Barcas, cruzeiros, pranchas, escadas: a sociedade portuguesa na perspectiva intertextual de Luís Sttau Monteiro
O objetivo principal do estudo é analisar o Auto da barca do motor fora da borda (1966), de Luís de Sttau Monteiro, a partir do diálogo intertextual que ele trava com o Auto da barca do inferno (1517), de Gil Vicente. Signos cênicos náuticos, tais como a barca e o cruzeiro, são utilizados pelos auto...
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Veröffentlicht in: | Abril (Niterói) 2016-07, Vol.8 (16), p.195-212 |
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Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
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Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | O objetivo principal do estudo é analisar o Auto da barca do motor fora da borda (1966), de Luís de Sttau Monteiro, a partir do diálogo intertextual que ele trava com o Auto da barca do inferno (1517), de Gil Vicente. Signos cênicos náuticos, tais como a barca e o cruzeiro, são utilizados pelos autores como cronótopo literário para representar Portugal em momentos históricos distintos; todavia, tanto no contexto do século XVI quanto no século XX predomina a exclusão social das pessoas que fazem mover a nação. |
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ISSN: | 1984-2090 1984-2090 |
DOI: | 10.21881/abriluff.2016n16a315 |