Manifesto sobre as praticas comunicativas do Greenpeace Brasil e Instituto Socioambiental em cenarios de tensionamentos/Manifest about communicative practices of Greenpeace Brasil and Instituto Socioambiental in a scenario of tension/Manifiesto sobre las prácticas comunicativas de Greenpeace Brasil e Instituto Socioambiental en un escenario de tensión

Apresentamos um artigo de natureza reflexiva e factual, em uma circunstância de emergência, que parte de investigações anteriores sobre a comunicação em rede do movimento ambiental, e de uma leitura contemporânea do midiativismo socioambiental, para discutir o posicionamento midiático diante de um c...

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:Chasqui (Print) 2020-08 (144), p.130
1. Verfasser: Miguel, Katarini Giroldo
Format: Artikel
Sprache:por
Online-Zugang:Volltext
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
container_end_page
container_issue 144
container_start_page 130
container_title Chasqui (Print)
container_volume
creator Miguel, Katarini Giroldo
description Apresentamos um artigo de natureza reflexiva e factual, em uma circunstância de emergência, que parte de investigações anteriores sobre a comunicação em rede do movimento ambiental, e de uma leitura contemporânea do midiativismo socioambiental, para discutir o posicionamento midiático diante de um cenário de ataques diretos ao trabalho realizado por organizações ambientalistas. Nesse sentido, propomos uma discussão teórica alinhada a uma pesquisa exploratória sobre as possibilidades midiativistas, ancoradas nas práticas comunicativas de dois atores sociais desse campo ambiental, o Greenpeace Brasil e o Instituto Socioambiental. Avaliamos que respondem às afrontas governamentais de forma reativa; utilizam das diferentes mídias, redes sociais, linguagens e recursos ciberativistas, mas com pouco alcance no debate público, o que sinaliza para a necessidade de articular atuação institucional com mobilização social. Assim, para além de entender as transformações dos ativismos, ensaiamos o manifesto: o que resta ao midiativismo socioambiental? Palavras chaves: midiativismo: ciberativismo: movimento ambiental, política ambiental, greenpeace, instituto socioambiental We present a reflective and factual paper, in an emergency structure, which starts from previous investigations on the network communication of the environmental movement, and from socioenvironmental media activism, to discuss a scenario of attacks direct to the work carried out by environmental organizations. We propose a theoretical discussion with an exploratory research on the possibilities of media activism, based in the communicative practices of two social actors in this environmental field, Greenpeace Brasil and Instituto Socioambiental. We conclude that there are reactive answers to government affront; they use different media, social networks, languages and cyberactivist resources, but with superfical reach in public debate, which signals that need to articulate institutional action with social mobilization. So, in addition to understanding the transformations of activisms, we rehearsed the manifesto: what remains for socioenvironmental media activism? Keywords: media activism: cyberactivism: environmental movement: environmental policy: greenpeace, instituto socioambiental Presentamos un artículo reflexivo, en un contexto de emergencia, que parte de investigaciones previas sobre la comunicación en red del movimiento ambiental, y de una lectura contemporánea de activismo de los medios socioam
format Article
fullrecord <record><control><sourceid>gale</sourceid><recordid>TN_cdi_gale_infotracmisc_A648412380</recordid><sourceformat>XML</sourceformat><sourcesystem>PC</sourcesystem><galeid>A648412380</galeid><sourcerecordid>A648412380</sourcerecordid><originalsourceid>FETCH-LOGICAL-g670-e52808c9d2936b654cafed46b85aa1d83a81c45c63ffc333e498b336a8292f043</originalsourceid><addsrcrecordid>eNqVkEtOwzAQhoMEElXpHUZiXXDiPJxlqaBUKmJB99XEGVdGiV3FDvfhDByhF8OlD7EoC-SFZzzzzze_L6NBzEs2jllRXkcj594ZY5wxUYhicCFf0GhFzltwtuoI0MGmQ69lCKRtexMirz9CVluYdURmQygJHjp0ugGCuXFe-z4MeLNSW2wrTcZjKLUgyWCnbdASeDJOW4NtqFp3f-QCVrb3O9SJRbsNZFiBHFh1Boqm_hurDSC4A3mnP4D3RP3LavPjdfspz7qlf7o10BugE_joePtlbqIrhY2j0eEeRsunx-X0ebx4nc2nk8V4nRdsTFkimJBlnZQ8r_IslaioTvNKZIhxLTiKWKaZzLlSknNOaSkqznMUSZkolvJhdLsfu8aGVtoo68M3ttrJ1SRPRRonXLDQdXemK5yaWi2tIaXD-y_BN6rQwow</addsrcrecordid><sourcetype>Aggregation Database</sourcetype><iscdi>true</iscdi><recordtype>article</recordtype></control><display><type>article</type><title>Manifesto sobre as praticas comunicativas do Greenpeace Brasil e Instituto Socioambiental em cenarios de tensionamentos/Manifest about communicative practices of Greenpeace Brasil and Instituto Socioambiental in a scenario of tension/Manifiesto sobre las prácticas comunicativas de Greenpeace Brasil e Instituto Socioambiental en un escenario de tensión</title><source>Alma/SFX Local Collection</source><creator>Miguel, Katarini Giroldo</creator><creatorcontrib>Miguel, Katarini Giroldo</creatorcontrib><description>Apresentamos um artigo de natureza reflexiva e factual, em uma circunstância de emergência, que parte de investigações anteriores sobre a comunicação em rede do movimento ambiental, e de uma leitura contemporânea do midiativismo socioambiental, para discutir o posicionamento midiático diante de um cenário de ataques diretos ao trabalho realizado por organizações ambientalistas. Nesse sentido, propomos uma discussão teórica alinhada a uma pesquisa exploratória sobre as possibilidades midiativistas, ancoradas nas práticas comunicativas de dois atores sociais desse campo ambiental, o Greenpeace Brasil e o Instituto Socioambiental. Avaliamos que respondem às afrontas governamentais de forma reativa; utilizam das diferentes mídias, redes sociais, linguagens e recursos ciberativistas, mas com pouco alcance no debate público, o que sinaliza para a necessidade de articular atuação institucional com mobilização social. Assim, para além de entender as transformações dos ativismos, ensaiamos o manifesto: o que resta ao midiativismo socioambiental? Palavras chaves: midiativismo: ciberativismo: movimento ambiental, política ambiental, greenpeace, instituto socioambiental We present a reflective and factual paper, in an emergency structure, which starts from previous investigations on the network communication of the environmental movement, and from socioenvironmental media activism, to discuss a scenario of attacks direct to the work carried out by environmental organizations. We propose a theoretical discussion with an exploratory research on the possibilities of media activism, based in the communicative practices of two social actors in this environmental field, Greenpeace Brasil and Instituto Socioambiental. We conclude that there are reactive answers to government affront; they use different media, social networks, languages and cyberactivist resources, but with superfical reach in public debate, which signals that need to articulate institutional action with social mobilization. So, in addition to understanding the transformations of activisms, we rehearsed the manifesto: what remains for socioenvironmental media activism? Keywords: media activism: cyberactivism: environmental movement: environmental policy: greenpeace, instituto socioambiental Presentamos un artículo reflexivo, en un contexto de emergencia, que parte de investigaciones previas sobre la comunicación en red del movimiento ambiental, y de una lectura contemporánea de activismo de los medios socioambientales, para discutir un escenario de ataques directo al trabajo realizado por las organizaciones ambientales. En este sentido, proponemos una discusión teórica con una investigación exploratoria sobre las posibilidades activistas, ancladas en las prácticas comunicativas de dos actores sociales en este campo ambiental, Greenpeace Brasil e Instituto Socioambiental. Evaluamos que responden a los ultrajes del gobierno de manera reactiva; utilizan diferentes medios, redes sociales, lenguajes y recursos ciberactivistas, pero con poco alcance en el debate público, lo que señala la necesidad de articular la acción institucional con la movilización social. Entonces, además de comprender las transformaciones de los activismos, ensayamos el manifiesto: ¿qué queda para el activismo mediático socioambiental? Palabras clave: media activismo; ciberactivismo; movimiento cocioambiental; política ambiental, greenpeace, instituto socioambiental</description><identifier>ISSN: 1390-1079</identifier><language>por</language><publisher>Centro Internacional de Estudios Superiores de Comunicacion para America Latina - CIESPAL</publisher><ispartof>Chasqui (Print), 2020-08 (144), p.130</ispartof><rights>COPYRIGHT 2020 Centro Internacional de Estudios Superiores de Comunicacion para America Latina - CIESPAL</rights><lds50>peer_reviewed</lds50><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,776,780</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Miguel, Katarini Giroldo</creatorcontrib><title>Manifesto sobre as praticas comunicativas do Greenpeace Brasil e Instituto Socioambiental em cenarios de tensionamentos/Manifest about communicative practices of Greenpeace Brasil and Instituto Socioambiental in a scenario of tension/Manifiesto sobre las prácticas comunicativas de Greenpeace Brasil e Instituto Socioambiental en un escenario de tensión</title><title>Chasqui (Print)</title><description>Apresentamos um artigo de natureza reflexiva e factual, em uma circunstância de emergência, que parte de investigações anteriores sobre a comunicação em rede do movimento ambiental, e de uma leitura contemporânea do midiativismo socioambiental, para discutir o posicionamento midiático diante de um cenário de ataques diretos ao trabalho realizado por organizações ambientalistas. Nesse sentido, propomos uma discussão teórica alinhada a uma pesquisa exploratória sobre as possibilidades midiativistas, ancoradas nas práticas comunicativas de dois atores sociais desse campo ambiental, o Greenpeace Brasil e o Instituto Socioambiental. Avaliamos que respondem às afrontas governamentais de forma reativa; utilizam das diferentes mídias, redes sociais, linguagens e recursos ciberativistas, mas com pouco alcance no debate público, o que sinaliza para a necessidade de articular atuação institucional com mobilização social. Assim, para além de entender as transformações dos ativismos, ensaiamos o manifesto: o que resta ao midiativismo socioambiental? Palavras chaves: midiativismo: ciberativismo: movimento ambiental, política ambiental, greenpeace, instituto socioambiental We present a reflective and factual paper, in an emergency structure, which starts from previous investigations on the network communication of the environmental movement, and from socioenvironmental media activism, to discuss a scenario of attacks direct to the work carried out by environmental organizations. We propose a theoretical discussion with an exploratory research on the possibilities of media activism, based in the communicative practices of two social actors in this environmental field, Greenpeace Brasil and Instituto Socioambiental. We conclude that there are reactive answers to government affront; they use different media, social networks, languages and cyberactivist resources, but with superfical reach in public debate, which signals that need to articulate institutional action with social mobilization. So, in addition to understanding the transformations of activisms, we rehearsed the manifesto: what remains for socioenvironmental media activism? Keywords: media activism: cyberactivism: environmental movement: environmental policy: greenpeace, instituto socioambiental Presentamos un artículo reflexivo, en un contexto de emergencia, que parte de investigaciones previas sobre la comunicación en red del movimiento ambiental, y de una lectura contemporánea de activismo de los medios socioambientales, para discutir un escenario de ataques directo al trabajo realizado por las organizaciones ambientales. En este sentido, proponemos una discusión teórica con una investigación exploratoria sobre las posibilidades activistas, ancladas en las prácticas comunicativas de dos actores sociales en este campo ambiental, Greenpeace Brasil e Instituto Socioambiental. Evaluamos que responden a los ultrajes del gobierno de manera reactiva; utilizan diferentes medios, redes sociales, lenguajes y recursos ciberactivistas, pero con poco alcance en el debate público, lo que señala la necesidad de articular la acción institucional con la movilización social. Entonces, además de comprender las transformaciones de los activismos, ensayamos el manifiesto: ¿qué queda para el activismo mediático socioambiental? Palabras clave: media activismo; ciberactivismo; movimiento cocioambiental; política ambiental, greenpeace, instituto socioambiental</description><issn>1390-1079</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2020</creationdate><recordtype>article</recordtype><recordid>eNqVkEtOwzAQhoMEElXpHUZiXXDiPJxlqaBUKmJB99XEGVdGiV3FDvfhDByhF8OlD7EoC-SFZzzzzze_L6NBzEs2jllRXkcj594ZY5wxUYhicCFf0GhFzltwtuoI0MGmQ69lCKRtexMirz9CVluYdURmQygJHjp0ugGCuXFe-z4MeLNSW2wrTcZjKLUgyWCnbdASeDJOW4NtqFp3f-QCVrb3O9SJRbsNZFiBHFh1Boqm_hurDSC4A3mnP4D3RP3LavPjdfspz7qlf7o10BugE_joePtlbqIrhY2j0eEeRsunx-X0ebx4nc2nk8V4nRdsTFkimJBlnZQ8r_IslaioTvNKZIhxLTiKWKaZzLlSknNOaSkqznMUSZkolvJhdLsfu8aGVtoo68M3ttrJ1SRPRRonXLDQdXemK5yaWi2tIaXD-y_BN6rQwow</recordid><startdate>20200801</startdate><enddate>20200801</enddate><creator>Miguel, Katarini Giroldo</creator><general>Centro Internacional de Estudios Superiores de Comunicacion para America Latina - CIESPAL</general><scope>INF</scope></search><sort><creationdate>20200801</creationdate><title>Manifesto sobre as praticas comunicativas do Greenpeace Brasil e Instituto Socioambiental em cenarios de tensionamentos/Manifest about communicative practices of Greenpeace Brasil and Instituto Socioambiental in a scenario of tension/Manifiesto sobre las prácticas comunicativas de Greenpeace Brasil e Instituto Socioambiental en un escenario de tensión</title><author>Miguel, Katarini Giroldo</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-LOGICAL-g670-e52808c9d2936b654cafed46b85aa1d83a81c45c63ffc333e498b336a8292f043</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>por</language><creationdate>2020</creationdate><toplevel>peer_reviewed</toplevel><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Miguel, Katarini Giroldo</creatorcontrib><collection>Gale OneFile: Informe Academico</collection><jtitle>Chasqui (Print)</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Miguel, Katarini Giroldo</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>Manifesto sobre as praticas comunicativas do Greenpeace Brasil e Instituto Socioambiental em cenarios de tensionamentos/Manifest about communicative practices of Greenpeace Brasil and Instituto Socioambiental in a scenario of tension/Manifiesto sobre las prácticas comunicativas de Greenpeace Brasil e Instituto Socioambiental en un escenario de tensión</atitle><jtitle>Chasqui (Print)</jtitle><date>2020-08-01</date><risdate>2020</risdate><issue>144</issue><spage>130</spage><pages>130-</pages><issn>1390-1079</issn><abstract>Apresentamos um artigo de natureza reflexiva e factual, em uma circunstância de emergência, que parte de investigações anteriores sobre a comunicação em rede do movimento ambiental, e de uma leitura contemporânea do midiativismo socioambiental, para discutir o posicionamento midiático diante de um cenário de ataques diretos ao trabalho realizado por organizações ambientalistas. Nesse sentido, propomos uma discussão teórica alinhada a uma pesquisa exploratória sobre as possibilidades midiativistas, ancoradas nas práticas comunicativas de dois atores sociais desse campo ambiental, o Greenpeace Brasil e o Instituto Socioambiental. Avaliamos que respondem às afrontas governamentais de forma reativa; utilizam das diferentes mídias, redes sociais, linguagens e recursos ciberativistas, mas com pouco alcance no debate público, o que sinaliza para a necessidade de articular atuação institucional com mobilização social. Assim, para além de entender as transformações dos ativismos, ensaiamos o manifesto: o que resta ao midiativismo socioambiental? Palavras chaves: midiativismo: ciberativismo: movimento ambiental, política ambiental, greenpeace, instituto socioambiental We present a reflective and factual paper, in an emergency structure, which starts from previous investigations on the network communication of the environmental movement, and from socioenvironmental media activism, to discuss a scenario of attacks direct to the work carried out by environmental organizations. We propose a theoretical discussion with an exploratory research on the possibilities of media activism, based in the communicative practices of two social actors in this environmental field, Greenpeace Brasil and Instituto Socioambiental. We conclude that there are reactive answers to government affront; they use different media, social networks, languages and cyberactivist resources, but with superfical reach in public debate, which signals that need to articulate institutional action with social mobilization. So, in addition to understanding the transformations of activisms, we rehearsed the manifesto: what remains for socioenvironmental media activism? Keywords: media activism: cyberactivism: environmental movement: environmental policy: greenpeace, instituto socioambiental Presentamos un artículo reflexivo, en un contexto de emergencia, que parte de investigaciones previas sobre la comunicación en red del movimiento ambiental, y de una lectura contemporánea de activismo de los medios socioambientales, para discutir un escenario de ataques directo al trabajo realizado por las organizaciones ambientales. En este sentido, proponemos una discusión teórica con una investigación exploratoria sobre las posibilidades activistas, ancladas en las prácticas comunicativas de dos actores sociales en este campo ambiental, Greenpeace Brasil e Instituto Socioambiental. Evaluamos que responden a los ultrajes del gobierno de manera reactiva; utilizan diferentes medios, redes sociales, lenguajes y recursos ciberactivistas, pero con poco alcance en el debate público, lo que señala la necesidad de articular la acción institucional con la movilización social. Entonces, además de comprender las transformaciones de los activismos, ensayamos el manifiesto: ¿qué queda para el activismo mediático socioambiental? Palabras clave: media activismo; ciberactivismo; movimiento cocioambiental; política ambiental, greenpeace, instituto socioambiental</abstract><pub>Centro Internacional de Estudios Superiores de Comunicacion para America Latina - CIESPAL</pub></addata></record>
fulltext fulltext
identifier ISSN: 1390-1079
ispartof Chasqui (Print), 2020-08 (144), p.130
issn 1390-1079
language por
recordid cdi_gale_infotracmisc_A648412380
source Alma/SFX Local Collection
title Manifesto sobre as praticas comunicativas do Greenpeace Brasil e Instituto Socioambiental em cenarios de tensionamentos/Manifest about communicative practices of Greenpeace Brasil and Instituto Socioambiental in a scenario of tension/Manifiesto sobre las prácticas comunicativas de Greenpeace Brasil e Instituto Socioambiental en un escenario de tensión
url https://sfx.bib-bvb.de/sfx_tum?ctx_ver=Z39.88-2004&ctx_enc=info:ofi/enc:UTF-8&ctx_tim=2025-02-06T00%3A03%3A44IST&url_ver=Z39.88-2004&url_ctx_fmt=infofi/fmt:kev:mtx:ctx&rfr_id=info:sid/primo.exlibrisgroup.com:primo3-Article-gale&rft_val_fmt=info:ofi/fmt:kev:mtx:journal&rft.genre=article&rft.atitle=Manifesto%20sobre%20as%20praticas%20comunicativas%20do%20Greenpeace%20Brasil%20e%20Instituto%20Socioambiental%20em%20cenarios%20de%20tensionamentos/Manifest%20about%20communicative%20practices%20of%20Greenpeace%20Brasil%20and%20Instituto%20Socioambiental%20in%20a%20scenario%20of%20tension/Manifiesto%20sobre%20las%20pr%C3%A1cticas%20comunicativas%20de%20Greenpeace%20Brasil%20e%20Instituto%20Socioambiental%20en%20un%20escenario%20de%20tensi%C3%B3n&rft.jtitle=Chasqui%20(Print)&rft.au=Miguel,%20Katarini%20Giroldo&rft.date=2020-08-01&rft.issue=144&rft.spage=130&rft.pages=130-&rft.issn=1390-1079&rft_id=info:doi/&rft_dat=%3Cgale%3EA648412380%3C/gale%3E%3Curl%3E%3C/url%3E&disable_directlink=true&sfx.directlink=off&sfx.report_link=0&rft_id=info:oai/&rft_id=info:pmid/&rft_galeid=A648412380&rfr_iscdi=true