DETERMINAÇÃO DO NÚMERO E DO ÂNGULO DE CONVOLUÇÃO DA FIBRA DE ALGODÃO E SUA RELAÇÃO COM PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DA FIBRA E DO FIO
A linhagem de algodoeiro IAC 20-233 e as variedades comerciais IAC 21 e IAC 22 foram caracterizadas morfologicamente pelo número e pelo ângulo de convolução de suas fibras, utilizando-se microscopia óptica. A variedade IAC 21 apresentou fibras com menor número e ângulo de convolução que a IAC 20-233...
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Veröffentlicht in: | Bragantia 1998, Vol.57 (2), p.279-283 |
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description | A linhagem de algodoeiro IAC 20-233 e as variedades comerciais IAC 21 e IAC 22 foram caracterizadas morfologicamente pelo número e pelo ângulo de convolução de suas fibras, utilizando-se microscopia óptica. A variedade IAC 21 apresentou fibras com menor número e ângulo de convolução que a IAC 20-233 e a IAC 22, enquanto estas foram semelhantes entre si. Os três genótipos apresentaram fibras de maturidade similar. O índice Micronaire (medida do complexo finura + maturidade) da variedade IAC 21 foi maior que o dos demais, correspondendo, portanto, a fibras mais grossas. Isso pode ter contribuído para diminuir o número e o ângulo de convolução e, como conseqüência, deprimido a elongação da fibra e do fio de algodão produzido. |
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A variedade IAC 21 apresentou fibras com menor número e ângulo de convolução que a IAC 20-233 e a IAC 22, enquanto estas foram semelhantes entre si. Os três genótipos apresentaram fibras de maturidade similar. O índice Micronaire (medida do complexo finura + maturidade) da variedade IAC 21 foi maior que o dos demais, correspondendo, portanto, a fibras mais grossas. Isso pode ter contribuído para diminuir o número e o ângulo de convolução e, como conseqüência, deprimido a elongação da fibra e do fio de algodão produzido.</description><identifier>ISSN: 1678-4499</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S0006-87051998000200010</identifier><language>por</language><publisher>Instituto Agronômico de Campinas</publisher><subject>AGRICULTURE, MULTIDISCIPLINARY</subject><ispartof>Bragantia, 1998, Vol.57 (2), p.279-283</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,315,781,785,886,27926,27927</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>ERISMANN, NORMA DE MAGALHÃES</creatorcontrib><creatorcontrib>GONDIM-TOMAZ, ROSE MARRY ARAÚJO</creatorcontrib><creatorcontrib>SABINO, NELSON PAULIERI</creatorcontrib><creatorcontrib>KONDO, JÚLIO ISAO</creatorcontrib><creatorcontrib>AZZINI, ANÍSIO</creatorcontrib><title>DETERMINAÇÃO DO NÚMERO E DO ÂNGULO DE CONVOLUÇÃO DA FIBRA DE ALGODÃO E SUA RELAÇÃO COM PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DA FIBRA E DO FIO</title><title>Bragantia</title><addtitle>Bragantia</addtitle><description>A linhagem de algodoeiro IAC 20-233 e as variedades comerciais IAC 21 e IAC 22 foram caracterizadas morfologicamente pelo número e pelo ângulo de convolução de suas fibras, utilizando-se microscopia óptica. 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A variedade IAC 21 apresentou fibras com menor número e ângulo de convolução que a IAC 20-233 e a IAC 22, enquanto estas foram semelhantes entre si. Os três genótipos apresentaram fibras de maturidade similar. O índice Micronaire (medida do complexo finura + maturidade) da variedade IAC 21 foi maior que o dos demais, correspondendo, portanto, a fibras mais grossas. Isso pode ter contribuído para diminuir o número e o ângulo de convolução e, como conseqüência, deprimido a elongação da fibra e do fio de algodão produzido.</abstract><pub>Instituto Agronômico de Campinas</pub><doi>10.1590/S0006-87051998000200010</doi><tpages>5</tpages><oa>free_for_read</oa></addata></record> |
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