A Composição de Fibras Musculares pelo Teste de Potência Flegner em Corredores Fundistas, Meio-Fundistas e Velocistas

O presente estudo tem como objetivo verificar se o teste de potência Flegner pode ser empregado na classificação para 3 tipos de composição de fibras musculares: lentas do tipo I, intermediárias sem predominância de fibras do tipo IIa e rápidas do tipo IIb. Participaram do estudo 3 grupos compostos...

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Veröffentlicht in:Fitness & performance journal 2007, Vol.6 (5), p.321-324
Hauptverfasser: Cidllan Silveira Gomes Faial, Luiz José Ferrini da Silva, Alderico Rodrigues de Paula Jr, Roberto Simão, Juliano Spineti, Eder Rezende Moraes
Format: Artikel
Sprache:por ; spa
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Luiz José Ferrini da Silva
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description O presente estudo tem como objetivo verificar se o teste de potência Flegner pode ser empregado na classificação para 3 tipos de composição de fibras musculares: lentas do tipo I, intermediárias sem predominância de fibras do tipo IIa e rápidas do tipo IIb. Participaram do estudo 3 grupos compostos por 8 corredores voluntários, de forma a representar os 3 tipos de composição de fibras, respectivamente: Grupo 1: fundistas (30,75 ± 7,55 anos); Grupo 2: meio-fundistas (30,75 ± 7,55 anos); Grupo 3: velocistas (26,25 ± 6,59 anos). Os valores da Unidade de Potência Anaeróbica Absoluta (UPAA) extraídos do Teste de Potência Flegner (TPF) para cada participante foram tratados pela ANOVA (p < 0,05). Os resultados demonstraram para: o Grupo 1, 125,85 ± 31,2, 2UPAA; Grupo 2, 147,66 ± 18,47UPAA; e Grupo 3, 238,19 ± 27,47 UPAA. Houve diferença estatística significativa entre o Grupo 3 e os demais (p < 0,01), porém não houve entre os Grupos 1 e 2 . O TPF classificou com eficiência as composições de fibras musculares rápidas e lentas.
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