SELENIUM IN ACMELLA OLERACEA (L.) R. K. JANSEN GROWN IN HYDROPONICS: THRESHOLDS BETWEEN BIOFORTIFICATION AND TOXICITY

Objetivo: Com a possibilidade do uso de plantas alimentares nao convencionais para minimizar os impactos de deficiencia nutricional ao selênio, procurou-se nesta pesquisa determinar os niveis de máxima eficiencia de absorçao e tolerancia da Acmella Oleracea ao elemento. Referencia! teórico: Quase 1...

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Veröffentlicht in:RGSA : Revista de Gestão Social e Ambiental 2024-01, Vol.18 (4), p.1-17
Hauptverfasser: de Oliveira, Eder Silva, de Oliveira, Gilmara Maureline Teles da Silva, Silva, Mario Lopes, Bittencourt, Ricardo Falesi Palha de Moarés, Borges, João Paulo, de Santana, Antonio Cordeiro, Ribeiro, Hebe Morganne Campos, Bordalo, Adriana Oliveira, da Silva, Mönia Maria Carvalho
Format: Artikel
Sprache:eng
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description Objetivo: Com a possibilidade do uso de plantas alimentares nao convencionais para minimizar os impactos de deficiencia nutricional ao selênio, procurou-se nesta pesquisa determinar os niveis de máxima eficiencia de absorçao e tolerancia da Acmella Oleracea ao elemento. Referencia! teórico: Quase 1 bilhao de pessoas no mundo apresentam em sua dieta deficiencia de selênio (Se). Como é um elemento fundamental à saúde humana, os programas de biofotificaçao de vegetáis, como forma suplementaçâo nutricional, tem abrangido urna gama de plantas como alface, manjericao, arroz, milho, entre outras. Método: Em experimento inteiramente casualizado, foram cultivadas 60 plantas por hidroponia, suplementadas com Se nas doses de 5, 10 e 20 mg.L-1, mais controle. Foram medidas variáveis biométricas e fisiológicas e o conteúdo de Se na Acmella Oleracea. Foi utilizada, a análise fatorial para mensurar os efeitos do Se no jambu e a relaçâo dose/resposta da planta. Resultados e conclusâo: A Acmella Oleracea cresceu e assimilou 818.72±58.59 pg.kg-l na parte aérea, quando exposto a dose de 5 mg.L-1 durante 28 dias, difcrindo de forma positiva das plantas controle. A dose máxima que a planta tolerou, ja corn sinais de toxidez, foi de 10 mg.L-1 durante 28 dias. Implicaçôes da pesquisa: Esta pesquisa tem implicaçôes na forma de manejo da Acmella Oleracea, podendo ser usada como norteadora no processo de melhoramento e tornando esta planta como urna alternativa para mitigar a desnutriçâo por Se em varias partes do mundo, sobretudo na Amazonia. Originalidade/valor: Esta pesquisa é original e está alinhada corn os objetivos do desenvolvimento sustentável e a gestào socioambiental, pois mostra que o uso de hortaliças nâo convencionais muitas vezeš adaptadas a varias regiöes do planeta pode ser uma alternativa viável para mitigar as diversas formas de desnutriçâo e insegurança alimentar.
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Referencia! teórico: Quase 1 bilhao de pessoas no mundo apresentam em sua dieta deficiencia de selênio (Se). Como é um elemento fundamental à saúde humana, os programas de biofotificaçao de vegetáis, como forma suplementaçâo nutricional, tem abrangido urna gama de plantas como alface, manjericao, arroz, milho, entre outras. Método: Em experimento inteiramente casualizado, foram cultivadas 60 plantas por hidroponia, suplementadas com Se nas doses de 5, 10 e 20 mg.L-1, mais controle. Foram medidas variáveis biométricas e fisiológicas e o conteúdo de Se na Acmella Oleracea. Foi utilizada, a análise fatorial para mensurar os efeitos do Se no jambu e a relaçâo dose/resposta da planta. Resultados e conclusâo: A Acmella Oleracea cresceu e assimilou 818.72±58.59 pg.kg-l na parte aérea, quando exposto a dose de 5 mg.L-1 durante 28 dias, difcrindo de forma positiva das plantas controle. A dose máxima que a planta tolerou, ja corn sinais de toxidez, foi de 10 mg.L-1 durante 28 dias. Implicaçôes da pesquisa: Esta pesquisa tem implicaçôes na forma de manejo da Acmella Oleracea, podendo ser usada como norteadora no processo de melhoramento e tornando esta planta como urna alternativa para mitigar a desnutriçâo por Se em varias partes do mundo, sobretudo na Amazonia. Originalidade/valor: Esta pesquisa é original e está alinhada corn os objetivos do desenvolvimento sustentável e a gestào socioambiental, pois mostra que o uso de hortaliças nâo convencionais muitas vezeš adaptadas a varias regiöes do planeta pode ser uma alternativa viável para mitigar as diversas formas de desnutriçâo e insegurança alimentar.</description><identifier>EISSN: 1981-982X</identifier><identifier>DOI: 10.24857/rgsa.vl8n4-053</identifier><language>eng</language><publisher>São Paulo: Centro Universitário da FEI, Revista RGSA</publisher><subject>Acmella ; Agricultural production ; Biometry ; Corn ; Dietary supplements ; Digestive absorption ; Environmental management ; Factor analysis ; Food insecurity ; Food plants ; Food security ; Hunger ; Hydroponics ; Malnutrition ; Nutrient deficiency ; Physiological effects ; Plants ; Regions ; Selenium ; Sustainable development ; Toxicity ; Vegetables</subject><ispartof>RGSA : Revista de Gestão Social e Ambiental, 2024-01, Vol.18 (4), p.1-17</ispartof><rights>2024. 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Foram medidas variáveis biométricas e fisiológicas e o conteúdo de Se na Acmella Oleracea. Foi utilizada, a análise fatorial para mensurar os efeitos do Se no jambu e a relaçâo dose/resposta da planta. Resultados e conclusâo: A Acmella Oleracea cresceu e assimilou 818.72±58.59 pg.kg-l na parte aérea, quando exposto a dose de 5 mg.L-1 durante 28 dias, difcrindo de forma positiva das plantas controle. A dose máxima que a planta tolerou, ja corn sinais de toxidez, foi de 10 mg.L-1 durante 28 dias. Implicaçôes da pesquisa: Esta pesquisa tem implicaçôes na forma de manejo da Acmella Oleracea, podendo ser usada como norteadora no processo de melhoramento e tornando esta planta como urna alternativa para mitigar a desnutriçâo por Se em varias partes do mundo, sobretudo na Amazonia. Originalidade/valor: Esta pesquisa é original e está alinhada corn os objetivos do desenvolvimento sustentável e a gestào socioambiental, pois mostra que o uso de hortaliças nâo convencionais muitas vezeš adaptadas a varias regiöes do planeta pode ser uma alternativa viável para mitigar as diversas formas de desnutriçâo e insegurança alimentar.</description><subject>Acmella</subject><subject>Agricultural production</subject><subject>Biometry</subject><subject>Corn</subject><subject>Dietary supplements</subject><subject>Digestive absorption</subject><subject>Environmental management</subject><subject>Factor analysis</subject><subject>Food insecurity</subject><subject>Food plants</subject><subject>Food security</subject><subject>Hunger</subject><subject>Hydroponics</subject><subject>Malnutrition</subject><subject>Nutrient deficiency</subject><subject>Physiological effects</subject><subject>Plants</subject><subject>Regions</subject><subject>Selenium</subject><subject>Sustainable development</subject><subject>Toxicity</subject><subject>Vegetables</subject><issn>1981-982X</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2024</creationdate><recordtype>article</recordtype><sourceid>ABUWG</sourceid><sourceid>AFKRA</sourceid><sourceid>AZQEC</sourceid><sourceid>BENPR</sourceid><sourceid>CCPQU</sourceid><sourceid>DWQXO</sourceid><sourceid>GNUQQ</sourceid><recordid>eNp9kD1PwzAYhC0kJKrSmdUSCwwJthOnb9jS1G0Mro0So7ZTlQ8Hqar6FcrvJwhmbrnl0d3pELqjxGch8PHT-aMr_a8d7EOP8OAKDWgM1IuBrW7QqOu2pBcQwhkdoEshlNDyfYGlxkm6EEol2CiRJ6lI8IPyH3Hu41cfvyS6EBrPc7PUP2y2nubmzWiZFs_YZrkoMqOmBZ4IuxQ9OJFmZnIrZzJNrDR9uJ5ia1YylXZ9i67bcte50Z8PkZ0Jm2aeMvOeV96RR8wDB8BY09S1g359CVVVtU1YhzWpWeNqWjpaBYRRxiKAoHUQtQyg4m1Nw6qCYIjuf2OP58Pp4rrPzfZwOe_7xk3QP8PHAGP2H8XiCOIo5ECDb8HPXwM</recordid><startdate>20240101</startdate><enddate>20240101</enddate><creator>de Oliveira, Eder Silva</creator><creator>de Oliveira, Gilmara Maureline Teles da Silva</creator><creator>Silva, Mario Lopes</creator><creator>Bittencourt, Ricardo Falesi Palha de Moarés</creator><creator>Borges, João Paulo</creator><creator>de Santana, Antonio Cordeiro</creator><creator>Ribeiro, Hebe Morganne Campos</creator><creator>Bordalo, Adriana Oliveira</creator><creator>da Silva, Mönia Maria Carvalho</creator><general>Centro Universitário da FEI, Revista RGSA</general><scope>0-V</scope><scope>3V.</scope><scope>7ST</scope><scope>7WY</scope><scope>7WZ</scope><scope>7XB</scope><scope>87Z</scope><scope>88J</scope><scope>8FK</scope><scope>8FL</scope><scope>ABUWG</scope><scope>AFKRA</scope><scope>ALSLI</scope><scope>ATCPS</scope><scope>AZQEC</scope><scope>BENPR</scope><scope>BEZIV</scope><scope>BHPHI</scope><scope>C1K</scope><scope>CCPQU</scope><scope>CLZPN</scope><scope>DWQXO</scope><scope>FRNLG</scope><scope>F~G</scope><scope>GNUQQ</scope><scope>HCIFZ</scope><scope>K60</scope><scope>K6~</scope><scope>L.-</scope><scope>M0C</scope><scope>M2R</scope><scope>PATMY</scope><scope>PIMPY</scope><scope>PQBIZ</scope><scope>PQBZA</scope><scope>PQEST</scope><scope>PQQKQ</scope><scope>PQUKI</scope><scope>PRINS</scope><scope>PYCSY</scope><scope>PYYUZ</scope><scope>Q9U</scope><scope>SOI</scope></search><sort><creationdate>20240101</creationdate><title>SELENIUM IN ACMELLA OLERACEA (L.) 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subjects Acmella
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Biometry
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