The study of the use of a latex biomembrane and conjunctival autograft in rabbit conjunctiva wound healing
RESUMO Objetivo: Estudar o uso da biomembrana de látex e o transplante conjuntival autólogo na cicatrização conjuntival em coelhos. Métodos: Em nove coelhos albinos, neo-zelandeses, machos foram removidas áreas retangulares idênticas, do quadrante supero nasal, adjacente ao limbo, de ambos os olhos....
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Veröffentlicht in: | Arquivos brasileiros de oftalmologia 2018-04, Vol.81 (2), p.125-129 |
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creator | Pinho, Erika Christina Canarim Martha de Chahud, Fernando Lachat, João-José Coutinho-Netto, Joaquim José Sousa, Sidney Julio Faria e |
description | RESUMO Objetivo: Estudar o uso da biomembrana de látex e o transplante conjuntival autólogo na cicatrização conjuntival em coelhos. Métodos: Em nove coelhos albinos, neo-zelandeses, machos foram removidas áreas retangulares idênticas, do quadrante supero nasal, adjacente ao limbo, de ambos os olhos. As áreas desnudas da camada esclerótica nos olhos direitos foram recobertas com biomembrana de látex e a dos olhos esquerdos com enxerto conjuntival autólogo. Os animais foram sacrificados em grupos de três, aos 7, 14 e 21 dias após a cirurgia. Os tecidos do local cirúrgico, incluindo a córnea, foram fixados em formaldeído, antes de serem processados em parafina e corados com hematoxilina e eosina. A natureza e a intensidade da resposta inflamatória e o padrão de epitelização da superfície conjuntival foram avaliados sob microscopia óptica, em seções histológicas longitudinais, passando pelo centro dos espécimes anatômicos. Resultados: Até o décimo quarto dia pós-operatório, o grupo que recebeu a biomembrana apresentou reação inflamatória mais intensa do que o grupo com auto enxerto conjuntival. Aos 14 dias, os olhos com biomembrana apresentavam-se menos inflamados e com estroma mais espesso do que aos 7 dias. Aos 21 dias, a reparação conjuntival de ambos os grupos apresentavam características semelhantes. Conclusão: Apesar de apresentar uma cicatrização mais lenta, a biomembrana de látex se mostrou tão eficaz quanto o auto enxerto conjuntival na reconstrução da superfície ocular após três semanas de cicatrização pós-operatória. Devido as suas baixas toxicidade e alergenicidade, este material parece ser uma opção terapêutica promissora na reconstrução da conjuntiva. |
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Métodos: Em nove coelhos albinos, neo-zelandeses, machos foram removidas áreas retangulares idênticas, do quadrante supero nasal, adjacente ao limbo, de ambos os olhos. As áreas desnudas da camada esclerótica nos olhos direitos foram recobertas com biomembrana de látex e a dos olhos esquerdos com enxerto conjuntival autólogo. Os animais foram sacrificados em grupos de três, aos 7, 14 e 21 dias após a cirurgia. Os tecidos do local cirúrgico, incluindo a córnea, foram fixados em formaldeído, antes de serem processados em parafina e corados com hematoxilina e eosina. A natureza e a intensidade da resposta inflamatória e o padrão de epitelização da superfície conjuntival foram avaliados sob microscopia óptica, em seções histológicas longitudinais, passando pelo centro dos espécimes anatômicos. Resultados: Até o décimo quarto dia pós-operatório, o grupo que recebeu a biomembrana apresentou reação inflamatória mais intensa do que o grupo com auto enxerto conjuntival. Aos 14 dias, os olhos com biomembrana apresentavam-se menos inflamados e com estroma mais espesso do que aos 7 dias. Aos 21 dias, a reparação conjuntival de ambos os grupos apresentavam características semelhantes. Conclusão: Apesar de apresentar uma cicatrização mais lenta, a biomembrana de látex se mostrou tão eficaz quanto o auto enxerto conjuntival na reconstrução da superfície ocular após três semanas de cicatrização pós-operatória. Devido as suas baixas toxicidade e alergenicidade, este material parece ser uma opção terapêutica promissora na reconstrução da conjuntiva.</description><identifier>ISSN: 1678-2925</identifier><identifier>DOI: 10.5935/0004-2749.20180028</identifier><language>por</language><publisher>Conselho Brasileiro de Oftalmologia</publisher><subject>OPHTHALMOLOGY</subject><ispartof>Arquivos brasileiros de oftalmologia, 2018-04, Vol.81 (2), p.125-129</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,780,784,885,27924,27925</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Pinho, Erika Christina Canarim Martha de</creatorcontrib><creatorcontrib>Chahud, Fernando</creatorcontrib><creatorcontrib>Lachat, João-José</creatorcontrib><creatorcontrib>Coutinho-Netto, Joaquim José</creatorcontrib><creatorcontrib>Sousa, Sidney Julio Faria e</creatorcontrib><title>The study of the use of a latex biomembrane and conjunctival autograft in rabbit conjunctiva wound healing</title><title>Arquivos brasileiros de oftalmologia</title><addtitle>Arq. 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Resultados: Até o décimo quarto dia pós-operatório, o grupo que recebeu a biomembrana apresentou reação inflamatória mais intensa do que o grupo com auto enxerto conjuntival. Aos 14 dias, os olhos com biomembrana apresentavam-se menos inflamados e com estroma mais espesso do que aos 7 dias. Aos 21 dias, a reparação conjuntival de ambos os grupos apresentavam características semelhantes. Conclusão: Apesar de apresentar uma cicatrização mais lenta, a biomembrana de látex se mostrou tão eficaz quanto o auto enxerto conjuntival na reconstrução da superfície ocular após três semanas de cicatrização pós-operatória. 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