Medicalizaçâo na escola

A medicalização e a patologização na educação tem sido alvo de grande preocupação por parte de alguns atores sociais gerando extensos debates e muita controvérsia, advindo discrepâncias e oposições, dentro da sociedade, pais, professores, psicólogos e médicos, entre outros. Da dificuldade, de alguns...

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Veröffentlicht in:AMAzônica 2016, Vol.18 (2), p.129-148
Hauptverfasser: Ermida Da Ponte, Filomena, Carvalho Martins, Marisa
Format: Artikel
Sprache:por
Online-Zugang:Volltext
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creator Ermida Da Ponte, Filomena
Carvalho Martins, Marisa
description A medicalização e a patologização na educação tem sido alvo de grande preocupação por parte de alguns atores sociais gerando extensos debates e muita controvérsia, advindo discrepâncias e oposições, dentro da sociedade, pais, professores, psicólogos e médicos, entre outros. Da dificuldade, de alguns, em assumir que existe um problema, à radicalização de posições de outros, impõe-se aqui despertar consciências de que estamos perante um problema tão mais grave, quanto menos discutido. Nada pior do que a banalização de um dilema que se enraíza no nosso quotidiano, sem darmos pela existência no nosso entorno. Este artigo destaca uma revisão da literatura em torno da problemática, contextualizada num crescendo de casos identificados como Hiperatividade e Défice de Atenção, com consequente medicação com substâncias psicoestimulantes. Conclui-se, num discurso que cruza estes conceitos centrados no individuo, criança ou jovem, que facilmente se resvala para processos extremos de medicalização e patologização, a pertinência e atualidade do tema.
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Da dificuldade, de alguns, em assumir que existe um problema, à radicalização de posições de outros, impõe-se aqui despertar consciências de que estamos perante um problema tão mais grave, quanto menos discutido. Nada pior do que a banalização de um dilema que se enraíza no nosso quotidiano, sem darmos pela existência no nosso entorno. Este artigo destaca uma revisão da literatura em torno da problemática, contextualizada num crescendo de casos identificados como Hiperatividade e Défice de Atenção, com consequente medicação com substâncias psicoestimulantes. 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