Autoimagem genital de mulheres com incontinência urinária atendidas em um serviço de fisioterapia ambulatorial

Objetivo: Este artigo tem por objetivo analisar a autoimagem de mulheres com incontinência urinária atendidas no ambulatório de fisioterapia. Métodos: Estudo transversal, descritivo, quantitativo realizado a partir de uma análise documental de prontuários de fisioterapia de um serviço secundário de...

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Veröffentlicht in:Saúde (Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brazil) Rio Grande do Sul, Brazil), 2020-09, Vol.46 (2)
Hauptverfasser: Tavares, Deise Iop, Schlemmer, Gessica Bordin Viera, Souza, Cora Da Gama, Santos, Tamires Daros dos, Vendrusculo, Alecsandra Pinheiro, Braz, Melissa Medeiros
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Zusammenfassung:Objetivo: Este artigo tem por objetivo analisar a autoimagem de mulheres com incontinência urinária atendidas no ambulatório de fisioterapia. Métodos: Estudo transversal, descritivo, quantitativo realizado a partir de uma análise documental de prontuários de fisioterapia de um serviço secundário de média complexidade de uma cidade do interior do Rio Grande do Sul. Os prontuários continham dados sociodemográficos, dados sobre a incontinência urinária, bem como, a utilização do questionário Female Genital Self-Image Scale (FGSIS). Utilizou-se análise estatística descritiva em frequência absoluta e relativa e teste de normalidade de Shapiro-Wilk. Resultados: A amostra foi de oito mulheres com média de idade de 52,75±13,5 anos, com predomínio de multíparas, partos vaginais e que realizavam reposição hormonal. Em relação a incontinência urinária, houve predomínio do tipo mista, na forma de jato, provocada por esforço e com o uso de proteção permanente. A pontuação média do FGSIS foi de 19,25±3,95 pontos, apresentando uma autoimagem genital negativa. Os domínios mais afetados foram funcionamento (2,25±0,88 pontos) e cuidado (média 2,25±0,46 pontos). Não houve diferença significativa entre os domínios do FGSIS. Considerações finais: Os achados do presente estudo demonstram que as mulheres apresentaram uma autoimagem negativa com piores resultados nos domínios funcionamento e cuidado. 
ISSN:0103-4499
2236-5834
DOI:10.5902/2236583448367