Técnica para correção de truncus arteriosus tipos I e II sem condutos extracardíacos

Uma nova técnica para correção cirúrgica do truncus arteriosus (TA) sem o uso de conduto extracardíaco foi realizada em 7 pacientes, senão 6 do tipo I, e do tipo II em 1 paciente; a idade variou de 2 a 9 meses. O tronco comum foi septado com retalho, dividindo-o em uma posição aórtica e outra pulmon...

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Veröffentlicht in:Revista brasileira de cirurgia cardiovascular 1989-04, Vol.4 (1), p.1-8
Hauptverfasser: Barbero-Marcial, Miguel, Riso, Arlindo A, Verginelli, Geraldo, Pileggi, Fúlvio, Jatene, Adib D
Format: Artikel
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Riso, Arlindo A
Verginelli, Geraldo
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description Uma nova técnica para correção cirúrgica do truncus arteriosus (TA) sem o uso de conduto extracardíaco foi realizada em 7 pacientes, senão 6 do tipo I, e do tipo II em 1 paciente; a idade variou de 2 a 9 meses. O tronco comum foi septado com retalho, dividindo-o em uma posição aórtica e outra pulmonar; a comunicação interventricular (CIV) foi fechada através de ventriculotomia; anastomose direta entre as artérias pulmonares e o ventrículo direito foi realizada, sendo a parede anterior construída com retalho de pericárdio bovino com válvula monocúspide. Houve apenas 1 óbito no pós-operatório. Nos 6 pacientes restantes, a relação entre as pressões sistólicas ventrículo direito/ventrículo esquerdo (VD/VE) foi menor que 0,51 em 5 pacientes; em 1 paciente, essa relação foi de 0,60, associada a CIV residual. Todos os pacientes encontram-se em classe funcional I (NYHA), em um período de 1 a 14 meses de pós-operatório. Baseados nestes resultados, propomos esta técnica para pacientes com TA tipo I ou II, no primeiro ano de vida.
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Baseados nestes resultados, propomos esta técnica para pacientes com TA tipo I ou II, no primeiro ano de vida.</description><identifier>ISSN: 1678-9741</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S0102-76381989000100001</identifier><language>por</language><publisher>Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular</publisher><subject>CARDIAC &amp; CARDIOVASCULAR SYSTEMS ; SURGERY</subject><ispartof>Revista brasileira de cirurgia cardiovascular, 1989-04, Vol.4 (1), p.1-8</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.</rights><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,776,780,881,27903,27904</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Barbero-Marcial, Miguel</creatorcontrib><creatorcontrib>Riso, Arlindo A</creatorcontrib><creatorcontrib>Verginelli, Geraldo</creatorcontrib><creatorcontrib>Pileggi, Fúlvio</creatorcontrib><creatorcontrib>Jatene, Adib D</creatorcontrib><title>Técnica para correção de truncus arteriosus tipos I e II sem condutos extracardíacos</title><title>Revista brasileira de cirurgia cardiovascular</title><addtitle>Braz. J. Cardiovasc. Surg</addtitle><description>Uma nova técnica para correção cirúrgica do truncus arteriosus (TA) sem o uso de conduto extracardíaco foi realizada em 7 pacientes, senão 6 do tipo I, e do tipo II em 1 paciente; a idade variou de 2 a 9 meses. O tronco comum foi septado com retalho, dividindo-o em uma posição aórtica e outra pulmonar; a comunicação interventricular (CIV) foi fechada através de ventriculotomia; anastomose direta entre as artérias pulmonares e o ventrículo direito foi realizada, sendo a parede anterior construída com retalho de pericárdio bovino com válvula monocúspide. Houve apenas 1 óbito no pós-operatório. Nos 6 pacientes restantes, a relação entre as pressões sistólicas ventrículo direito/ventrículo esquerdo (VD/VE) foi menor que 0,51 em 5 pacientes; em 1 paciente, essa relação foi de 0,60, associada a CIV residual. Todos os pacientes encontram-se em classe funcional I (NYHA), em um período de 1 a 14 meses de pós-operatório. 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