Melhoramento do trigo: XXV. Avaliação de genótipos oriundos de populações híbridas introduzidas de Oregon (EUA) no Estado de São Paulo
Foram comparadas entre si vinte e duas linhagens e três cultivares (BH-1146, IAC-18 e Alondra-S-46) em seis ensaios, instalados nas Estações Experimentais de Tatuí (1985-87) e Mococa (1984), no Centro Experimental de Campinas (1985) e na Fazenda Nossa Senhora da Penha (1986), município de Florínea,...
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Veröffentlicht in: | Bragantia 1991, Vol.50 (2) |
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Format: | Artikel |
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creator | Camargo, Carlos Eduardo de Oliveira Felício, João Carlos Ferreira Filho, Antonio Wilson Penteado Barros, Benedito de Camargo Freitas, José Guilherme de Pettinelli Júnior, Armando Gallo, Paulo Boller Kanthack, Ricardo Augusto Dias |
description | Foram comparadas entre si vinte e duas linhagens e três cultivares (BH-1146, IAC-18 e Alondra-S-46) em seis ensaios, instalados nas Estações Experimentais de Tatuí (1985-87) e Mococa (1984), no Centro Experimental de Campinas (1985) e na Fazenda Nossa Senhora da Penha (1986), município de Florínea, em condições de irrigação por aspersão, analisando-se os seguintes parâmetros: rendimento de grãos, características agronômicas e resistência às doenças. Em casa de vegetação, efetuaram-se estudos de resistência às misturas de raças prevalecentes dos agentes causais da ferrugem-do-colmo e da-folha e, em condições de laboratório, estudos da tolerância ao alumínio, em soluções nutritivas. Em solos corrigidos de Tatuí, a linhagem 1 (Novi Sad 738/Bluejay), sensível à toxicidade de Al3+, de porte baixo, ciclo precoce, destacou-se quanto à produção de grãos. Em solo ácido, de Mococa, os cultivares BH-1146 e IAC-18, tolerantes à toxicidade de Al3+, de porte alto e ciclo precoce, foram os mais produtivos. As linhagens 1,3 (Yaktana 54/Norin 10 - Brevor//Narino 59/3/Hyslop/4/CIANO/Gallo) e 19 (Capitole/Bluetit) e os cultivares BH-1146 e IAC-18 destacaram-se quanto à produção de grãos, considerando-se a média dos seis ensaios. As linhagens 2 (Leonardo 23/Bluejay) e 10 (Backa/Alondra) foram resistentes às duas misturas de raças testadas da ferrugem-do-colmo e às três misturas de raças da ferrugem-da-folha, em estádio de plântula, confirmando esta resistência em condições de infecção natural no estádio de planta adulta. A linhagem 2 mostrou-se moderadamente resistente ao oídio. As linhagens 11 (Backa/Alondra), 15 e 21 (Capitole/Bluetit), 16 (Sava/4/Tezanos Pintos Precoz//IRN 46/ClANO/3/Protor) e 17 (Vogel Selection 29/Vogel Selection 59-8881//INIA/CaprocK/3/Cuckoo) foram as mais tolerantes à toxicidade de Al3+, porém num grau menor do que os exibidos pelos cultivares BH-1146 e lAC-18. |
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Avaliação de genótipos oriundos de populações híbridas introduzidas de Oregon (EUA) no Estado de São Paulo</title><source>EZB-FREE-00999 freely available EZB journals</source><creator>Camargo, Carlos Eduardo de Oliveira ; Felício, João Carlos ; Ferreira Filho, Antonio Wilson Penteado ; Barros, Benedito de Camargo ; Freitas, José Guilherme de ; Pettinelli Júnior, Armando ; Gallo, Paulo Boller ; Kanthack, Ricardo Augusto Dias</creator><creatorcontrib>Camargo, Carlos Eduardo de Oliveira ; Felício, João Carlos ; Ferreira Filho, Antonio Wilson Penteado ; Barros, Benedito de Camargo ; Freitas, José Guilherme de ; Pettinelli Júnior, Armando ; Gallo, Paulo Boller ; Kanthack, Ricardo Augusto Dias</creatorcontrib><description>Foram comparadas entre si vinte e duas linhagens e três cultivares (BH-1146, IAC-18 e Alondra-S-46) em seis ensaios, instalados nas Estações Experimentais de Tatuí (1985-87) e Mococa (1984), no Centro Experimental de Campinas (1985) e na Fazenda Nossa Senhora da Penha (1986), município de Florínea, em condições de irrigação por aspersão, analisando-se os seguintes parâmetros: rendimento de grãos, características agronômicas e resistência às doenças. Em casa de vegetação, efetuaram-se estudos de resistência às misturas de raças prevalecentes dos agentes causais da ferrugem-do-colmo e da-folha e, em condições de laboratório, estudos da tolerância ao alumínio, em soluções nutritivas. Em solos corrigidos de Tatuí, a linhagem 1 (Novi Sad 738/Bluejay), sensível à toxicidade de Al3+, de porte baixo, ciclo precoce, destacou-se quanto à produção de grãos. Em solo ácido, de Mococa, os cultivares BH-1146 e IAC-18, tolerantes à toxicidade de Al3+, de porte alto e ciclo precoce, foram os mais produtivos. As linhagens 1,3 (Yaktana 54/Norin 10 - Brevor//Narino 59/3/Hyslop/4/CIANO/Gallo) e 19 (Capitole/Bluetit) e os cultivares BH-1146 e IAC-18 destacaram-se quanto à produção de grãos, considerando-se a média dos seis ensaios. As linhagens 2 (Leonardo 23/Bluejay) e 10 (Backa/Alondra) foram resistentes às duas misturas de raças testadas da ferrugem-do-colmo e às três misturas de raças da ferrugem-da-folha, em estádio de plântula, confirmando esta resistência em condições de infecção natural no estádio de planta adulta. A linhagem 2 mostrou-se moderadamente resistente ao oídio. As linhagens 11 (Backa/Alondra), 15 e 21 (Capitole/Bluetit), 16 (Sava/4/Tezanos Pintos Precoz//IRN 46/ClANO/3/Protor) e 17 (Vogel Selection 29/Vogel Selection 59-8881//INIA/CaprocK/3/Cuckoo) foram as mais tolerantes à toxicidade de Al3+, porém num grau menor do que os exibidos pelos cultivares BH-1146 e lAC-18.</description><identifier>ISSN: 1678-4499</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S0006-87051991000200005</identifier><language>por</language><publisher>Instituto Agronômico de Campinas</publisher><subject>AGRICULTURE, MULTIDISCIPLINARY</subject><ispartof>Bragantia, 1991, Vol.50 (2)</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,777,781,882,27906,27907</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Camargo, Carlos Eduardo de Oliveira</creatorcontrib><creatorcontrib>Felício, João Carlos</creatorcontrib><creatorcontrib>Ferreira Filho, Antonio Wilson Penteado</creatorcontrib><creatorcontrib>Barros, Benedito de Camargo</creatorcontrib><creatorcontrib>Freitas, José Guilherme de</creatorcontrib><creatorcontrib>Pettinelli Júnior, Armando</creatorcontrib><creatorcontrib>Gallo, Paulo Boller</creatorcontrib><creatorcontrib>Kanthack, Ricardo Augusto Dias</creatorcontrib><title>Melhoramento do trigo: XXV. 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Em solos corrigidos de Tatuí, a linhagem 1 (Novi Sad 738/Bluejay), sensível à toxicidade de Al3+, de porte baixo, ciclo precoce, destacou-se quanto à produção de grãos. Em solo ácido, de Mococa, os cultivares BH-1146 e IAC-18, tolerantes à toxicidade de Al3+, de porte alto e ciclo precoce, foram os mais produtivos. As linhagens 1,3 (Yaktana 54/Norin 10 - Brevor//Narino 59/3/Hyslop/4/CIANO/Gallo) e 19 (Capitole/Bluetit) e os cultivares BH-1146 e IAC-18 destacaram-se quanto à produção de grãos, considerando-se a média dos seis ensaios. As linhagens 2 (Leonardo 23/Bluejay) e 10 (Backa/Alondra) foram resistentes às duas misturas de raças testadas da ferrugem-do-colmo e às três misturas de raças da ferrugem-da-folha, em estádio de plântula, confirmando esta resistência em condições de infecção natural no estádio de planta adulta. A linhagem 2 mostrou-se moderadamente resistente ao oídio. As linhagens 11 (Backa/Alondra), 15 e 21 (Capitole/Bluetit), 16 (Sava/4/Tezanos Pintos Precoz//IRN 46/ClANO/3/Protor) e 17 (Vogel Selection 29/Vogel Selection 59-8881//INIA/CaprocK/3/Cuckoo) foram as mais tolerantes à toxicidade de Al3+, porém num grau menor do que os exibidos pelos cultivares BH-1146 e lAC-18.</description><subject>AGRICULTURE, MULTIDISCIPLINARY</subject><issn>1678-4499</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>1991</creationdate><recordtype>article</recordtype><recordid>eNplULtOAzEQdAESIfANuITigh0_zqaLovCQgoKUgNKdnLOTODrsyL6j4B_4CgoqKsQX3I_hBDqK1e7sjGa1A8AZRj3MJLqcIoR4JnLEsJQ4gX4qxA5AB_NcZJRKeQSOY9wkhiHCO-Dt3lRrH9SzcbWH2sM62JW_gvP5Uw8OXlRlVfvRvifKwJVx7Vdttz5CH2zjdBrSeuu3TbVTfZsI1-3nIlitIrSuDl43r3uQZJNgVt7B89Hj4AI6D0exVnrvO935P6im8ifgcKmqaE7_ehfMrkez4W02ntzcDQfjLArBMpIeFIrLnCq6ZEhgTglnmDFRasKMXkhCZCkVoTlCClOlaWkMyjnu54ZoRbqg92sbS2sqX2x8E1y6V-zzK_7lR34A16hq5g</recordid><startdate>199101</startdate><enddate>199101</enddate><creator>Camargo, Carlos Eduardo de Oliveira</creator><creator>Felício, João Carlos</creator><creator>Ferreira Filho, Antonio Wilson Penteado</creator><creator>Barros, Benedito de Camargo</creator><creator>Freitas, José Guilherme de</creator><creator>Pettinelli Júnior, Armando</creator><creator>Gallo, Paulo Boller</creator><creator>Kanthack, Ricardo Augusto Dias</creator><general>Instituto Agronômico de Campinas</general><scope>GPN</scope></search><sort><creationdate>199101</creationdate><title>Melhoramento do trigo: XXV. 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