Fiocruz/CMT - Coleção Micológica de Trichocomaceae

Antiga Coleção Micológica do Departamento de Biologia do IOC, aColeção Micológica de Trichocomaceae, afiliada à WFCC com o acrônimo CMT e número de registro WDCM 948, foi criada em junho de 1997 e tem por finalidade preservar, armazenar, distribuir, caracterizar e identificar fungos da família Trich...

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1. Verfasser: Ghirardelli, Caroline Pérez
Format: Dataset
Sprache:por
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creator Ghirardelli, Caroline Pérez
description Antiga Coleção Micológica do Departamento de Biologia do IOC, aColeção Micológica de Trichocomaceae, afiliada à WFCC com o acrônimo CMT e número de registro WDCM 948, foi criada em junho de 1997 e tem por finalidade preservar, armazenar, distribuir, caracterizar e identificar fungos da família Trichocomaceae. Com particular dedicação ao gênero Aspergillus, destacam-se no acervo às cepas potencialmente produtoras de aflatoxinas e ocratoxinas, isoladas de produtos agrícolas e rações para produção animal. O acervo é composto de 505 culturas fúngicas isoladas de produtos agrícolas, de rações e componentes empregados na produção animal, de casos clínicos (humanos e animais domésticos), fungos utilizados em ensaios biológicos e toxicológicos, assim como culturas tipo preconizadas em farmacopéias. Estão representadas na sua grande maioria por fungos anamórficos e ascomicetos, entre os quais, produtores de aflatoxinas, ocratoxinas e fumonisinas, distribuídos em 22 gêneros e 65 espécies, preservadas na forma de liófilo e em métodos alternativos, perfazendo um total de cerca de 4400 culturas. Para a conservação dos fungos filamentosos emprega-se preferencialmente o método de liofilização. Também é utilizado o método de congelamento a -40° C em glicerol e o método de Castellani (blocos de ágar em tubos de polipropileno e repiques periódicos). Atualmente, está sendo implementada a conservação pelo método L-drying. A CMT tem um sistema de informação que permite agilidade no gerenciamento das informações relevantes: nome científico, número de controle, lote produzido, procedência, substrato, data de isolamento, forma de preservação, estoque, temperatura de crescimento e armazenamento. A rastreabilidade do material micológico é possível mediante a rotulagem com código de barras. A realização de cooperação técnico-científica com instituições de pesquisa e ensino, no país e exterior tem sido enfatizada pela participação da CMT-IOC em estudos multidisciplinares que envolvem o diagnóstico e a conservação de fungos produtores de micotoxinas de impacto a saúde humana, animal e ao ambiente. A CMT foi credenciada como Fiel Depositária de Amostras de Patrimônio Genético pelo Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN/Ministério do Meio Ambiente), de acordo com a Deliberação nº 97 publicado no D.O.U em 05/04/2005. Para maiores informações acesse a página web da CMT/For more information please visit the CMT website: http://cmt.fiocruz.br/
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Com particular dedicação ao gênero Aspergillus, destacam-se no acervo às cepas potencialmente produtoras de aflatoxinas e ocratoxinas, isoladas de produtos agrícolas e rações para produção animal. O acervo é composto de 505 culturas fúngicas isoladas de produtos agrícolas, de rações e componentes empregados na produção animal, de casos clínicos (humanos e animais domésticos), fungos utilizados em ensaios biológicos e toxicológicos, assim como culturas tipo preconizadas em farmacopéias. Estão representadas na sua grande maioria por fungos anamórficos e ascomicetos, entre os quais, produtores de aflatoxinas, ocratoxinas e fumonisinas, distribuídos em 22 gêneros e 65 espécies, preservadas na forma de liófilo e em métodos alternativos, perfazendo um total de cerca de 4400 culturas. Para a conservação dos fungos filamentosos emprega-se preferencialmente o método de liofilização. Também é utilizado o método de congelamento a -40° C em glicerol e o método de Castellani (blocos de ágar em tubos de polipropileno e repiques periódicos). Atualmente, está sendo implementada a conservação pelo método L-drying. A CMT tem um sistema de informação que permite agilidade no gerenciamento das informações relevantes: nome científico, número de controle, lote produzido, procedência, substrato, data de isolamento, forma de preservação, estoque, temperatura de crescimento e armazenamento. A rastreabilidade do material micológico é possível mediante a rotulagem com código de barras. A realização de cooperação técnico-científica com instituições de pesquisa e ensino, no país e exterior tem sido enfatizada pela participação da CMT-IOC em estudos multidisciplinares que envolvem o diagnóstico e a conservação de fungos produtores de micotoxinas de impacto a saúde humana, animal e ao ambiente. A CMT foi credenciada como Fiel Depositária de Amostras de Patrimônio Genético pelo Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN/Ministério do Meio Ambiente), de acordo com a Deliberação nº 97 publicado no D.O.U em 05/04/2005. 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Com particular dedicação ao gênero Aspergillus, destacam-se no acervo às cepas potencialmente produtoras de aflatoxinas e ocratoxinas, isoladas de produtos agrícolas e rações para produção animal. O acervo é composto de 505 culturas fúngicas isoladas de produtos agrícolas, de rações e componentes empregados na produção animal, de casos clínicos (humanos e animais domésticos), fungos utilizados em ensaios biológicos e toxicológicos, assim como culturas tipo preconizadas em farmacopéias. Estão representadas na sua grande maioria por fungos anamórficos e ascomicetos, entre os quais, produtores de aflatoxinas, ocratoxinas e fumonisinas, distribuídos em 22 gêneros e 65 espécies, preservadas na forma de liófilo e em métodos alternativos, perfazendo um total de cerca de 4400 culturas. Para a conservação dos fungos filamentosos emprega-se preferencialmente o método de liofilização. Também é utilizado o método de congelamento a -40° C em glicerol e o método de Castellani (blocos de ágar em tubos de polipropileno e repiques periódicos). Atualmente, está sendo implementada a conservação pelo método L-drying. A CMT tem um sistema de informação que permite agilidade no gerenciamento das informações relevantes: nome científico, número de controle, lote produzido, procedência, substrato, data de isolamento, forma de preservação, estoque, temperatura de crescimento e armazenamento. A rastreabilidade do material micológico é possível mediante a rotulagem com código de barras. A realização de cooperação técnico-científica com instituições de pesquisa e ensino, no país e exterior tem sido enfatizada pela participação da CMT-IOC em estudos multidisciplinares que envolvem o diagnóstico e a conservação de fungos produtores de micotoxinas de impacto a saúde humana, animal e ao ambiente. A CMT foi credenciada como Fiel Depositária de Amostras de Patrimônio Genético pelo Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN/Ministério do Meio Ambiente), de acordo com a Deliberação nº 97 publicado no D.O.U em 05/04/2005. 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A CMT foi credenciada como Fiel Depositária de Amostras de Patrimônio Genético pelo Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN/Ministério do Meio Ambiente), de acordo com a Deliberação nº 97 publicado no D.O.U em 05/04/2005. Para maiores informações acesse a página web da CMT/For more information please visit the CMT website: http://cmt.fiocruz.br/</abstract><pub>FIOCRUZ - Oswaldo Cruz Foundation</pub><doi>10.15468/yezts3</doi><oa>free_for_read</oa></addata></record>
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