Profundidade de semeadura afetando a emergência de plântulas de Alternanthera tenella

A compreensão a respeito de informações básicas sobre a biologia de plantas daninhas pode contribuir significativamente na construção de estratégias mais adequadas para seu manejo, além de possibilitar o desenvolvimento de ferramentas de controle não-químico. O objetivo deste trabalho foi avaliar o...

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Veröffentlicht in:Planta daninha 2007, Vol.25 (4), p.719-725
Hauptverfasser: Canossa, R.S.(Universidade Estadual de Maringá), Oliveira JR., R.S.(Universidade Estadual de Maringá Dep. de Agronomia Núcleo de Estudos Avançados em Ciência das Plantas Daninhas,CNPq), Constantin, J.(Universidade Estadual de Maringá Dep. de Agronomia Núcleo de Estudos Avançados em Ciência das Plantas Daninhas,CNPq), Biffe, D.F.(UEM Pós-Graduação em Agronomia, área de concentração em Proteção de Plantas ,CNPq), Alonso, D.G.(UEM Pós-Graduação em Agronomia, área de concentração em Proteção de Plantas ,CNPq), Franchini, L.H.M.(UEM NAPD ,CNPq)
Format: Artikel
Sprache:por
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Beschreibung
Zusammenfassung:A compreensão a respeito de informações básicas sobre a biologia de plantas daninhas pode contribuir significativamente na construção de estratégias mais adequadas para seu manejo, além de possibilitar o desenvolvimento de ferramentas de controle não-químico. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da profundidade de semeadura e da cobertura do solo sobre a emergência de Alternanthera tenella. Os tratamentos foram realizados em esquema fatorial 7x2, considerando-se sete níveis de profundidade (0, 1, 2, 3, 4, 5 e 10 cm) e duas situações de cobertura de solo (com e sem palha). A palha utilizada para cobertura do solo foi de aveia-preta (Avena strigosa), em quantidade equivalente a 2 t ha-1. A semeadura foi feita em colunas de PVC, colocando-se 50 sementes por coluna. A emergência das plântulas foi anotada diariamente até 28 dias após a semeadura. Ao final desse período, calculou-se a porcentagem total de emergência para cada tratamento e o índice de velocidade de emergência (IVE). A emergência das plântulas de A. tenella é influenciada pela profundidade do solo na qual as sementes se encontram. Na ausência e na presença de palha, a emergência é reduzida a partir de 4 e 5 cm de profundidade, respectivamente, e não há emergência a 10 cm de profundidade. Sementes posicionadas na superfície do solo apresentam velocidade de emergência igual ou superior à daquelas colocadas nas demais profundidades, independentemente da presença de palha na superfície do solo. Understanding the basic aspects of the biology of weeds may substantially improve the construction of more suitable strategies for their control, as well as help develop non-chemical control tools. This work aimed to evaluate the effect of sowing depth and soil cover on Alternanthera tenella emergence. Treatments consisted of a 7x2 factorial scheme, with seven depth levels (0, 1, 2, 3, 4, 5 and 10 cm) and two soil cover levels (with and without straw mulch). Straw mulch was provided by the aerial parts of black oat (Avena strigosa), simulating a soil cover equivalent to 2 t ha-1. Sowing was performed in PVC columns (50 seeds per column). Plant emergence was recorded daily up to 28 days after sowing. At the end of this period, total emergence percentage and emergence speed index (ESI) were calculated for each treatment. Emergence of A. tenella was affected by soil depth above which seeds were placed. Both in the presence and absence of black oat straw mulch, emergence was reduced in depths > 4 and 5 cm
ISSN:0100-8358
1806-9681
1806-9681
DOI:10.1590/s0100-83582007000400008