Análise do perfil epidemiológico de hemorragia intracraniana no Brasil entre 2020 e 2022

Introdução: A Hemorragia Intracraniana é uma emergência médica, com alta taxa de mortalidade. Ela é causada pelo rompimento de uma artéria e gera graves sintomas, como déficit neurológico focal, cefaleia súbita e síncope. Objetivo: Realizar um estudo epidemiológico que analise a prevalência de óbito...

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:Delos (Málaga) 2024-07, Vol.17 (57), p.e1574
Hauptverfasser: Borges, Maria Eduarda de Carvalho Moita, Sousa, Noé Victor Damasceno Carvalho, Coelho, Maria Eduarda Escórcio, Lustosa, Mariana Santos Batista, Karvanis, Stella Hilma Marathaoan Castello Branco, Andrade, Maria Clara Araújo, Pinheiro Filho, Flavio Barbosa, Caldas, Ingrid Leandro de Sousa
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
container_end_page
container_issue 57
container_start_page e1574
container_title Delos (Málaga)
container_volume 17
creator Borges, Maria Eduarda de Carvalho Moita
Sousa, Noé Victor Damasceno Carvalho
Coelho, Maria Eduarda Escórcio
Lustosa, Mariana Santos Batista
Karvanis, Stella Hilma Marathaoan Castello Branco
Andrade, Maria Clara Araújo
Pinheiro Filho, Flavio Barbosa
Caldas, Ingrid Leandro de Sousa
description Introdução: A Hemorragia Intracraniana é uma emergência médica, com alta taxa de mortalidade. Ela é causada pelo rompimento de uma artéria e gera graves sintomas, como déficit neurológico focal, cefaleia súbita e síncope. Objetivo: Realizar um estudo epidemiológico que analise a prevalência de óbitos por Hemorragia Intracraniana entre os anos de 2020 e 2022 no Brasil. Metodologia: Realizou-se uma pesquisa epidemiológica de caráter retrospectivo, com abordagem quantitativa, que permite analisar a prevalência de óbitos relacionados ao CID – 10 (Hemorragia Intracraniana), entre os anos 2020-2022. A investigação se baseou nos dados disponíveis no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Resultados e Discussão: A região Sudeste, obteve o maior número absoluto de internações e óbitos. Enquanto, que a região Norte teve o menor número absoluto de internações e óbitos. Além disso, a faixa etária que apresenta um maior risco de desenvolver a Hemorragia Intracraniana é a de 60-69 anos. Conclusão: O número de óbitos por Hemorragia Intracraniana é alto no Brasil. Com maior quantidade de óbitos nas regiões Sudeste e Nordeste. Além disso, notou-se que o risco de desenvolver uma Hemorragia Intracraniana aumenta com a idade.
doi_str_mv 10.55905/rdelosv17.n57-016
format Article
fullrecord <record><control><sourceid>crossref</sourceid><recordid>TN_cdi_crossref_primary_10_55905_rdelosv17_n57_016</recordid><sourceformat>XML</sourceformat><sourcesystem>PC</sourcesystem><sourcerecordid>10_55905_rdelosv17_n57_016</sourcerecordid><originalsourceid>FETCH-crossref_primary_10_55905_rdelosv17_n57_0163</originalsourceid><addsrcrecordid>eNqdj0FKA0EQRZtgIEFzgazqAhOre2yTLFUUD-Aqm6aYqUlKerqH6iB4HM_gEXIxxyDi2tX7fHiLZ8zS4sr7LfprbTnm8mbXq-TXFdrbiZnb7WZTeXfjL_7smVmU8oqItna-rnFudnfp9BGlMLQZBtZOIvAgLfeS4-lzL02GluHAfValvRBIOio1SkkoEaQM90rl2xp_BocO4Qx3ZaYdxcKLH14a9_T48vBcNZpLUe7CoNKTvgeL4RwSfkPCGBLGkPpf0hcxylWV</addsrcrecordid><sourcetype>Aggregation Database</sourcetype><iscdi>true</iscdi><recordtype>article</recordtype></control><display><type>article</type><title>Análise do perfil epidemiológico de hemorragia intracraniana no Brasil entre 2020 e 2022</title><source>EZB-FREE-00999 freely available EZB journals</source><creator>Borges, Maria Eduarda de Carvalho Moita ; Sousa, Noé Victor Damasceno Carvalho ; Coelho, Maria Eduarda Escórcio ; Lustosa, Mariana Santos Batista ; Karvanis, Stella Hilma Marathaoan Castello Branco ; Andrade, Maria Clara Araújo ; Pinheiro Filho, Flavio Barbosa ; Caldas, Ingrid Leandro de Sousa</creator><creatorcontrib>Borges, Maria Eduarda de Carvalho Moita ; Sousa, Noé Victor Damasceno Carvalho ; Coelho, Maria Eduarda Escórcio ; Lustosa, Mariana Santos Batista ; Karvanis, Stella Hilma Marathaoan Castello Branco ; Andrade, Maria Clara Araújo ; Pinheiro Filho, Flavio Barbosa ; Caldas, Ingrid Leandro de Sousa</creatorcontrib><description>Introdução: A Hemorragia Intracraniana é uma emergência médica, com alta taxa de mortalidade. Ela é causada pelo rompimento de uma artéria e gera graves sintomas, como déficit neurológico focal, cefaleia súbita e síncope. Objetivo: Realizar um estudo epidemiológico que analise a prevalência de óbitos por Hemorragia Intracraniana entre os anos de 2020 e 2022 no Brasil. Metodologia: Realizou-se uma pesquisa epidemiológica de caráter retrospectivo, com abordagem quantitativa, que permite analisar a prevalência de óbitos relacionados ao CID – 10 (Hemorragia Intracraniana), entre os anos 2020-2022. A investigação se baseou nos dados disponíveis no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Resultados e Discussão: A região Sudeste, obteve o maior número absoluto de internações e óbitos. Enquanto, que a região Norte teve o menor número absoluto de internações e óbitos. Além disso, a faixa etária que apresenta um maior risco de desenvolver a Hemorragia Intracraniana é a de 60-69 anos. Conclusão: O número de óbitos por Hemorragia Intracraniana é alto no Brasil. Com maior quantidade de óbitos nas regiões Sudeste e Nordeste. Além disso, notou-se que o risco de desenvolver uma Hemorragia Intracraniana aumenta com a idade.</description><identifier>ISSN: 1988-5245</identifier><identifier>EISSN: 1988-5245</identifier><identifier>DOI: 10.55905/rdelosv17.n57-016</identifier><language>eng</language><ispartof>Delos (Málaga), 2024-07, Vol.17 (57), p.e1574</ispartof><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,776,780,27901,27902</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Borges, Maria Eduarda de Carvalho Moita</creatorcontrib><creatorcontrib>Sousa, Noé Victor Damasceno Carvalho</creatorcontrib><creatorcontrib>Coelho, Maria Eduarda Escórcio</creatorcontrib><creatorcontrib>Lustosa, Mariana Santos Batista</creatorcontrib><creatorcontrib>Karvanis, Stella Hilma Marathaoan Castello Branco</creatorcontrib><creatorcontrib>Andrade, Maria Clara Araújo</creatorcontrib><creatorcontrib>Pinheiro Filho, Flavio Barbosa</creatorcontrib><creatorcontrib>Caldas, Ingrid Leandro de Sousa</creatorcontrib><title>Análise do perfil epidemiológico de hemorragia intracraniana no Brasil entre 2020 e 2022</title><title>Delos (Málaga)</title><description>Introdução: A Hemorragia Intracraniana é uma emergência médica, com alta taxa de mortalidade. Ela é causada pelo rompimento de uma artéria e gera graves sintomas, como déficit neurológico focal, cefaleia súbita e síncope. Objetivo: Realizar um estudo epidemiológico que analise a prevalência de óbitos por Hemorragia Intracraniana entre os anos de 2020 e 2022 no Brasil. Metodologia: Realizou-se uma pesquisa epidemiológica de caráter retrospectivo, com abordagem quantitativa, que permite analisar a prevalência de óbitos relacionados ao CID – 10 (Hemorragia Intracraniana), entre os anos 2020-2022. A investigação se baseou nos dados disponíveis no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Resultados e Discussão: A região Sudeste, obteve o maior número absoluto de internações e óbitos. Enquanto, que a região Norte teve o menor número absoluto de internações e óbitos. Além disso, a faixa etária que apresenta um maior risco de desenvolver a Hemorragia Intracraniana é a de 60-69 anos. Conclusão: O número de óbitos por Hemorragia Intracraniana é alto no Brasil. Com maior quantidade de óbitos nas regiões Sudeste e Nordeste. Além disso, notou-se que o risco de desenvolver uma Hemorragia Intracraniana aumenta com a idade.</description><issn>1988-5245</issn><issn>1988-5245</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2024</creationdate><recordtype>article</recordtype><recordid>eNqdj0FKA0EQRZtgIEFzgazqAhOre2yTLFUUD-Aqm6aYqUlKerqH6iB4HM_gEXIxxyDi2tX7fHiLZ8zS4sr7LfprbTnm8mbXq-TXFdrbiZnb7WZTeXfjL_7smVmU8oqItna-rnFudnfp9BGlMLQZBtZOIvAgLfeS4-lzL02GluHAfValvRBIOio1SkkoEaQM90rl2xp_BocO4Qx3ZaYdxcKLH14a9_T48vBcNZpLUe7CoNKTvgeL4RwSfkPCGBLGkPpf0hcxylWV</recordid><startdate>20240729</startdate><enddate>20240729</enddate><creator>Borges, Maria Eduarda de Carvalho Moita</creator><creator>Sousa, Noé Victor Damasceno Carvalho</creator><creator>Coelho, Maria Eduarda Escórcio</creator><creator>Lustosa, Mariana Santos Batista</creator><creator>Karvanis, Stella Hilma Marathaoan Castello Branco</creator><creator>Andrade, Maria Clara Araújo</creator><creator>Pinheiro Filho, Flavio Barbosa</creator><creator>Caldas, Ingrid Leandro de Sousa</creator><scope>AAYXX</scope><scope>CITATION</scope></search><sort><creationdate>20240729</creationdate><title>Análise do perfil epidemiológico de hemorragia intracraniana no Brasil entre 2020 e 2022</title><author>Borges, Maria Eduarda de Carvalho Moita ; Sousa, Noé Victor Damasceno Carvalho ; Coelho, Maria Eduarda Escórcio ; Lustosa, Mariana Santos Batista ; Karvanis, Stella Hilma Marathaoan Castello Branco ; Andrade, Maria Clara Araújo ; Pinheiro Filho, Flavio Barbosa ; Caldas, Ingrid Leandro de Sousa</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-crossref_primary_10_55905_rdelosv17_n57_0163</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>eng</language><creationdate>2024</creationdate><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Borges, Maria Eduarda de Carvalho Moita</creatorcontrib><creatorcontrib>Sousa, Noé Victor Damasceno Carvalho</creatorcontrib><creatorcontrib>Coelho, Maria Eduarda Escórcio</creatorcontrib><creatorcontrib>Lustosa, Mariana Santos Batista</creatorcontrib><creatorcontrib>Karvanis, Stella Hilma Marathaoan Castello Branco</creatorcontrib><creatorcontrib>Andrade, Maria Clara Araújo</creatorcontrib><creatorcontrib>Pinheiro Filho, Flavio Barbosa</creatorcontrib><creatorcontrib>Caldas, Ingrid Leandro de Sousa</creatorcontrib><collection>CrossRef</collection><jtitle>Delos (Málaga)</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Borges, Maria Eduarda de Carvalho Moita</au><au>Sousa, Noé Victor Damasceno Carvalho</au><au>Coelho, Maria Eduarda Escórcio</au><au>Lustosa, Mariana Santos Batista</au><au>Karvanis, Stella Hilma Marathaoan Castello Branco</au><au>Andrade, Maria Clara Araújo</au><au>Pinheiro Filho, Flavio Barbosa</au><au>Caldas, Ingrid Leandro de Sousa</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>Análise do perfil epidemiológico de hemorragia intracraniana no Brasil entre 2020 e 2022</atitle><jtitle>Delos (Málaga)</jtitle><date>2024-07-29</date><risdate>2024</risdate><volume>17</volume><issue>57</issue><spage>e1574</spage><pages>e1574-</pages><issn>1988-5245</issn><eissn>1988-5245</eissn><abstract>Introdução: A Hemorragia Intracraniana é uma emergência médica, com alta taxa de mortalidade. Ela é causada pelo rompimento de uma artéria e gera graves sintomas, como déficit neurológico focal, cefaleia súbita e síncope. Objetivo: Realizar um estudo epidemiológico que analise a prevalência de óbitos por Hemorragia Intracraniana entre os anos de 2020 e 2022 no Brasil. Metodologia: Realizou-se uma pesquisa epidemiológica de caráter retrospectivo, com abordagem quantitativa, que permite analisar a prevalência de óbitos relacionados ao CID – 10 (Hemorragia Intracraniana), entre os anos 2020-2022. A investigação se baseou nos dados disponíveis no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Resultados e Discussão: A região Sudeste, obteve o maior número absoluto de internações e óbitos. Enquanto, que a região Norte teve o menor número absoluto de internações e óbitos. Além disso, a faixa etária que apresenta um maior risco de desenvolver a Hemorragia Intracraniana é a de 60-69 anos. Conclusão: O número de óbitos por Hemorragia Intracraniana é alto no Brasil. Com maior quantidade de óbitos nas regiões Sudeste e Nordeste. Além disso, notou-se que o risco de desenvolver uma Hemorragia Intracraniana aumenta com a idade.</abstract><doi>10.55905/rdelosv17.n57-016</doi></addata></record>
fulltext fulltext
identifier ISSN: 1988-5245
ispartof Delos (Málaga), 2024-07, Vol.17 (57), p.e1574
issn 1988-5245
1988-5245
language eng
recordid cdi_crossref_primary_10_55905_rdelosv17_n57_016
source EZB-FREE-00999 freely available EZB journals
title Análise do perfil epidemiológico de hemorragia intracraniana no Brasil entre 2020 e 2022
url https://sfx.bib-bvb.de/sfx_tum?ctx_ver=Z39.88-2004&ctx_enc=info:ofi/enc:UTF-8&ctx_tim=2025-02-04T06%3A56%3A52IST&url_ver=Z39.88-2004&url_ctx_fmt=infofi/fmt:kev:mtx:ctx&rfr_id=info:sid/primo.exlibrisgroup.com:primo3-Article-crossref&rft_val_fmt=info:ofi/fmt:kev:mtx:journal&rft.genre=article&rft.atitle=An%C3%A1lise%20do%20perfil%20epidemiol%C3%B3gico%20de%20hemorragia%20intracraniana%20no%20Brasil%20entre%202020%20e%202022&rft.jtitle=Delos%20(M%C3%A1laga)&rft.au=Borges,%20Maria%20Eduarda%20de%20Carvalho%20Moita&rft.date=2024-07-29&rft.volume=17&rft.issue=57&rft.spage=e1574&rft.pages=e1574-&rft.issn=1988-5245&rft.eissn=1988-5245&rft_id=info:doi/10.55905/rdelosv17.n57-016&rft_dat=%3Ccrossref%3E10_55905_rdelosv17_n57_016%3C/crossref%3E%3Curl%3E%3C/url%3E&disable_directlink=true&sfx.directlink=off&sfx.report_link=0&rft_id=info:oai/&rft_id=info:pmid/&rfr_iscdi=true