparecimento das eleições de 2022 (79% no primeiro turno, 80% no segundo turno) é semelhante à de eleições anteriores. A novidade é que o percentual dos eleitores que compareceram no segundo turno foi, pela primeira vez, superior aos do primeiro turno.</abstract><pub>Universidade Federal da Bahia - Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas - Centro de Recursos Humanos</pub><doi>10.9771/ccrh.v37i0.55559</doi><oa>free_for_read</oa></addata></record> |
fulltext | fulltext |
identifier | ISSN: 1983-8239 |
ispartof | Caderno CRH, 2024, Vol.37 |
issn | 1983-8239 |
language | por |
recordid | cdi_scielo_journals_S0103_49792024000100613 |
source | Alma/SFX Local Collection |
subjects | SOCIOLOGY |
title | AFINAL, QUEM FOI VOTAR EM 2022 |
url | https://sfx.bib-bvb.de/sfx_tum?ctx_ver=Z39.88-2004&ctx_enc=info:ofi/enc:UTF-8&ctx_tim=2024-12-26T05%3A27%3A59IST&url_ver=Z39.88-2004&url_ctx_fmt=infofi/fmt:kev:mtx:ctx&rfr_id=info:sid/primo.exlibrisgroup.com:primo3-Article-scielo&rft_val_fmt=info:ofi/fmt:kev:mtx:journal&rft.genre=article&rft.atitle=AFINAL,%20QUEM%20FOI%20VOTAR%20EM%202022&rft.jtitle=Caderno%20CRH&rft.au=Nicolau,%20Jairo&rft.date=2024-01&rft.volume=37&rft.issn=1983-8239&rft_id=info:doi/10.9771/ccrh.v37i0.55559&rft_dat=%3Cscielo%3ES0103_49792024000100613%3C/scielo%3E%3Curl%3E%3C/url%3E&disable_directlink=true&sfx.directlink=off&sfx.report_link=0&rft_id=info:oai/&rft_id=info:pmid/&rft_scielo_id=S0103_49792024000100613&rfr_iscdi=true |