Bioimpedância elétrica e gordura visceral: uma comparação com a tomografia computadorizada em adultos e idosos
OBJETIVO: Avaliar a associação entre bioimpedância elétrica (BIA) e gordura visceral (GV) em adultos e idosos. SUJEITOS E MÉTODOS: Estudo transversal, 191 indivíduos (52% mulheres, 49% idosos), estratificados por sexo, grupo etário e massa corporal. Obtiveram-se dados sobre tomografia computadorizad...
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Veröffentlicht in: | Arquivos brasileiros de endocrinologia e metabologia 2013-02, Vol.57 (1), p.27-32 |
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creator | Eickemberg, Michaela Oliveira, Carolina Cunha de Roriz, Anna Karla Carneiro Fontes, Gardênia Abreu Vieira Mello, Adriana Lima Sampaio, Lílian Ramos |
description | OBJETIVO: Avaliar a associação entre bioimpedância elétrica (BIA) e gordura visceral (GV) em adultos e idosos. SUJEITOS E MÉTODOS: Estudo transversal, 191 indivíduos (52% mulheres, 49% idosos), estratificados por sexo, grupo etário e massa corporal. Obtiveram-se dados sobre tomografia computadorizada (área de GV) e BIA (percentual de gordura corporal total (%GCT-BIA), ângulo de fase, reactância e resistência). Análise estatística: Coeficiente de Correlação de Pearson, Anova, Qui-quadrado de Pearson, Curva ROC. RESULTADOS: Áreas de GV > 130 cm² foram mais observadas em idosos e em homens. Entre as mulheres adultas, mostrou-se correlação mais forte entre GV e %GCT-BIA. Os demais grupos apresentaram resultados semelhantes e correlações estatisticamente significantes. As correlações entre GV e ângulo de fase foram fracas e sem significância estatística. As análises da Curva ROC indicaram os seguintes %GCT-BIA que identificaram excesso de GV: homens: 21,5% (adultos), 24,25% (idosos); mulheres: 35,05% (adultas), 38,45% (idosas), com sensibilidade de 78,6%, 82,1%, 83,3%, 66,7% e especificidade de 70,6%, 62,5%, 79,1%, 69%, respectivamente. CONCLUSÃO: BIA apresentou satisfatória sensibilidade e especificidade para predizer GV, entretanto, outros aparelhos e técnicas devem ser investigados para melhorar essa predição. |
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SUJEITOS E MÉTODOS: Estudo transversal, 191 indivíduos (52% mulheres, 49% idosos), estratificados por sexo, grupo etário e massa corporal. Obtiveram-se dados sobre tomografia computadorizada (área de GV) e BIA (percentual de gordura corporal total (%GCT-BIA), ângulo de fase, reactância e resistência). Análise estatística: Coeficiente de Correlação de Pearson, Anova, Qui-quadrado de Pearson, Curva ROC. RESULTADOS: Áreas de GV > 130 cm² foram mais observadas em idosos e em homens. Entre as mulheres adultas, mostrou-se correlação mais forte entre GV e %GCT-BIA. Os demais grupos apresentaram resultados semelhantes e correlações estatisticamente significantes. As correlações entre GV e ângulo de fase foram fracas e sem significância estatística. As análises da Curva ROC indicaram os seguintes %GCT-BIA que identificaram excesso de GV: homens: 21,5% (adultos), 24,25% (idosos); mulheres: 35,05% (adultas), 38,45% (idosas), com sensibilidade de 78,6%, 82,1%, 83,3%, 66,7% e especificidade de 70,6%, 62,5%, 79,1%, 69%, respectivamente. CONCLUSÃO: BIA apresentou satisfatória sensibilidade e especificidade para predizer GV, entretanto, outros aparelhos e técnicas devem ser investigados para melhorar essa predição.</description><identifier>ISSN: 1677-9487</identifier><identifier>DOI: 10.1590/S0004-27302013000100004</identifier><language>por</language><publisher>Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia</publisher><subject>ENDOCRINOLOGY & METABOLISM</subject><ispartof>Arquivos brasileiros de endocrinologia e metabologia, 2013-02, Vol.57 (1), p.27-32</ispartof><rights>This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.</rights><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>230,314,776,780,881,27901,27902</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Eickemberg, Michaela</creatorcontrib><creatorcontrib>Oliveira, Carolina Cunha de</creatorcontrib><creatorcontrib>Roriz, Anna Karla Carneiro</creatorcontrib><creatorcontrib>Fontes, Gardênia Abreu Vieira</creatorcontrib><creatorcontrib>Mello, Adriana Lima</creatorcontrib><creatorcontrib>Sampaio, Lílian Ramos</creatorcontrib><title>Bioimpedância elétrica e gordura visceral: uma comparação com a tomografia computadorizada em adultos e idosos</title><title>Arquivos brasileiros de endocrinologia e metabologia</title><addtitle>Arq Bras Endocrinol Metab</addtitle><description>OBJETIVO: Avaliar a associação entre bioimpedância elétrica (BIA) e gordura visceral (GV) em adultos e idosos. SUJEITOS E MÉTODOS: Estudo transversal, 191 indivíduos (52% mulheres, 49% idosos), estratificados por sexo, grupo etário e massa corporal. Obtiveram-se dados sobre tomografia computadorizada (área de GV) e BIA (percentual de gordura corporal total (%GCT-BIA), ângulo de fase, reactância e resistência). Análise estatística: Coeficiente de Correlação de Pearson, Anova, Qui-quadrado de Pearson, Curva ROC. RESULTADOS: Áreas de GV > 130 cm² foram mais observadas em idosos e em homens. Entre as mulheres adultas, mostrou-se correlação mais forte entre GV e %GCT-BIA. Os demais grupos apresentaram resultados semelhantes e correlações estatisticamente significantes. As correlações entre GV e ângulo de fase foram fracas e sem significância estatística. As análises da Curva ROC indicaram os seguintes %GCT-BIA que identificaram excesso de GV: homens: 21,5% (adultos), 24,25% (idosos); mulheres: 35,05% (adultas), 38,45% (idosas), com sensibilidade de 78,6%, 82,1%, 83,3%, 66,7% e especificidade de 70,6%, 62,5%, 79,1%, 69%, respectivamente. CONCLUSÃO: BIA apresentou satisfatória sensibilidade e especificidade para predizer GV, entretanto, outros aparelhos e técnicas devem ser investigados para melhorar essa predição.</description><subject>ENDOCRINOLOGY & METABOLISM</subject><issn>1677-9487</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2013</creationdate><recordtype>article</recordtype><recordid>eNplkE1OwzAQhb0AiVI4A75Aiu0kdsIOKv6kSiyAdTT2OJWrpK7shAXHgQXiHLkYLmXHaubN03xPeoRccLbgZc0unxljRSZUzgTjeRKc7S9HZMalUlldVOqEnMa4YUwUdS1mJNw47_qdxeljaxxQ203fQ3AmbXTtA44B6JuLxgborujYAzW-30GA6Wv69HtBgQ6-9-sArTu44wDog3sHTJTk49gNPiagQx99PCPHLXTRnv_NOXm9u31ZPmSrp_vH5fUqi7ysisxyyWRVGqmFbVWJUqvcSgM11mVhc2yFBjQWtalQa9QCC1tp2cr0J4Qt8zlZHLjRONv5ZuPHsE2BzW9Lzb-W8h9vZGM5</recordid><startdate>20130201</startdate><enddate>20130201</enddate><creator>Eickemberg, Michaela</creator><creator>Oliveira, Carolina Cunha de</creator><creator>Roriz, Anna Karla Carneiro</creator><creator>Fontes, Gardênia Abreu Vieira</creator><creator>Mello, Adriana Lima</creator><creator>Sampaio, Lílian Ramos</creator><general>Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia</general><scope>GPN</scope></search><sort><creationdate>20130201</creationdate><title>Bioimpedância elétrica e gordura visceral: uma comparação com a tomografia computadorizada em adultos e idosos</title><author>Eickemberg, Michaela ; Oliveira, Carolina Cunha de ; Roriz, Anna Karla Carneiro ; Fontes, Gardênia Abreu Vieira ; Mello, Adriana Lima ; Sampaio, Lílian Ramos</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-LOGICAL-s1584-e160685c6b2ef75d6b73e6ca9d954e3df2badcedbc8dbbdb2d4e8b6f616022e53</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>por</language><creationdate>2013</creationdate><topic>ENDOCRINOLOGY & METABOLISM</topic><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Eickemberg, Michaela</creatorcontrib><creatorcontrib>Oliveira, Carolina Cunha de</creatorcontrib><creatorcontrib>Roriz, Anna Karla Carneiro</creatorcontrib><creatorcontrib>Fontes, Gardênia Abreu Vieira</creatorcontrib><creatorcontrib>Mello, Adriana Lima</creatorcontrib><creatorcontrib>Sampaio, Lílian Ramos</creatorcontrib><collection>SciELO</collection><jtitle>Arquivos brasileiros de endocrinologia e metabologia</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Eickemberg, Michaela</au><au>Oliveira, Carolina Cunha de</au><au>Roriz, Anna Karla Carneiro</au><au>Fontes, Gardênia Abreu Vieira</au><au>Mello, Adriana Lima</au><au>Sampaio, Lílian Ramos</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>Bioimpedância elétrica e gordura visceral: uma comparação com a tomografia computadorizada em adultos e idosos</atitle><jtitle>Arquivos brasileiros de endocrinologia e metabologia</jtitle><addtitle>Arq Bras Endocrinol Metab</addtitle><date>2013-02-01</date><risdate>2013</risdate><volume>57</volume><issue>1</issue><spage>27</spage><epage>32</epage><pages>27-32</pages><issn>1677-9487</issn><abstract>OBJETIVO: Avaliar a associação entre bioimpedância elétrica (BIA) e gordura visceral (GV) em adultos e idosos. SUJEITOS E MÉTODOS: Estudo transversal, 191 indivíduos (52% mulheres, 49% idosos), estratificados por sexo, grupo etário e massa corporal. Obtiveram-se dados sobre tomografia computadorizada (área de GV) e BIA (percentual de gordura corporal total (%GCT-BIA), ângulo de fase, reactância e resistência). Análise estatística: Coeficiente de Correlação de Pearson, Anova, Qui-quadrado de Pearson, Curva ROC. RESULTADOS: Áreas de GV > 130 cm² foram mais observadas em idosos e em homens. Entre as mulheres adultas, mostrou-se correlação mais forte entre GV e %GCT-BIA. Os demais grupos apresentaram resultados semelhantes e correlações estatisticamente significantes. As correlações entre GV e ângulo de fase foram fracas e sem significância estatística. As análises da Curva ROC indicaram os seguintes %GCT-BIA que identificaram excesso de GV: homens: 21,5% (adultos), 24,25% (idosos); mulheres: 35,05% (adultas), 38,45% (idosas), com sensibilidade de 78,6%, 82,1%, 83,3%, 66,7% e especificidade de 70,6%, 62,5%, 79,1%, 69%, respectivamente. CONCLUSÃO: BIA apresentou satisfatória sensibilidade e especificidade para predizer GV, entretanto, outros aparelhos e técnicas devem ser investigados para melhorar essa predição.</abstract><pub>Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia</pub><doi>10.1590/S0004-27302013000100004</doi><tpages>6</tpages><oa>free_for_read</oa></addata></record> |
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