Influência do butorfanol sobre os períodos de latência e de ação da ropivacaína pela via peridural na ovariossalpingo-histerectomia em cadelas
Avaliaram-se os períodos de latência e de duração do efeito do butorfanol associado à ropivacaína aplicados pela via peridural e a possibilidade de uso dessa associação como protocolo anestésico para realização de ovariossalpingo-histerectomia (OSH) em cadelas. Utilizaram-se 16 cadelas pré-medicadas...
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Veröffentlicht in: | Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia 2010-08, Vol.62 (4), p.806-811 |
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Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Avaliaram-se os períodos de latência e de duração do efeito do butorfanol associado à ropivacaína aplicados pela via peridural e a possibilidade de uso dessa associação como protocolo anestésico para realização de ovariossalpingo-histerectomia (OSH) em cadelas. Utilizaram-se 16 cadelas pré-medicadas com acepromazina e midazolam compondo dois grupos: no grupo 1 (n=8) aplicou-se ropivacaína isolada (0,3mL/kg) e no grupo 2 (n=8), butorfanol (0,1mg/kg) e ropivacaína (até o volume de 0,3mL/kg), pela via peridural. Consideraram-se nove momentos (M): M0 - animal sem anestesia, M1 - 15 minutos após medicação pré-anestésica; M2 - 30 minutos após a aplicação peridural; M3, M4 e M5 - correspondentes ao início do procedimento e ao pinçamento dos pedículos esquerdo e direito, respectivamente; M6 - ligadura da cérvix uterina; e M7 e M8 - início da laparorrafia e fim da sutura de pele, respectivamente. Foram avaliados os períodos de latência e ação do bloqueio, além da viabilidade de realização do procedimento cirúrgico por meio do bloqueio efetuado. O que recebeu ropivacaína + butorfanol apresentou sedação pronunciada e permitiu a realização de OSH em 75% dos animais, sem indução anestésica. Não houve diferença entre os grupos quanto aos períodos de latência e duração. A associação do butorfanol à ropivacaína proporcionou bloqueio anestésico compatível com a realização de OSH e período de latência curto, com duração de efeito suficiente para o procedimento cirúrgico.
The periods of latency and duration of butorphanol associated with ropivacaine used via epidural, and this combination as anesthetic protocol for carrying out ovariosalpingohysterectomy (OSH) in bitches were evaluated. Sixteen animals pre-medicated with acepromazine and midazolam were used composing two groups that received: 1 (n=8) ropivacaine (0.3mL/kg) and 2 (n=8) butorphanol (0.1mg/kg) and ropivacaine (up to the volume of 0.3ml/kg) via epidural. Nine moments were studied: M1 - 15 minutes after pre-anesthetic medication; M2 - 30 minutes after the epidural medication; M3, M4, and M5 - at the beginning of surgery and at clamping left and right pedicles, respectively; M6 - at ligation of the uterine cervix; and M7 and M8 - at laparorhaphy and end of skin suture, respectively. Periods of latency and blocking the action of random double-covert manner were evaluated as well as the feasibility of carrying out the surgery performed by the blockade. It was observed that the group receiving ropivacaine + butorphan |
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ISSN: | 0102-0935 1678-4162 1678-4162 |
DOI: | 10.1590/S0102-09352010000400007 |