Distribuição espacial, sazonal e estrutura populacional do caranguejo Aratus pisonii (H. Milne Edwards) (Crustacea, Decapoda, Sesarmidae) do manguezal de Itacuruçá, Rio de Janeiro, Brasil

Este trabalho teve por objetivo analisar a distribuição espacial e sazonal e a estrutura populacional do caranguejo arborícula Aratuspisonii (H. Milne Edwards, 1837). O trabalho foi realizado através de coletas mensais de junho de 2000 a maio de 2001, para estudo da estrutura populacional e coletas...

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Veröffentlicht in:Revista brasileira de zoologia 2007-06, Vol.24 (2), p.463-469
Hauptverfasser: Nicolau, Cristiane F., Oshiro, Lídia M. Y.
Format: Artikel
Sprache:por
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Oshiro, Lídia M. Y.
description Este trabalho teve por objetivo analisar a distribuição espacial e sazonal e a estrutura populacional do caranguejo arborícula Aratuspisonii (H. Milne Edwards, 1837). O trabalho foi realizado através de coletas mensais de junho de 2000 a maio de 2001, para estudo da estrutura populacional e coletas sazonais de janeiro a outubro de 2002 para o estudo da distribuição espacial e sazonal, dividiu-se o manguezal em três áreas. Para a distribuição espacial e sazonal foram capturados 694 indivíduos sendo 45% na área 1, 36% na área 2 e 19% na área 3. O número de indivíduos apresentou diferença significativa na distribuição espacial entre as áreas 2 e 3. Para o estudo da estrutura populacional foi capturado um total de 742 caranguejos, sendo 59% machos, 32,7% fêmeas e 8,3% fêmeas ovígeras. A razãosexual obtida foi de 1: 0,69 (macho:fêmea) e a largura da carapaça variou de 9,6 a 25,0 mm em machos e de 5,5 a 24,9 mm em fêmeas. A distribuição da freqüência em classes de tamanho foi unimodal e os machos foram mais freqüentes entre as classes de 19,1 a 21,0 mm LC, enquanto as fêmeas entre 17,1 a 19,0 mm LC. A razão sexual ao longo de cada classe de tamanho demonstrou predominância de machos em quase todas as classes, exceto entre as classes de 5,1 a 7,0 e 7,1 a 9,0 mm de LC.
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Para o estudo da estrutura populacional foi capturado um total de 742 caranguejos, sendo 59% machos, 32,7% fêmeas e 8,3% fêmeas ovígeras. A razãosexual obtida foi de 1: 0,69 (macho:fêmea) e a largura da carapaça variou de 9,6 a 25,0 mm em machos e de 5,5 a 24,9 mm em fêmeas. A distribuição da freqüência em classes de tamanho foi unimodal e os machos foram mais freqüentes entre as classes de 19,1 a 21,0 mm LC, enquanto as fêmeas entre 17,1 a 19,0 mm LC. 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Para o estudo da estrutura populacional foi capturado um total de 742 caranguejos, sendo 59% machos, 32,7% fêmeas e 8,3% fêmeas ovígeras. A razãosexual obtida foi de 1: 0,69 (macho:fêmea) e a largura da carapaça variou de 9,6 a 25,0 mm em machos e de 5,5 a 24,9 mm em fêmeas. A distribuição da freqüência em classes de tamanho foi unimodal e os machos foram mais freqüentes entre as classes de 19,1 a 21,0 mm LC, enquanto as fêmeas entre 17,1 a 19,0 mm LC. 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