FREQUÊNCIAS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA EM CULTIVARES DE MORANGUEIRO NO NORTE DE MINAS GERAIS

Objetivou-se neste trabalho determinar qual a melhor frequência de irrigação e a principal cultivar associada à produção do morangueiro em função do manejo de irrigação utilizado. O trabalho foi desenvolvido na FEMO, vinculada à URENM da EPAMIG. O experimento foi instalado em parcelas subdivididas,...

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Veröffentlicht in:Caatinga 2015-04, Vol.28 (2), p.100
Hauptverfasser: Batista Ribeiro da Silva Reis, Joao, Sérgio Carvalho Dias, Mario, Renovato Dias, Jean, Rodrigues dos Santos, Silvânio, Ferreira da Mota, Wagner
Format: Artikel
Sprache:por
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creator Batista Ribeiro da Silva Reis, Joao
Sérgio Carvalho Dias, Mario
Renovato Dias, Jean
Rodrigues dos Santos, Silvânio
Ferreira da Mota, Wagner
description Objetivou-se neste trabalho determinar qual a melhor frequência de irrigação e a principal cultivar associada à produção do morangueiro em função do manejo de irrigação utilizado. O trabalho foi desenvolvido na FEMO, vinculada à URENM da EPAMIG. O experimento foi instalado em parcelas subdivididas, tendo as cultivares Camarosa, Dover, Oso Grande e Tudla nas subparcelas e as frequências FR1, FR2 e FR3 nas parcelas, em blocos casualizados e quatro repetições, totalizando 48 unidades experimentais. Os frutos foram colhidos, quantificados e classificados como frutos comerciais e não comerciais. Maior produtividade de frutos comercial foi observada na cultivar Oso Grande, principalmente quando associada à característica do fruto, cuja massa foi igual ou superior a 10 g. A cultivar Dover foi a única com maior produtividade de frutos comercial quando submetida a FR2. Em relação ao número de frutos comercial, a cultivar Oso Grande apresentou produtividade superior à Tudla. A FR2 foi melhor para todas as variáveis avaliadas, comparada a FR3. Portanto, a cultivar Oso Grande apresentou melhor desempenho produtivo. Relacionada à frequência de irrigação, pode ser usada a FR1 ou FR2 para maiores produtividades do morangueiro.
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O trabalho foi desenvolvido na FEMO, vinculada à URENM da EPAMIG. O experimento foi instalado em parcelas subdivididas, tendo as cultivares Camarosa, Dover, Oso Grande e Tudla nas subparcelas e as frequências FR1, FR2 e FR3 nas parcelas, em blocos casualizados e quatro repetições, totalizando 48 unidades experimentais. Os frutos foram colhidos, quantificados e classificados como frutos comerciais e não comerciais. Maior produtividade de frutos comercial foi observada na cultivar Oso Grande, principalmente quando associada à característica do fruto, cuja massa foi igual ou superior a 10 g. A cultivar Dover foi a única com maior produtividade de frutos comercial quando submetida a FR2. Em relação ao número de frutos comercial, a cultivar Oso Grande apresentou produtividade superior à Tudla. A FR2 foi melhor para todas as variáveis avaliadas, comparada a FR3. Portanto, a cultivar Oso Grande apresentou melhor desempenho produtivo. 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O trabalho foi desenvolvido na FEMO, vinculada à URENM da EPAMIG. O experimento foi instalado em parcelas subdivididas, tendo as cultivares Camarosa, Dover, Oso Grande e Tudla nas subparcelas e as frequências FR1, FR2 e FR3 nas parcelas, em blocos casualizados e quatro repetições, totalizando 48 unidades experimentais. Os frutos foram colhidos, quantificados e classificados como frutos comerciais e não comerciais. Maior produtividade de frutos comercial foi observada na cultivar Oso Grande, principalmente quando associada à característica do fruto, cuja massa foi igual ou superior a 10 g. A cultivar Dover foi a única com maior produtividade de frutos comercial quando submetida a FR2. Em relação ao número de frutos comercial, a cultivar Oso Grande apresentou produtividade superior à Tudla. A FR2 foi melhor para todas as variáveis avaliadas, comparada a FR3. Portanto, a cultivar Oso Grande apresentou melhor desempenho produtivo. 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