formalização da percepção da vogal baixa nasalizada do espanhol à luz do modelo BiPhon: estudo comparativo de fragmentos das gramáticas de falantes nativos e de brasileiros adquirindo o Espanhol como língua estrangeira
Uma perspectiva formal está no foco deste artigo que visa discutir e representar a percepção da nasalização da vogal /a/ em determinados contextos nasais, fenômeno de alofonia no espanhol, que pode ser fonológico ou alofônico no português. O suporte empírico está em dados de 9 nativos da língua, de...
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Veröffentlicht in: | Revista de estudos da linguagem 2021, Vol.29 (1), p.13-48 |
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Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
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Online-Zugang: | Volltext |
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creator | Brisolara, Luciene Bassols Matzenauer, Carmen Lúcia Barreto Azevedo, Roberta Quintanilha |
description | Uma perspectiva formal está no foco deste artigo que visa discutir e representar a percepção da nasalização da vogal /a/ em determinados contextos nasais, fenômeno de alofonia no espanhol, que pode ser fonológico ou alofônico no português. O suporte empírico está em dados de 9 nativos da língua, de Montevidéu, e de 15 brasileiros aprendizes de espanhol como língua estrangeira. Os dados de percepção, aqui aproveitados dos estudos de Brisolara e Matzenauer (2018a, 2018b), foram obtidos em Teste de Identificação, elaborado no software TP (RAUBER et al., 2012). A menor acuidade dos uruguaios na identificação de vogais nasalizadas, em comparação aos brasileiros, atribuída ao caráter estritamente alofônico do fenômeno no espanhol, foi captada e formalizada no Modelo Bidirecional de Processamento e de Gramática - BiPhon (BOERSMA, 2006, 2007; BOERSMA; HAMANN, 2009), que integra a Teoria da Otimidade Estocástica. Como a percepção, segundo o BiPhon, tem o papel de mapear a representação fonética contínua para uma estrutura de superfície fonológica discreta, o fenômeno da percepção da nasalização da vogal /a/ no espanhol foi formalizado de modo que representou, pela interação entre Restrições de Pista e de Estrutura, a diferença da gramática dos brasileiros enquanto aprendizes de espanhol em relação à gramática dos uruguaios: o peso das Restrições de Estrutura *VORALN e *Vnasal foi decisivo na especificação de cada uma das duas gramáticas, sendo que a proximidade dos valores centrais das Restrições de Estrutura e de Pista representou a presença de variação nos dados de percepção tanto de uruguaios, como de brasileiros. |
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O suporte empírico está em dados de 9 nativos da língua, de Montevidéu, e de 15 brasileiros aprendizes de espanhol como língua estrangeira. Os dados de percepção, aqui aproveitados dos estudos de Brisolara e Matzenauer (2018a, 2018b), foram obtidos em Teste de Identificação, elaborado no software TP (RAUBER et al., 2012). A menor acuidade dos uruguaios na identificação de vogais nasalizadas, em comparação aos brasileiros, atribuída ao caráter estritamente alofônico do fenômeno no espanhol, foi captada e formalizada no Modelo Bidirecional de Processamento e de Gramática - BiPhon (BOERSMA, 2006, 2007; BOERSMA; HAMANN, 2009), que integra a Teoria da Otimidade Estocástica. Como a percepção, segundo o BiPhon, tem o papel de mapear a representação fonética contínua para uma estrutura de superfície fonológica discreta, o fenômeno da percepção da nasalização da vogal /a/ no espanhol foi formalizado de modo que representou, pela interação entre Restrições de Pista e de Estrutura, a diferença da gramática dos brasileiros enquanto aprendizes de espanhol em relação à gramática dos uruguaios: o peso das Restrições de Estrutura *VORALN e *Vnasal foi decisivo na especificação de cada uma das duas gramáticas, sendo que a proximidade dos valores centrais das Restrições de Estrutura e de Pista representou a presença de variação nos dados de percepção tanto de uruguaios, como de brasileiros.</description><identifier>ISSN: 2237-2083</identifier><identifier>ISSN: 0104-0588</identifier><identifier>EISSN: 2237-2083</identifier><identifier>DOI: 10.17851/2237-2083.29.1.13-48</identifier><language>eng ; por</language><publisher>Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Letras, Programa de Pos-Graduacao em Estudos Literarios</publisher><subject>Constraints ; Nasalization ; Native speakers ; Optimality theory ; Perceptions ; Phonetics ; Phonology ; Portuguese language ; Software ; Spanish as a second language ; Spanish language ; Surface structure ; Vowels</subject><ispartof>Revista de estudos da linguagem, 2021, Vol.29 (1), p.13-48</ispartof><rights>Copyright Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Letras, Programa de Pos-Graduacao em Estudos Literarios Jan-Mar 2021</rights><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,776,780,860,4009,27902,27903,27904</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Brisolara, Luciene Bassols</creatorcontrib><creatorcontrib>Matzenauer, Carmen Lúcia Barreto</creatorcontrib><creatorcontrib>Azevedo, Roberta Quintanilha</creatorcontrib><title>formalização da percepção da vogal baixa nasalizada do espanhol à luz do modelo BiPhon: estudo comparativo de fragmentos das gramáticas de falantes nativos e de brasileiros adquirindo o Espanhol como língua estrangeira</title><title>Revista de estudos da linguagem</title><description>Uma perspectiva formal está no foco deste artigo que visa discutir e representar a percepção da nasalização da vogal /a/ em determinados contextos nasais, fenômeno de alofonia no espanhol, que pode ser fonológico ou alofônico no português. O suporte empírico está em dados de 9 nativos da língua, de Montevidéu, e de 15 brasileiros aprendizes de espanhol como língua estrangeira. Os dados de percepção, aqui aproveitados dos estudos de Brisolara e Matzenauer (2018a, 2018b), foram obtidos em Teste de Identificação, elaborado no software TP (RAUBER et al., 2012). A menor acuidade dos uruguaios na identificação de vogais nasalizadas, em comparação aos brasileiros, atribuída ao caráter estritamente alofônico do fenômeno no espanhol, foi captada e formalizada no Modelo Bidirecional de Processamento e de Gramática - BiPhon (BOERSMA, 2006, 2007; BOERSMA; HAMANN, 2009), que integra a Teoria da Otimidade Estocástica. Como a percepção, segundo o BiPhon, tem o papel de mapear a representação fonética contínua para uma estrutura de superfície fonológica discreta, o fenômeno da percepção da nasalização da vogal /a/ no espanhol foi formalizado de modo que representou, pela interação entre Restrições de Pista e de Estrutura, a diferença da gramática dos brasileiros enquanto aprendizes de espanhol em relação à gramática dos uruguaios: o peso das Restrições de Estrutura *VORALN e *Vnasal foi decisivo na especificação de cada uma das duas gramáticas, sendo que a proximidade dos valores centrais das Restrições de Estrutura e de Pista representou a presença de variação nos dados de percepção tanto de uruguaios, como de brasileiros.</description><subject>Constraints</subject><subject>Nasalization</subject><subject>Native speakers</subject><subject>Optimality theory</subject><subject>Perceptions</subject><subject>Phonetics</subject><subject>Phonology</subject><subject>Portuguese language</subject><subject>Software</subject><subject>Spanish as a second language</subject><subject>Spanish language</subject><subject>Surface structure</subject><subject>Vowels</subject><issn>2237-2083</issn><issn>0104-0588</issn><issn>2237-2083</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2021</creationdate><recordtype>article</recordtype><recordid>eNpNkN9KwzAUxoMoOOYeQQh43Zq_TXKpQ50w0Au98iJkTeo62qYmq-ieRvDCB9mL2W4yPBw45_z4-A58AJxjlGIhOb4khIqEIElTolKcYpoweQRGB3z8bz8FkxhXqC-qiOJqBF4KH2pTlRuz_dl-e2gNbF3IXXs43_2rqeDClB8GNibutD22HrrYmmbpK7j9glW3GVDtras8vC4fl745AyeFqaKb_M0xeL69eZrOkvnD3f30ap7kmLF1knNkHKNFhii2nAuOpbMWc06FWjC1yIURGbV9C5phI5CQQsjM5ghJKxGjY3Cx922Df-tcXOuV70LTv9SEKSJQJrJBxfeqPPgYgyt0G8rahE-Nkd5FqYec9JCTJkpjjalmkv4CsKlobg</recordid><startdate>2021</startdate><enddate>2021</enddate><creator>Brisolara, Luciene Bassols</creator><creator>Matzenauer, Carmen Lúcia Barreto</creator><creator>Azevedo, Roberta Quintanilha</creator><general>Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Letras, Programa de Pos-Graduacao em Estudos Literarios</general><scope>AAYXX</scope><scope>CITATION</scope><scope>7T9</scope></search><sort><creationdate>2021</creationdate><title>formalização da percepção da vogal baixa nasalizada do espanhol à luz do modelo BiPhon</title><author>Brisolara, Luciene Bassols ; Matzenauer, Carmen Lúcia Barreto ; Azevedo, Roberta Quintanilha</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-LOGICAL-c144t-c50ae43f6031d557518edd155379b49bc7a763d63d7361a70787786dc008d8043</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>eng ; por</language><creationdate>2021</creationdate><topic>Constraints</topic><topic>Nasalization</topic><topic>Native speakers</topic><topic>Optimality theory</topic><topic>Perceptions</topic><topic>Phonetics</topic><topic>Phonology</topic><topic>Portuguese language</topic><topic>Software</topic><topic>Spanish as a second language</topic><topic>Spanish language</topic><topic>Surface structure</topic><topic>Vowels</topic><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Brisolara, Luciene Bassols</creatorcontrib><creatorcontrib>Matzenauer, Carmen Lúcia Barreto</creatorcontrib><creatorcontrib>Azevedo, Roberta Quintanilha</creatorcontrib><collection>CrossRef</collection><collection>Linguistics and Language Behavior Abstracts (LLBA)</collection><jtitle>Revista de estudos da linguagem</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Brisolara, Luciene Bassols</au><au>Matzenauer, Carmen Lúcia Barreto</au><au>Azevedo, Roberta Quintanilha</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>formalização da percepção da vogal baixa nasalizada do espanhol à luz do modelo BiPhon: estudo comparativo de fragmentos das gramáticas de falantes nativos e de brasileiros adquirindo o Espanhol como língua estrangeira</atitle><jtitle>Revista de estudos da linguagem</jtitle><date>2021</date><risdate>2021</risdate><volume>29</volume><issue>1</issue><spage>13</spage><epage>48</epage><pages>13-48</pages><issn>2237-2083</issn><issn>0104-0588</issn><eissn>2237-2083</eissn><abstract>Uma perspectiva formal está no foco deste artigo que visa discutir e representar a percepção da nasalização da vogal /a/ em determinados contextos nasais, fenômeno de alofonia no espanhol, que pode ser fonológico ou alofônico no português. 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