Rotavirus e adenovirus em crianças de 0-5 anos hospitalizadas com ou sem gastrenterite em Goiânia-GO., Brasil

De junho/1987 a julho/1990 foram estudadas 557 amostras fecais de crianças hospitalizadas de 0-5 anos de idade, na cidade de Goiânia-GO., para detecção de rotavírus e adenovírus. Destas, 291 provinham de crianças diarréicas e 266 de não diarréicas. Das amostras não diarréicas, 64 eram provenientes d...

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Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:	Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 1992-10, Vol.34 (5), p.433-439
Hauptverfasser:	CARDOSO, D. D. D. D. P, MARTINS, R. M. B, KITAJIMA, E. W, BARBOSA, A. J, CAMAROTA, S. C. T, AZEVEDO, M. S. P
Format:	Artikel
Sprache:	por
Schlagworte:	TROPICAL MEDICINE
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description	De junho/1987 a julho/1990 foram estudadas 557 amostras fecais de crianças hospitalizadas de 0-5 anos de idade, na cidade de Goiânia-GO., para detecção de rotavírus e adenovírus. Destas, 291 provinham de crianças diarréicas e 266 de não diarréicas. Das amostras não diarréicas, 64 eram provenientes de crianças de berçário. Das 557 amostras, 261 foram analisadas pela imunomicroscopia eletrônica (IME), eletroforese em gel de poliacrilamida (EGPA-SDS) e ensaio imunoenzimático para rotavírus e adenovírus (EIARA) e as demais apenas pela EGPA e EIARA. Rotavírus e adenovírus mostraram positividade de 17,2% e 2,1% respectivamente, e na condição de diarréia ou não, observou-se percentuais de 29,2% e 4,1% respectivamente para rotavírus (p
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Rotavírus e adenovírus mostraram positividade de 17,2% e 2,1% respectivamente, e na condição de diarréia ou não, observou-se percentuais de 29,2% e 4,1% respectivamente para rotavírus (p<0,05) e 2,4% e 1,5% para adenovírus. Rotavírus foram mais prevalentes entre as crianças de 1-11 meses de idade e não foram vistos em nenhum recém-nato de berçário. Os adenovírus ocorreram na faixa de 1-3 anos. Rotavírus apresentaram maior circulação entre os meses de maio a agosto (p<0,05), não sendo encontrados de dezembro a fevereiro.</description><identifier>ISSN: 0036-4665</identifier><identifier>ISSN: 1678-9946</identifier><identifier>EISSN: 1678-9946</identifier><identifier>DOI: 10.1590/s0036-46651992000500010</identifier><identifier>CODEN: RMTSAE</identifier><language>por</language><publisher>São Paulo: Instituto de Medicina Tropical de São Paulo</publisher><subject>TROPICAL MEDICINE</subject><ispartof>Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, 1992-10, Vol.34 (5), p.433-439</ispartof><rights>1993 INIST-CNRS</rights><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,780,784,864,885,27923,27924</link.rule.ids><backlink>$$Uhttp://pascal-francis.inist.fr/vibad/index.php?action=getRecordDetail&idt=4673644$$DView record in Pascal Francis$$Hfree_for_read</backlink></links><search><creatorcontrib>CARDOSO, D. 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Rotavírus e adenovírus mostraram positividade de 17,2% e 2,1% respectivamente, e na condição de diarréia ou não, observou-se percentuais de 29,2% e 4,1% respectivamente para rotavírus (p<0,05) e 2,4% e 1,5% para adenovírus. Rotavírus foram mais prevalentes entre as crianças de 1-11 meses de idade e não foram vistos em nenhum recém-nato de berçário. Os adenovírus ocorreram na faixa de 1-3 anos. Rotavírus apresentaram maior circulação entre os meses de maio a agosto (p<0,05), não sendo encontrados de dezembro a fevereiro.</abstract><cop>São Paulo</cop><pub>Instituto de Medicina Tropical de São Paulo</pub><doi>10.1590/s0036-46651992000500010</doi><tpages>7</tpages><oa>free_for_read</oa></addata></record>
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