Produtividade e composição química de gramíneas tropicais na Zona da Mata de Pernambuco

O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o potencial produtivo e a composição química de cinco gramíneas tropicais (Pennisetum purpureum Schum. cv. Pioneiro, P. purpureum Schum cv. Mott; Panicum maximum Jacq. cv. Mombaça, P. maximum Jacq cv. Tanzânia e Brachiaria brizantha (Hochst) Stapf....

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Veröffentlicht in:Revista brasileira de zootecnia 2003-08, Vol.32 (4), p.821-827
Hauptverfasser: Santos, Mércia Virginia Ferreira dos, Dubeux Júnior, José Carlos Batista, Silva, Maria da Conceição, Santos, Stuart Francisco dos, Ferreira, Rinaldo Luiz Caraciolo, Mello, Alexandre Carneiro Leão de, Farias, Iderval, Freitas, Erinaldo Viana de
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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Zusammenfassung:O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o potencial produtivo e a composição química de cinco gramíneas tropicais (Pennisetum purpureum Schum. cv. Pioneiro, P. purpureum Schum cv. Mott; Panicum maximum Jacq. cv. Mombaça, P. maximum Jacq cv. Tanzânia e Brachiaria brizantha (Hochst) Stapf. cv. Marandu). Os cortes foram realizados em intervalos de 35 dias e a 40 cm do solo. O cultivar Pioneiro apresentou maior produção de MS (7,35 t/ha/35 dias), quando comparado aos cultivares Mott (5,28 t/ha/35 dias) e Tanzânia (5,23 t/ha/35 dias), não diferindo dos demais. Brachiaria brizantha apresentou maior número de perfilhos totais (538,72/m²), entretanto o peso dos perfilhos axilares foi inferior ao dos demais cultivares. Os cultivares de P. purpureum apresentaram maior perfilhamento axilar e menor perfilhamento basal, quando comparados aos cultivares de P. maximum. Os teores de PB variaram de 6,96 a 10,2%, tendo o cultivar Pioneiro apresentado o maior valor. As análises de FDN e FDA não evidenciaram diferenças entre as forrageiras avaliadas, obtendo-se valores médios de 73,83 e 39,20%, respectivamente. No intervalo de corte avaliado, as forrageiras apresentaram elevada proporção de folhas (> 80%), mostrando potencial para utilização em explorações pecuárias na Zona da Mata de Pernambuco.
ISSN:1806-9290
1806-9290
DOI:10.1590/S1516-35982003000400006