Prevalência e fatores associados à hesitação vacinal infantil em área metropolitana do Nordeste Brasileiro/Prevalence and factors associated with childhood vaccine hesitancy in a metropolitan area in the Brazilian Northeast/Prevalencia y factores asociados a vacilación a la vacunación en niños en un área metropolitana del Nordeste brasileño

Estimar a prevalência à hesitação vacinal infantil e analisar fatores associados entre familiares/cuidadores. Estudo transversal com 246 familiares usuários da Atenção Primária à Saúde de um município da região metropolitana do estado do Maranhão, no Nordeste Brasileiro, entre janeiro e...

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Veröffentlicht in:Sustinere 2023-07, Vol.11 (2), p.421
Hauptverfasser: Lima, Joseanna Gomes, Trindade, Thiago Gomes da, Sales, Jaqueline Carvalho e Silva, Kolling, Ana Francisca, Soares, Maria Sueli Marques, Chaves, Lucieli Dias Pedreschi, Silva, Ilana Mirian Almeida Felipe da
Format: Artikel
Sprache:por
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Zusammenfassung:Estimar a prevalência à hesitação vacinal infantil e analisar fatores associados entre familiares/cuidadores. Estudo transversal com 246 familiares usuários da Atenção Primária à Saúde de um município da região metropolitana do estado do Maranhão, no Nordeste Brasileiro, entre janeiro e julho de 2022. Para avaliar a hesitação vacinal infantil, aplicou-se questionário sociodemográfico e de atitudes para COVID-19, além do instrumento Strategic Advisory Group of Experts Working Group on Vaccine Hesitancy. Realizaram-se análises descritivas e de associação por regressão linear múltipla. Um quarto (25,2%) dos familiares apresentou comportamento compatível à hesitação vacinal infantil. Pouco menos da metade das crianças (47,6%) estava com suas carteiras de vacinação atualizadas. Menos da metade dos entrevistados (42,7%) havia recebido duas doses para COVID-19 e apenas 58,5 % destes tinham a intenção de vacinar a criança para COVID-19. A maioria dos familiares hesitantes e não hesitantes (67,7% e 100%) concordou fortemente, respectivamente, que as vacinas são importantes. Porém, a maior parte destes concordou fortemente (91,9% e 93,5%) que se preocupa com as reações graves das vacinas. Dentre os indivíduos não hesitantes, 50% (n=92) concordaram fortemente que suas crianças não precisam de vacinas para doenças que não são mais comuns atualmente. Os fatores que permaneceram associados à hesitação vacinal infantil entre os participantes foram ter o estado civil solteiro (OR =2,03 p=0,039) e ter adesão à vacinação para COVID-19 (OR = 0,10 p
ISSN:2359-0424
2359-0424
DOI:10.12957/sustinere.2023.74643