PRODUÇÃO DE MUDAS DE ALFACE BABÁ DE VERÃO COM SUBSTRATOS À BASE DE ESTERCO OVINO
O objetivo do presente trabalho foi avaliar a emergência e o desenvolvimento de mudas de alface, cv. Babá de Verão, quando produzidas com substratos orgânicos à base de esterco ovino. O experimento foi conduzido em viveiro da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Unidade Acadêmica de Ser...
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Veröffentlicht in: | Caatinga 2013-10, Vol.26 (4), p.63 |
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Format: | Artikel |
Sprache: | por |
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creator | Gomes Flor Souza, Enio Paes Barros Junior, Aurélio Maria da Silveira, Lindomar Bezerra Calado, Thiago Menezes Sobreira, Alysson |
description | O objetivo do presente trabalho foi avaliar a emergência e o desenvolvimento de mudas de alface, cv. Babá de Verão, quando produzidas com substratos orgânicos à base de esterco ovino. O experimento foi conduzido em viveiro da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST), município de Serra Talhada-PE, durante o mês de abril de 2011. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos utilizados foram: [T1 - Substrato comercial (Tropstrato HT®); T2 - esterco ovino + areia (1:1); T3 - esterco ovino + areia (2:1); T4 - esterco ovino + areia (3:1); T5 - esterco ovino + solo (1:1); T6 - esterco ovino + solo (2:1); T7 - esterco ovino + solo (3:1); T8 - esterco ovino + areia + solo (1:1:1); T9 - esterco ovino + areia + solo (2:1:1); T10 - esterco ovino + areia + solo (3:1:1)]. Os indicadores de emergência avaliados foram: porcentagem, índice de velocidade e tempo médio de emergência. Quanto às características de desenvolvimento de mudas, analisaram-se: número de folhas, altura de plântula, comprimento de raízes, massas secas da parte aérea e de raízes. Considerando os indicadores de emergência e desenvolvimento, pode-se inferir que os substratos T3 [EO + A (2:1)], T4 [EO + A (3:1)], T6 [EO + S (2:1)], T7 [EO + S (3:1)] e T10 [EO + A + S (3:1:1)] proporcionaram resultados semelhantes aos observados na produção de mudas de alface com o substrato comercial, propiciando, assim, a formação de plântulas vigorosas de forma mais sustentável para a fase inicial de cultivo desta hortaliça. |
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Babá de Verão, quando produzidas com substratos orgânicos à base de esterco ovino. O experimento foi conduzido em viveiro da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST), município de Serra Talhada-PE, durante o mês de abril de 2011. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos utilizados foram: [T1 - Substrato comercial (Tropstrato HT®); T2 - esterco ovino + areia (1:1); T3 - esterco ovino + areia (2:1); T4 - esterco ovino + areia (3:1); T5 - esterco ovino + solo (1:1); T6 - esterco ovino + solo (2:1); T7 - esterco ovino + solo (3:1); T8 - esterco ovino + areia + solo (1:1:1); T9 - esterco ovino + areia + solo (2:1:1); T10 - esterco ovino + areia + solo (3:1:1)]. Os indicadores de emergência avaliados foram: porcentagem, índice de velocidade e tempo médio de emergência. Quanto às características de desenvolvimento de mudas, analisaram-se: número de folhas, altura de plântula, comprimento de raízes, massas secas da parte aérea e de raízes. Considerando os indicadores de emergência e desenvolvimento, pode-se inferir que os substratos T3 [EO + A (2:1)], T4 [EO + A (3:1)], T6 [EO + S (2:1)], T7 [EO + S (3:1)] e T10 [EO + A + S (3:1:1)] proporcionaram resultados semelhantes aos observados na produção de mudas de alface com o substrato comercial, propiciando, assim, a formação de plântulas vigorosas de forma mais sustentável para a fase inicial de cultivo desta hortaliça.</description><identifier>ISSN: 0100-316X</identifier><identifier>EISSN: 1983-2125</identifier><language>por</language><publisher>Mossoro: Universidade Federal Rural do Semiárido</publisher><ispartof>Caatinga, 2013-10, Vol.26 (4), p.63</ispartof><rights>Copyright Universidade Federal Rural do Semiárido 2013</rights><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,780,784</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Gomes Flor Souza, Enio</creatorcontrib><creatorcontrib>Paes Barros Junior, Aurélio</creatorcontrib><creatorcontrib>Maria da Silveira, Lindomar</creatorcontrib><creatorcontrib>Bezerra Calado, Thiago</creatorcontrib><creatorcontrib>Menezes Sobreira, Alysson</creatorcontrib><title>PRODUÇÃO DE MUDAS DE ALFACE BABÁ DE VERÃO COM SUBSTRATOS À BASE DE ESTERCO OVINO</title><title>Caatinga</title><description>O objetivo do presente trabalho foi avaliar a emergência e o desenvolvimento de mudas de alface, cv. Babá de Verão, quando produzidas com substratos orgânicos à base de esterco ovino. O experimento foi conduzido em viveiro da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST), município de Serra Talhada-PE, durante o mês de abril de 2011. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos utilizados foram: [T1 - Substrato comercial (Tropstrato HT®); T2 - esterco ovino + areia (1:1); T3 - esterco ovino + areia (2:1); T4 - esterco ovino + areia (3:1); T5 - esterco ovino + solo (1:1); T6 - esterco ovino + solo (2:1); T7 - esterco ovino + solo (3:1); T8 - esterco ovino + areia + solo (1:1:1); T9 - esterco ovino + areia + solo (2:1:1); T10 - esterco ovino + areia + solo (3:1:1)]. Os indicadores de emergência avaliados foram: porcentagem, índice de velocidade e tempo médio de emergência. 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issn | 0100-316X 1983-2125 |
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