'O peixe não segura a mão de ninguém': écfrases de Ricardo Aleixo
Este artigo procura realizar uma leitura de quatro poemas de Ricardo Aleixo (Belo Horizonte, 1960) nos quais a relação entre palavra e imagem se desdobra em diferentes processos ecfrásticos. Assim, parte-se do poema “O peixe não segura a mão de ninguém”, do livro Modelos Vivos (2010), em sua relação...
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Veröffentlicht in: | ELyra 2016-01 (8) |
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Zusammenfassung: | Este artigo procura realizar uma leitura de quatro poemas de Ricardo Aleixo (Belo Horizonte, 1960) nos quais a relação entre palavra e imagem se desdobra em diferentes processos ecfrásticos. Assim, parte-se do poema “O peixe não segura a mão de ninguém”, do livro Modelos Vivos (2010), em sua relação com a fotografia que o acompanha e que aparece fragmentada em vários espaços do livro. Já “Estilo: jângal”, do livro Trívio (2002), é um poema que parte de uma fotografia de um músico e, sem apresentá-la, compõe a imagem a partir das sonoridades ausentes, presentificando-as. Em “cine-ouvido”, do mesmo livro, o que há é a construção de uma representação de um cinema interior. Em “Fora da fotografia”, de Impossível como Nunca Ter Tido um Rosto (2015), o movimento e a fixidez serão os eixos a serem considerados. |
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ISSN: | 2182-8954 |