Dos instrumentos de gestão de recursos hídricos - o Enquadramento - como ferramenta para reabilitação de rios

RESUMO O Enquadramento dos Corpos Hídricos em Classes de Usos Preponderantes, de acordo com a Resolução Conama nº 357/2005, possibilita o estabelecimento de metas a serem alcançadas, ou mantidas, em um segmento de corpo d'água de acordo com seus usos preponderantes. Sua proposição é responsabil...

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Veröffentlicht in:Saúde em Debate 2019-12, Vol.43 (spe3), p.35-50
Hauptverfasser: Costa, David de Andrade, Assumpção, Rafaela dos Santos Facchetti Vinhaes, Azevedo, José Paulo Soares de, Santos, Marco Aurélio dos
Format: Artikel
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creator Costa, David de Andrade
Assumpção, Rafaela dos Santos Facchetti Vinhaes
Azevedo, José Paulo Soares de
Santos, Marco Aurélio dos
description RESUMO O Enquadramento dos Corpos Hídricos em Classes de Usos Preponderantes, de acordo com a Resolução Conama nº 357/2005, possibilita o estabelecimento de metas a serem alcançadas, ou mantidas, em um segmento de corpo d'água de acordo com seus usos preponderantes. Sua proposição é responsabilidade dos Comitês de Bacia Hidrográfica, na Região Serrana do estado do Rio de Janeiro; o Comitê Piabanha definiu como prioridade o Enquadramento do Rio Piabanha. Nesse sentido, o objetivo deste artigo foi comparar em que medida o Enquadramento comporta-se como um processo de reabilitação da saúde dos rios. Busca-se construir um referencial teórico e definir diretrizes metodológicas para projetos de enquadramento de recursos hídricos. Nas conclusões, são destacadas cinco recomendações consideradas chave para o processo de enquadramento.
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Nas conclusões, são destacadas cinco recomendações consideradas chave para o processo de enquadramento.</description><identifier>ISSN: 2358-2898</identifier><identifier>DOI: 10.1590/0103-11042019s303</identifier><language>por</language><publisher>Centro Brasileiro de Estudos de Saúde</publisher><subject>HEALTH CARE SCIENCES &amp; SERVICES ; HEALTH POLICY &amp; SERVICES</subject><ispartof>Saúde em Debate, 2019-12, Vol.43 (spe3), p.35-50</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,780,784,885,27924,27925</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Costa, David de Andrade</creatorcontrib><creatorcontrib>Assumpção, Rafaela dos Santos Facchetti Vinhaes</creatorcontrib><creatorcontrib>Azevedo, José Paulo Soares de</creatorcontrib><creatorcontrib>Santos, Marco Aurélio dos</creatorcontrib><title>Dos instrumentos de gestão de recursos hídricos - o Enquadramento - como ferramenta para reabilitação de rios</title><title>Saúde em Debate</title><addtitle>Saúde debate</addtitle><description>RESUMO O Enquadramento dos Corpos Hídricos em Classes de Usos Preponderantes, de acordo com a Resolução Conama nº 357/2005, possibilita o estabelecimento de metas a serem alcançadas, ou mantidas, em um segmento de corpo d'água de acordo com seus usos preponderantes. Sua proposição é responsabilidade dos Comitês de Bacia Hidrográfica, na Região Serrana do estado do Rio de Janeiro; o Comitê Piabanha definiu como prioridade o Enquadramento do Rio Piabanha. Nesse sentido, o objetivo deste artigo foi comparar em que medida o Enquadramento comporta-se como um processo de reabilitação da saúde dos rios. Busca-se construir um referencial teórico e definir diretrizes metodológicas para projetos de enquadramento de recursos hídricos. 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