ANÁLISE DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS POR GÁS E SETORES ECONÔMICOS PARA O GRUPO DOS SETE E BRIC

O objetivo foi analisar as variações das emissões atmosféricas, por gás e setores econômicos no Grupo dos Sete (G-7) e nos países signatários do BRIC.  A metodologia da matriz insumo-produto aplicada utiliza a base de dados do World Input-Output Database (WIOD), para os efeitos intensidade das emiss...

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Veröffentlicht in:Revista econômica do Nordeste 2021-01, Vol.51 (3), p.89-112
Hauptverfasser: Zapparoli, Irene Domenes, Tavares, Almir Bruno Jacinto, Sesso Filho, Umberto Antonio, Sesso, Patrícia Pompermayer
Format: Artikel
Sprache:eng
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creator Zapparoli, Irene Domenes
Tavares, Almir Bruno Jacinto
Sesso Filho, Umberto Antonio
Sesso, Patrícia Pompermayer
description O objetivo foi analisar as variações das emissões atmosféricas, por gás e setores econômicos no Grupo dos Sete (G-7) e nos países signatários do BRIC.  A metodologia da matriz insumo-produto aplicada utiliza a base de dados do World Input-Output Database (WIOD), para os efeitos intensidade das emissões e tecnologia, contempla 35 setores econômicos, de 2000 a 2009. Os setores com as maiores emissões no G-7 e BRIC são Madeira e produtos da madeira, para o gás CO2, Índia com acréscimo de 1.800,25%, CH4, Alemanha com 5.325,16%, CO, Índia com 1.800,25%. Setor Saúde e assistência social, N2O, China com 433,58%, e, NMVOC, com 696,02%. Setor Agropecuária, caça, silvicultura e pesca, NOx, Índia com 1.322,25%, SOx, China com 7.522,66%. Setor Outros minerais não metálicos, NH3, Itália com 3.090,02%. Em bloco, o controle de emissões os resultados foram médios para EUA e Canadá e crescimento das emissões no Reino Unido, Alemanha e França. Já nos países do BRIC os piores resultados são a China e na sequência a Índia e os melhores do Brasil, especialmente por possuir uma matriz energética composta por fontes de recursos naturais renováveis.
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Os setores com as maiores emissões no G-7 e BRIC são Madeira e produtos da madeira, para o gás CO2, Índia com acréscimo de 1.800,25%, CH4, Alemanha com 5.325,16%, CO, Índia com 1.800,25%. Setor Saúde e assistência social, N2O, China com 433,58%, e, NMVOC, com 696,02%. Setor Agropecuária, caça, silvicultura e pesca, NOx, Índia com 1.322,25%, SOx, China com 7.522,66%. Setor Outros minerais não metálicos, NH3, Itália com 3.090,02%. Em bloco, o controle de emissões os resultados foram médios para EUA e Canadá e crescimento das emissões no Reino Unido, Alemanha e França. Já nos países do BRIC os piores resultados são a China e na sequência a Índia e os melhores do Brasil, especialmente por possuir uma matriz energética composta por fontes de recursos naturais renováveis.</description><identifier>ISSN: 0100-4956</identifier><identifier>EISSN: 2357-9226</identifier><identifier>DOI: 10.61673/ren.2020.1069</identifier><language>eng</language><ispartof>Revista econômica do Nordeste, 2021-01, Vol.51 (3), p.89-112</ispartof><oa>free_for_read</oa><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed><orcidid>0000-0002-4272-4571</orcidid></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,780,784,27924,27925</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Zapparoli, Irene Domenes</creatorcontrib><creatorcontrib>Tavares, Almir Bruno Jacinto</creatorcontrib><creatorcontrib>Sesso Filho, Umberto Antonio</creatorcontrib><creatorcontrib>Sesso, Patrícia Pompermayer</creatorcontrib><title>ANÁLISE DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS POR GÁS E SETORES ECONÔMICOS PARA O GRUPO DOS SETE E BRIC</title><title>Revista econômica do Nordeste</title><description>O objetivo foi analisar as variações das emissões atmosféricas, por gás e setores econômicos no Grupo dos Sete (G-7) e nos países signatários do BRIC.  A metodologia da matriz insumo-produto aplicada utiliza a base de dados do World Input-Output Database (WIOD), para os efeitos intensidade das emissões e tecnologia, contempla 35 setores econômicos, de 2000 a 2009. Os setores com as maiores emissões no G-7 e BRIC são Madeira e produtos da madeira, para o gás CO2, Índia com acréscimo de 1.800,25%, CH4, Alemanha com 5.325,16%, CO, Índia com 1.800,25%. Setor Saúde e assistência social, N2O, China com 433,58%, e, NMVOC, com 696,02%. Setor Agropecuária, caça, silvicultura e pesca, NOx, Índia com 1.322,25%, SOx, China com 7.522,66%. Setor Outros minerais não metálicos, NH3, Itália com 3.090,02%. Em bloco, o controle de emissões os resultados foram médios para EUA e Canadá e crescimento das emissões no Reino Unido, Alemanha e França. 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Os setores com as maiores emissões no G-7 e BRIC são Madeira e produtos da madeira, para o gás CO2, Índia com acréscimo de 1.800,25%, CH4, Alemanha com 5.325,16%, CO, Índia com 1.800,25%. Setor Saúde e assistência social, N2O, China com 433,58%, e, NMVOC, com 696,02%. Setor Agropecuária, caça, silvicultura e pesca, NOx, Índia com 1.322,25%, SOx, China com 7.522,66%. Setor Outros minerais não metálicos, NH3, Itália com 3.090,02%. Em bloco, o controle de emissões os resultados foram médios para EUA e Canadá e crescimento das emissões no Reino Unido, Alemanha e França. Já nos países do BRIC os piores resultados são a China e na sequência a Índia e os melhores do Brasil, especialmente por possuir uma matriz energética composta por fontes de recursos naturais renováveis.</abstract><doi>10.61673/ren.2020.1069</doi><tpages>24</tpages><orcidid>https://orcid.org/0000-0002-4272-4571</orcidid><oa>free_for_read</oa></addata></record>
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