Percepção da qualidade alimentar entre os usuários de uma clínica-escola no interior da Bahia, Brasil

This work intends to describe and analyze the extensionist activities of health education with focus on the food aspect, carried out with to the population of the surroundings of a school clinic located in the south of the State of Bahia, Brazil. The activities started in March and were completed in July 2015, attending a total of 570 people, and consisted in the application of a survey and the accomplishment of three workshops designed from the answers of the survey and directed to know the eating habits of the participants and suggest new behaviors that could help promote health. The final results pointed out that individuals with lower income and schooling tend not to consider food label information and to know less about the risks of poor diet to their health. Este trabalho pretende descrever e analisar as atividades extensionistas de educação em saúde com foco no aspecto alimentar, realizadas junto à população do entorno de uma clínica escola localizada no sul do Estado da Bahia, Brasil. As atividades foram iniciadas em março e finalizadas em julho de 2015, atendendo um total de 570 pessoas, e consistiram na aplicação de um questionário e na realização de três oficinas desenhadas a partir das respostas dos questionários e direcionadas para conhecer os hábitos alimentares dos participantes e sugerir novas condutas que pudessem vir a auxiliar na promoção à saúde. Os resultados finais apontaram que os indivíduos com menor renda e escolaridade tendem a não considerar as informações dos rótulos dos produtos alimentares e a conhecer menos os riscos de uma má alimentação à sua saúde. Este trabajo pretende describir y analizar las actividades de extensión en educación para la salud con enfoque en el aspecto alimentario, realizado con la población del entorno de una clínica escolar ubicada en el sur de la Provincia de Bahia, Brasil. Las actividades empezaron en marzo y se completaron en julio de 2015, atendiendo a un total de 570 personas, y consistieron en la aplicación de una encuesta y la realización de tres talleres diseñados a partir de las respuestas de la encuesta, con el objetivo de conocer los hábitos alimenticios de los participantes y proponer nuevas conductas que puedan ayudar a promover la salud. Los resultados finales señalaron que las personas con bajos ingresos y baja escolaridad tienden a no considerar la información de la etiqueta de los alimentos y saber menos acerca de los riesgos de una mala alimentación para su salud.