Niveis de anticorpos para arbovirus em individuos da região de Ribeirão Preto, SP (Brasil)

Com o objetivo de conhecer os níveis de anticorpos para arbovírus, foram estudados 302 indivíduos da região de Ribeirão Preto (Brasil), moradores em 3 tipos de locais com distintas formas de organização do espaço: próximos à área de paisagem natural; com paisagem modificada para a agropecuária; comu...

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Veröffentlicht in:Revista de saúde pública 1986-06, Vol.20 (3), p.204-211
Hauptverfasser: MORAES FIGUEIREDO, L. T, TRAVASSOS DA ROSA, A. P. A, FIORILLO, A. M
Format: Artikel
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TRAVASSOS DA ROSA, A. P. A
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description Com o objetivo de conhecer os níveis de anticorpos para arbovírus, foram estudados 302 indivíduos da região de Ribeirão Preto (Brasil), moradores em 3 tipos de locais com distintas formas de organização do espaço: próximos à área de paisagem natural; com paisagem modificada para a agropecuária; comunidades urbanas. Foram efetuados testes sorológicos de inibição da hemaglutinação, neutralização e fixação do complemento para 21 arbovírus. Os resultados mostraram que 19,9% dos indivíduos investigados apresentaram anticorpos, sugerindo infecções pregressas por vários arbovírus. A maior percentagem de habitantes que se infectaram por estes agentes foi observada em locais próximos à área de paisagem natural, 38,5%. O vesiculovírus Piry foi o agente para o qual se encontrou o maior número de soros reagentes, 12,5%. A maior ocorrência de portadores de anticorpos para o vírus Piry foi observada nos indivíduos: do sexo masculino; com idade superior a 40 anos; guardas-florestais, lavradores e profissionais com atividades ligadas ao rio.
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A maior ocorrência de portadores de anticorpos para o vírus Piry foi observada nos indivíduos: do sexo masculino; com idade superior a 40 anos; guardas-florestais, lavradores e profissionais com atividades ligadas ao rio.</description><identifier>ISSN: 0034-8910</identifier><identifier>ISSN: 1518-8787</identifier><identifier>EISSN: 1518-8787</identifier><identifier>DOI: 10.1590/s0034-89101986000300003</identifier><identifier>CODEN: RSPUB9</identifier><language>por</language><publisher>São Paulo: Universidade de São Paulo, Faculdade de Saúde Pública</publisher><subject>Health Policy &amp; Services</subject><ispartof>Revista de saúde pública, 1986-06, Vol.20 (3), p.204-211</ispartof><rights>1987 INIST-CNRS</rights><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution 3.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,780,784,864,885,27923,27924</link.rule.ids><backlink>$$Uhttp://pascal-francis.inist.fr/vibad/index.php?action=getRecordDetail&amp;idt=7949005$$DView record in Pascal Francis$$Hfree_for_read</backlink></links><search><creatorcontrib>MORAES FIGUEIREDO, L. 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A maior percentagem de habitantes que se infectaram por estes agentes foi observada em locais próximos à área de paisagem natural, 38,5%. O vesiculovírus Piry foi o agente para o qual se encontrou o maior número de soros reagentes, 12,5%. 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