A ação direta como mecanismo para enfrentamento da Gentrificação: possibilidades e limites
Consideramos as contribuições dos novos ativismos urbanos para a luta antigentrificação em São Paulo, por meio de uma abordagem dupla. Primeiro, analisamos experiências atuantes em áreas vulneráveis à gentrificação, que demonstram o potencial e as dificuldades de resistir através de práticas artísti...
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Veröffentlicht in: | Arq.urb 2020-08, Vol.28 (28), p.175-199 |
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Hauptverfasser: | , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Consideramos as contribuições dos novos ativismos urbanos para a luta antigentrificação em São Paulo, por meio de uma abordagem dupla. Primeiro, analisamos experiências atuantes em áreas vulneráveis à gentrificação, que demonstram o potencial e as dificuldades de resistir através de práticas artísticas alternativas. A seguir, incluímos o potencial latente de coletivos periféricos, que oferecem exemplos metodológicos de tecnologias sociais inclusivas que podem ser adaptadas para outras partes da cidade. A premissa é que ações autogeridas criam espaços de discussão autônomo, ampliando a agenda de luta pelo direito à cidade pela resistência concreta e simbólica. Defendemos que a politização do território coloca em xeque estratégias mercadológicas de incorporação harmônica de comunidades, impondo um movimento de ajuste nas estratégias de legitimação ultraliberais. |
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ISSN: | 1984-5766 1984-5766 |
DOI: | 10.37916/arq.urb.v28i.424 |