Um paradoxo de ubiquidade linguística ou de como me tornei um flanador
Quem é esse Eu que professa na língua? Quem é esse Eu que linguaja? Arauto da língua; metalinguista. É, pois, na esteira dessas reflexões e em seu fluxo que diviso um caminho possível para um início de compreensão de meu lugar-professor, terreno movediço posto que é múltiplo, região de contornos ins...
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Format: | Buchkapitel |
Sprache: | por |
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Zusammenfassung: | Quem é esse Eu que professa na língua? Quem é esse Eu que linguaja? Arauto da língua; metalinguista. É, pois, na esteira dessas reflexões e em seu fluxo que diviso um caminho possível para um início de compreensão de meu lugar-professor, terreno movediço posto que é múltiplo, região de contornos instáveis e fronteiras diáfanas. Meu lugar na língua é heterotópico¹, torvelinho espaço-temporal de ensinar-aprender. Digo isto porque há uma roda viva no ensinar-aprender língua; língua estrangeira, língua do outro tornada minha, língua que disseco, refresco e devolvo, assim hibridizada, assim refletida, assim refratada². Dito isto, o que mais me resta |
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