Avaliação de fatores clínicos, laboratoriais e ultrassonográficos preditores de malignidade em nódulos tiroidianos

OBJETIVO: Avaliar risco de malignidade de nódulos tiroidianos por meio de aspectos clínicos, laboratoriais, ultrassonográficos e citológicos. PACIENTES E MÉTODOS: 741 nódulos de 407 pacientes. RESULTADOS: A citologia foi benigna (60,5%), indeterminada (23,3%), maligna (8,6%) ou não diagnóstica (7,6%...

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:Arquivos brasileiros de endocrinologia e metabologia 2011-02, Vol.55 (1), p.29-37
Hauptverfasser: Rio, Ana Luiza Silva, Biscolla, Rosa Paula Mello, Andreoni, Danielle Macellaro, Camacho, Cléber Pinto, Nakabashi, Cláudia Cristina Doimo, Mamone, Maria da Conceição de Oliveira Carneiro, Ikejiri, Elza Setsuku, Matsumura, Luiza K., Hidal, Jairo Tabacow, Maciel, Rui Monteiro de Barros, Furlanetto, Reinaldo Perrone
Format: Artikel
Sprache:por
Schlagworte:
Online-Zugang:Volltext
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
Beschreibung
Zusammenfassung:OBJETIVO: Avaliar risco de malignidade de nódulos tiroidianos por meio de aspectos clínicos, laboratoriais, ultrassonográficos e citológicos. PACIENTES E MÉTODOS: 741 nódulos de 407 pacientes. RESULTADOS: A citologia foi benigna (60,5%), indeterminada (23,3%), maligna (8,6%) ou não diagnóstica (7,6%). A prevalência de câncer nas citologias indeterminadas foi 18,5% (16% nas lesões foliculares, 44% nas suspeitas). O diagnóstico de malignidade foi 17,2% (n = 70). A frequência de câncer em mulheres (15,2%) foi menor do que em homens (27,9%). Houve uma relação inversa entre idade e risco de câncer. Não houve significância estatística na prevalência de câncer de acordo com número, tamanho dos nódulos ou níveis de TSH. Hipoecogenicidade e microcalcificações ao ultrassom foram fatores de risco. CONCLUSÃO: O risco de malignidade foi maior em homens, nódulos hipoecogênicos, com microcalcificações e inversamente relacionado à idade. O nível de TSH não foi um preditor independente de malignidade.
ISSN:1677-9487
DOI:10.1590/S0004-27302011000100004