Utilização de rampa de acesso na marcha da diparesia espástica assimétrica: relato de caso

Introdução: A diparesia ou diplegia espástica caracteriza o tipo de Paralisia Cerebral (PC) com acometimento predominante de membros inferiores e da função locomotora, sendo rampas utilizadas como forma de acessibilidade. Objetivo: caracterizar as variáveis cinemáticas de membros inferiores de uma c...

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Veröffentlicht in:Conscientiae saúde 2017-01, Vol.15 (3), p.477-488
Hauptverfasser: Mélo, Tainá Ribas, Bichman, Elis Tamiris, Israel, Vera Lúcia
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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Zusammenfassung:Introdução: A diparesia ou diplegia espástica caracteriza o tipo de Paralisia Cerebral (PC) com acometimento predominante de membros inferiores e da função locomotora, sendo rampas utilizadas como forma de acessibilidade. Objetivo: caracterizar as variáveis cinemáticas de membros inferiores de uma criança com diparesia assimétrica e suas implicações funcionais pela perspectiva da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde-Crianças e Jovens (CIF-CJ). Metodologia: foi realizada análise tridimensional da marcha de uma criança com diparesia assimétrica de 10 anos e de uma com desenvolvimento típico de 12 anos. Resultados: as variáveis lineares foram pouco influenciadas pelo padrão assimétrico. Para as angulares o padrão assimétrico dificultou a progressão do corpo durante a marcha; o membro inferior esquerdo (MIE) com hiperextensão de joelho se aproximou mais do padrão de marcha típica do que o membro inferior direito (MID) em flexão de joelho. Conclusão: Essas características influenciam a capacidade de mobilidade da criança, evidenciadas pela CIF-CJ, mas que podem ser amenizadas por fatores ambientais (rampa).
ISSN:1677-1028
1983-9324
DOI:10.5585/conssaude.v15n3.6577