DOR NEONATAL: A PERCEPÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL

Introdução: A dor é considerada hoje como o quinto sinal vital e sua subjetividade aliada à incapacidade de verbalizar pelo neonato são fatores que dificultam sua interpretação. Frente a este contexto o presente estudo teve como objetivo discutir a percepção da equipe de enfermagem em relação à dor...

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Veröffentlicht in:Cuidarte 2013-01, Vol.4 (1), p.510-515
Hauptverfasser: Bemfica Alves, Fernanda, Andrade Fialho, Flávia, Ávila Vargas Dias, Iêda Maria, Miranda Amorim, Thaynan, Salvador, Marli
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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Andrade Fialho, Flávia
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description Introdução: A dor é considerada hoje como o quinto sinal vital e sua subjetividade aliada à incapacidade de verbalizar pelo neonato são fatores que dificultam sua interpretação. Frente a este contexto o presente estudo teve como objetivo discutir a percepção da equipe de enfermagem em relação à dor do neonato identificando as atitudes desses profissionais frente ao recém-nascido com dor na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Materiais e Métodos: Pesquisa de abordagem qualitativa, utilizando como instrumento a entrevista semi-estruturada. Os sujeitos envolvidos foram integrantes da equipe de enfermagem atuantes no setor de UTIN. O cenário foi um hospital-maternidade do município de Juiz de Fora- MG. Resultados: Os resultados mostram que a utilização de escalas de dor não é uma realidade, e que os profissionais apesar de identificarem a dor do recém-nascido, reconhecendo-a, na maior parte, de forma empírica, vinculam o tratamento da dor como uma ação dependente da prescrição médica. Conclusões: Seria interessante o aprofundado deste tema em programas de educação permante para que haja uma maior sensibilização por parte dos profissionais. (Rev Cuid 2013; 4(1): 510-5).
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Frente a este contexto o presente estudo teve como objetivo discutir a percepção da equipe de enfermagem em relação à dor do neonato identificando as atitudes desses profissionais frente ao recém-nascido com dor na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Materiais e Métodos: Pesquisa de abordagem qualitativa, utilizando como instrumento a entrevista semi-estruturada. Os sujeitos envolvidos foram integrantes da equipe de enfermagem atuantes no setor de UTIN. O cenário foi um hospital-maternidade do município de Juiz de Fora- MG. Resultados: Os resultados mostram que a utilização de escalas de dor não é uma realidade, e que os profissionais apesar de identificarem a dor do recém-nascido, reconhecendo-a, na maior parte, de forma empírica, vinculam o tratamento da dor como uma ação dependente da prescrição médica. Conclusões: Seria interessante o aprofundado deste tema em programas de educação permante para que haja uma maior sensibilização por parte dos profissionais. 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