Paracoccidioidomycosis: infiltrated, sarcoid-like cutaneous lesions misinterpreted as tuberculoid leprosy Paracoccidioidomicose: lesões cutâneas, infiltrativas, sarcoidose-símile, diagnosticadas como hanseníase tuberculóide

The authors report a case of paracoccidioidomycosis misinterpreted as tuberculoid leprosy, both on clinical and histological examination. Sarcoid-like cutaneous lesion as the initial presentation is rare in young patient with paracoccidioidomycosis and can simulate other infectious or inflammatory d...

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Veröffentlicht in:Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 2008-02, Vol.50 (1), p.47-50
Hauptverfasser: Sílvio Alencar Marques, Joel Carlos Lastória, Maria Stella de M.A. Putinatti, Rosangela Maria Pires de Camargo, Mariangela E. A. Marques
Format: Artikel
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:The authors report a case of paracoccidioidomycosis misinterpreted as tuberculoid leprosy, both on clinical and histological examination. Sarcoid-like cutaneous lesion as the initial presentation is rare in young patient with paracoccidioidomycosis and can simulate other infectious or inflammatory diseases. On histology, tuberculoid granuloma presented similar difficulties. Treatment with dapsone, a sulfonamide derivative, could have delayed the presumed natural clinical course to the classical juvenile type of paracoccidioidomycosis, observed only 24 months after the patient had been treated for leprosy.Os Autores relatam um caso de paracoccidioidomicose diagnosticado como se fora hanseníase tuberculóide, tanto do ponto de vista clínico como histopatológico. Lesão cutânea de padrão sarcoídico é raramente observada como lesão inicial da paracoccidioidomicose em jovens e pode simular outras dermatoses infecciosas ou inflamatórias. O achado histológico de granuloma tuberculóide apresenta dificuldade diagnóstica similar. O tratamento realizado com dapsone, um derivado sulfamídico, pode ter retardado a evolução clínica esperada para o padrão clássico da paracoccidioidomicose tipo juvenil, o qual apenas se materializou 24 meses após a paciente ter iniciado tratamento como hanseníase.
ISSN:0036-4665
1678-9946
DOI:10.1590/S0036-46652008000100010