SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E DIFUSÃO DA COVID-19 PELA REDE URBANA EM MINAS GERAIS, BRASIL

O Estado de Minas Gerais apresenta, diferentemente da maioria dos Estados brasileiros, um patamar de transmissão ainda baixo, porque suas principais cidades, Belo Horizontes, Uberlândia, Juiz de Fora, Contagem, Montes Claros não atingiram ainda o nível de transmissão da doença que pode colocar o Sis...

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Veröffentlicht in:Hygeia (Uberlândia) 2020-07 (Especial), p.243-250
Hauptverfasser: Lima, Samuel do Carmo, Fonseca, Elivelton da Silva, Santos, Flávia de Oliveira
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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creator Lima, Samuel do Carmo
Fonseca, Elivelton da Silva
Santos, Flávia de Oliveira
description O Estado de Minas Gerais apresenta, diferentemente da maioria dos Estados brasileiros, um patamar de transmissão ainda baixo, porque suas principais cidades, Belo Horizontes, Uberlândia, Juiz de Fora, Contagem, Montes Claros não atingiram ainda o nível de transmissão da doença que pode colocar o Sistema de Saúde Pública em colapso, por falta de leitos de UTI, respiradores e equipamentos de proteção individual para os profissionais de saúde, como já se vê em Manaus, Belém, São Luiz, Fortaleza, Rio de Janeiro e São Paulo. O que se percebe é que, no início, a entrada do novo coronavírus no Estado seguiu o mesmo ocorrido nos demais Estados, desembarcando de avião na capital e nas cidades que tinham maior conectividade com a Europa, principalmente com a Itália, que era o epicentro da pandemia mundial nos meses de fevereiro e março de 2020. No início, a pandemia no Estado se manteve em níveis baixos porque as medidas de isolamento social foram suficientes para achatar a curva de transmissão. Mas, logo veio o crescimento da curva e o número de casos cresceu, porque o isolamento social foi enfraquecido pelos decretos municipais que flexibilizavam a quarentena e abria o comércio, mandando as pessoas para a rua. O momento agora é de apreensão, com o número de casos e óbitos por Covid-19 crescendo na capital e nas cidades médias polos regionais. No memento, o novo coronavírus está viajando de ônibus e de carro, das cidades polos regionais para as pequenas cidades do interior. A intensificação da transmissão nessas cidades pode ser catastrófica, porque nelas só tem a atenção básica à saúde, conforme diretrizes do SUS e elas se valem do sistema hospitalar de atenção secundária e terciária das cidades médias, que já estão chegando no limite de sua capacidade de leitos de UTI. Este trabalho tem por objetivo avaliar a situação epidemiológica e a Covid-19 no Estado de Minas Gerais, considerando a sua difusão pela rede urbana do Estado, a partir das cidades polos regionais.
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O que se percebe é que, no início, a entrada do novo coronavírus no Estado seguiu o mesmo ocorrido nos demais Estados, desembarcando de avião na capital e nas cidades que tinham maior conectividade com a Europa, principalmente com a Itália, que era o epicentro da pandemia mundial nos meses de fevereiro e março de 2020. No início, a pandemia no Estado se manteve em níveis baixos porque as medidas de isolamento social foram suficientes para achatar a curva de transmissão. Mas, logo veio o crescimento da curva e o número de casos cresceu, porque o isolamento social foi enfraquecido pelos decretos municipais que flexibilizavam a quarentena e abria o comércio, mandando as pessoas para a rua. O momento agora é de apreensão, com o número de casos e óbitos por Covid-19 crescendo na capital e nas cidades médias polos regionais. No memento, o novo coronavírus está viajando de ônibus e de carro, das cidades polos regionais para as pequenas cidades do interior. A intensificação da transmissão nessas cidades pode ser catastrófica, porque nelas só tem a atenção básica à saúde, conforme diretrizes do SUS e elas se valem do sistema hospitalar de atenção secundária e terciária das cidades médias, que já estão chegando no limite de sua capacidade de leitos de UTI. Este trabalho tem por objetivo avaliar a situação epidemiológica e a Covid-19 no Estado de Minas Gerais, considerando a sua difusão pela rede urbana do Estado, a partir das cidades polos regionais.</description><identifier>ISSN: 1980-1726</identifier><identifier>EISSN: 1980-1726</identifier><identifier>DOI: 10.14393/Hygeia0054711</identifier><language>eng ; por</language><publisher>Uberlandia: Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Geografia, Grupo de Trabalho de Geografia da Saúde</publisher><subject>Coronaviruses ; COVID-19</subject><ispartof>Hygeia (Uberlândia), 2020-07 (Especial), p.243-250</ispartof><rights>2020. 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O que se percebe é que, no início, a entrada do novo coronavírus no Estado seguiu o mesmo ocorrido nos demais Estados, desembarcando de avião na capital e nas cidades que tinham maior conectividade com a Europa, principalmente com a Itália, que era o epicentro da pandemia mundial nos meses de fevereiro e março de 2020. No início, a pandemia no Estado se manteve em níveis baixos porque as medidas de isolamento social foram suficientes para achatar a curva de transmissão. Mas, logo veio o crescimento da curva e o número de casos cresceu, porque o isolamento social foi enfraquecido pelos decretos municipais que flexibilizavam a quarentena e abria o comércio, mandando as pessoas para a rua. O momento agora é de apreensão, com o número de casos e óbitos por Covid-19 crescendo na capital e nas cidades médias polos regionais. No memento, o novo coronavírus está viajando de ônibus e de carro, das cidades polos regionais para as pequenas cidades do interior. A intensificação da transmissão nessas cidades pode ser catastrófica, porque nelas só tem a atenção básica à saúde, conforme diretrizes do SUS e elas se valem do sistema hospitalar de atenção secundária e terciária das cidades médias, que já estão chegando no limite de sua capacidade de leitos de UTI. 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O que se percebe é que, no início, a entrada do novo coronavírus no Estado seguiu o mesmo ocorrido nos demais Estados, desembarcando de avião na capital e nas cidades que tinham maior conectividade com a Europa, principalmente com a Itália, que era o epicentro da pandemia mundial nos meses de fevereiro e março de 2020. No início, a pandemia no Estado se manteve em níveis baixos porque as medidas de isolamento social foram suficientes para achatar a curva de transmissão. Mas, logo veio o crescimento da curva e o número de casos cresceu, porque o isolamento social foi enfraquecido pelos decretos municipais que flexibilizavam a quarentena e abria o comércio, mandando as pessoas para a rua. O momento agora é de apreensão, com o número de casos e óbitos por Covid-19 crescendo na capital e nas cidades médias polos regionais. No memento, o novo coronavírus está viajando de ônibus e de carro, das cidades polos regionais para as pequenas cidades do interior. 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