Prevalência de infecção por Chlamydia trachomatis em mulheres candidatas à fertilização in vitro em serviço público de referência do Estado de São Paulo

OBJETIVO: Avaliar a prevalência de infecção por Chlamydia trachomatis (CT) e Neisseria gonorrhoeae (NG) em mulheres candidatas ao tratamento tópico e de fertilização in vitro (FIV) em serviço público de referência da Região Sudeste do Brasil. MÉTODOS: Mulheres que tiveram indicação de FIV, no períod...

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Veröffentlicht in:Revista Brasileira de ginecologia e obstetrícia 2012-09, Vol.34 (9), p.425-431
Hauptverfasser: Pantoja, Márcia, Campos, Elisabete Aparecida, Pitta, Denise da Rocha, Gabiatti, José Erbolatto, Bahamondes, Maria Valéria, Fernandes, Arlete Maria dos Santos
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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description OBJETIVO: Avaliar a prevalência de infecção por Chlamydia trachomatis (CT) e Neisseria gonorrhoeae (NG) em mulheres candidatas ao tratamento tópico e de fertilização in vitro (FIV) em serviço público de referência da Região Sudeste do Brasil. MÉTODOS: Mulheres que tiveram indicação de FIV, no período de 1º de abril de 2008 a 31 de outubro de 2009, foram admitidas sequencialmente no estudo. Foi aplicado um questionário sobre antecedentes ginecológicos e obstétricos e coletada amostra de swab endocervical para pesquisa de CT e NG através de captura híbrida e PCR. As variáveis estudadas foram: faixa etária, cor, escolaridade, tempo de infertilidade, número de gestações e filhos vivos, antecedentes de aborto, gestação ectópica, número de parceiros, Doença Inflamatória Pélvica (DIP), cirurgia pélvica, manipulação de cavidade uterina, tabagismo e uso de drogas ilícitas. As mulheres foram distribuídas segundo presença ou não de infecção por clamídia e a análise foi descritiva. RESULTADOS: Entre as 176 mulheres estudadas a prevalência de infecção por CT foi de 1,1%, não houve infecção por NG. Dois terços das mulheres tinham idade >30 anos, escolaridade >8 anos,
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MÉTODOS: Mulheres que tiveram indicação de FIV, no período de 1º de abril de 2008 a 31 de outubro de 2009, foram admitidas sequencialmente no estudo. Foi aplicado um questionário sobre antecedentes ginecológicos e obstétricos e coletada amostra de swab endocervical para pesquisa de CT e NG através de captura híbrida e PCR. As variáveis estudadas foram: faixa etária, cor, escolaridade, tempo de infertilidade, número de gestações e filhos vivos, antecedentes de aborto, gestação ectópica, número de parceiros, Doença Inflamatória Pélvica (DIP), cirurgia pélvica, manipulação de cavidade uterina, tabagismo e uso de drogas ilícitas. As mulheres foram distribuídas segundo presença ou não de infecção por clamídia e a análise foi descritiva. RESULTADOS: Entre as 176 mulheres estudadas a prevalência de infecção por CT foi de 1,1%, não houve infecção por NG. Dois terços das mulheres tinham idade &gt;30 anos, escolaridade &gt;8 anos, &lt;5 anos de infertilidade e 56,2% não tinham filhos. Os principais antecedentes foram cirurgia pélvica (77,8%), manipulação de cavidade uterina (62,5%) e DIP (27,8%). O fator tubário foi o mais prevalente, em 129 mulheres (73,3%), 37,5% com e 35,8% sem laqueadura, os demais fatores tiveram prevalência &lt;30%. CONCLUSÕES: As infecções por CT e NG tiveram baixa prevalência na amostra estudada e são necessários estudos em outros centros do país para confirmar a prevalência de infecções nesse grupo particular de mulheres inférteis.</description><identifier>ISSN: 0100-7203</identifier><identifier>ISSN: 1806-9339</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S0100-72032012000900007</identifier><language>eng ; por</language><publisher>Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia</publisher><subject>OBSTETRICS &amp; GYNECOLOGY</subject><ispartof>Revista Brasileira de ginecologia e obstetrícia, 2012-09, Vol.34 (9), p.425-431</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed><citedby>FETCH-LOGICAL-c2607-6a22cce2ccc33530311606749e151a7b6760cd1f42a450642f1f014959df27483</citedby></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,776,780,860,881,27901,27902</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Pantoja, Márcia</creatorcontrib><creatorcontrib>Campos, Elisabete Aparecida</creatorcontrib><creatorcontrib>Pitta, Denise da Rocha</creatorcontrib><creatorcontrib>Gabiatti, José Erbolatto</creatorcontrib><creatorcontrib>Bahamondes, Maria Valéria</creatorcontrib><creatorcontrib>Fernandes, Arlete Maria dos Santos</creatorcontrib><title>Prevalência de infecção por Chlamydia trachomatis em mulheres candidatas à fertilização in vitro em serviço público de referência do Estado de São Paulo</title><title>Revista Brasileira de ginecologia e obstetrícia</title><addtitle>Rev. 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As mulheres foram distribuídas segundo presença ou não de infecção por clamídia e a análise foi descritiva. RESULTADOS: Entre as 176 mulheres estudadas a prevalência de infecção por CT foi de 1,1%, não houve infecção por NG. Dois terços das mulheres tinham idade &gt;30 anos, escolaridade &gt;8 anos, &lt;5 anos de infertilidade e 56,2% não tinham filhos. Os principais antecedentes foram cirurgia pélvica (77,8%), manipulação de cavidade uterina (62,5%) e DIP (27,8%). O fator tubário foi o mais prevalente, em 129 mulheres (73,3%), 37,5% com e 35,8% sem laqueadura, os demais fatores tiveram prevalência &lt;30%. CONCLUSÕES: As infecções por CT e NG tiveram baixa prevalência na amostra estudada e são necessários estudos em outros centros do país para confirmar a prevalência de infecções nesse grupo particular de mulheres inférteis.</description><subject>OBSTETRICS &amp; GYNECOLOGY</subject><issn>0100-7203</issn><issn>1806-9339</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2012</creationdate><recordtype>article</recordtype><recordid>eNp1kc1KAzEUhbNQsFafwbxA603mJ52llPoDBQvV9XCbydCUzKQk00J9GtFFwUdwOy9mplU34uJyF4fvHO65hFwxGLIkg-s5MICB4BBxYBwAsjAgTkjvVzgj596vALiIRnGPvM2c2qJpP2qpkRaK6rpUst2375auraPjpcFqVwStcSiXtsJGe6oqWm3MUjnlqcS60AU26Gn7SkvlGm30Cx4tdE23unG2I7xyW93ug2_7uTBa2i7OqUD8pFs68Q0WB2He4TPcGHtBTks0Xl1-7z55vp08je8H08e7h_HNdCB5CmKQIudSqjAyipIIIsZSSEWcKZYwFItUpCALVsYc4wTSmJesBBZnSVaUXMSjqE-GR18vtTI2X9mNq0Ngfmg1_9NqAMQRkM56Hy7J105X6HY5g7z7x7_kF8lmhVY</recordid><startdate>201209</startdate><enddate>201209</enddate><creator>Pantoja, Márcia</creator><creator>Campos, Elisabete Aparecida</creator><creator>Pitta, Denise da Rocha</creator><creator>Gabiatti, José Erbolatto</creator><creator>Bahamondes, Maria Valéria</creator><creator>Fernandes, Arlete Maria dos Santos</creator><general>Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia</general><scope>AAYXX</scope><scope>CITATION</scope><scope>GPN</scope></search><sort><creationdate>201209</creationdate><title>Prevalência de infecção por Chlamydia trachomatis em mulheres candidatas à fertilização in vitro em serviço público de referência do Estado de São Paulo</title><author>Pantoja, Márcia ; Campos, Elisabete Aparecida ; Pitta, Denise da Rocha ; Gabiatti, José Erbolatto ; Bahamondes, Maria Valéria ; Fernandes, Arlete Maria dos Santos</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-LOGICAL-c2607-6a22cce2ccc33530311606749e151a7b6760cd1f42a450642f1f014959df27483</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>eng ; por</language><creationdate>2012</creationdate><topic>OBSTETRICS &amp; GYNECOLOGY</topic><toplevel>peer_reviewed</toplevel><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Pantoja, Márcia</creatorcontrib><creatorcontrib>Campos, Elisabete Aparecida</creatorcontrib><creatorcontrib>Pitta, Denise da Rocha</creatorcontrib><creatorcontrib>Gabiatti, José Erbolatto</creatorcontrib><creatorcontrib>Bahamondes, Maria Valéria</creatorcontrib><creatorcontrib>Fernandes, Arlete Maria dos Santos</creatorcontrib><collection>CrossRef</collection><collection>SciELO</collection><jtitle>Revista Brasileira de ginecologia e obstetrícia</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Pantoja, Márcia</au><au>Campos, Elisabete Aparecida</au><au>Pitta, Denise da Rocha</au><au>Gabiatti, José Erbolatto</au><au>Bahamondes, Maria Valéria</au><au>Fernandes, Arlete Maria dos Santos</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>Prevalência de infecção por Chlamydia trachomatis em mulheres candidatas à fertilização in vitro em serviço público de referência do Estado de São Paulo</atitle><jtitle>Revista Brasileira de ginecologia e obstetrícia</jtitle><addtitle>Rev. 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