Produtividade e composição química do stylosanthes cv. Campo Grande consorciado com Palma Forrageira

O Stylosanthes cv. Campo possui capacidade de fixação biológica de nitrogênio do ar devido à associação de suas raízes com bactérias do gênero Rhizobium. Apesar disso, sua composição química é pouco conhecida, e o consumo deve ser mantido na proporção de 40% em relação a cultura consorciada para evi...

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Veröffentlicht in:Cuadernos de educación y desarrollo 2024-12, Vol.16 (13), p.e7073
Hauptverfasser: Carvalho, Fabiana Fontes Silva Macedo de, Silva, Julianna Catonio da, Brito, Rodrigo Mayko Moreira de Araújo Barros de, Santos, Cicero Gomes dos, Santos, Márcio Aurélio lins dos, Farias, Neila Barbosa, Santos, Luana Kamila dos, Costa, Julio César Calixto
Format: Artikel
Sprache:eng
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description O Stylosanthes cv. Campo possui capacidade de fixação biológica de nitrogênio do ar devido à associação de suas raízes com bactérias do gênero Rhizobium. Apesar disso, sua composição química é pouco conhecida, e o consumo deve ser mantido na proporção de 40% em relação a cultura consorciada para evitar a formação de fitobenzoares, que leva a obstrução gastrointestinal nos animais. Objetivou-se avaliar a produtividade e a composição química da leguminosa stylosanthes cv. Campo Grande consorciada com a palma forrageira, Nopalea cochenilifera Salm (L.) Dyck, cultivar Miúda. O experimento foi realizado no UFAL, campus Arapiraca, implantado com delineamento em blocos casualizados, e os tratamentos dispostos em esquema fatorial 3x2, com quatro repetições. O stylosanthes cv. Campo Grande foi consorciado com a palma forrageira em espaçamentos de 1,20 x 0,20 (S1) e de 1,20 x 0,25 (S2) correspondente, respectivamente, ao plantio da palma forrageira consorciada com o stylosanthes nos espaçamentos 1,20 x 20 (S1) e 1,20 x 0,25 (S2) com densidade equivalente a 41.000 e 33.000 plantas ha-1 de palma forrageira e adubadas com fósforo equivalente a 100kg h-1 de P2O5.  Os resultados demonstraram diferenças significativas para os níveis de carbono, com maiores teores (376,4g kg-1) para o tratamento S1 e menor (358,4g kg-1) para o tratamento S2, não houve diferenças significativas entre os diferentes espaçamentos, demonstrando não haver situações competitivas, a relação carbono/nitrogênio apresentou valores abaixo de 25 partes de carbono para cada parte de nitrogênio (25:1) demonstrando o ótimo poder de mineralização do solo do stylosanthes cv. Campo Grande.
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Apesar disso, sua composição química é pouco conhecida, e o consumo deve ser mantido na proporção de 40% em relação a cultura consorciada para evitar a formação de fitobenzoares, que leva a obstrução gastrointestinal nos animais. Objetivou-se avaliar a produtividade e a composição química da leguminosa stylosanthes cv. Campo Grande consorciada com a palma forrageira, Nopalea cochenilifera Salm (L.) Dyck, cultivar Miúda. O experimento foi realizado no UFAL, campus Arapiraca, implantado com delineamento em blocos casualizados, e os tratamentos dispostos em esquema fatorial 3x2, com quatro repetições. O stylosanthes cv. Campo Grande foi consorciado com a palma forrageira em espaçamentos de 1,20 x 0,20 (S1) e de 1,20 x 0,25 (S2) correspondente, respectivamente, ao plantio da palma forrageira consorciada com o stylosanthes nos espaçamentos 1,20 x 20 (S1) e 1,20 x 0,25 (S2) com densidade equivalente a 41.000 e 33.000 plantas ha-1 de palma forrageira e adubadas com fósforo equivalente a 100kg h-1 de P2O5.  Os resultados demonstraram diferenças significativas para os níveis de carbono, com maiores teores (376,4g kg-1) para o tratamento S1 e menor (358,4g kg-1) para o tratamento S2, não houve diferenças significativas entre os diferentes espaçamentos, demonstrando não haver situações competitivas, a relação carbono/nitrogênio apresentou valores abaixo de 25 partes de carbono para cada parte de nitrogênio (25:1) demonstrando o ótimo poder de mineralização do solo do stylosanthes cv. 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Campo Grande foi consorciado com a palma forrageira em espaçamentos de 1,20 x 0,20 (S1) e de 1,20 x 0,25 (S2) correspondente, respectivamente, ao plantio da palma forrageira consorciada com o stylosanthes nos espaçamentos 1,20 x 20 (S1) e 1,20 x 0,25 (S2) com densidade equivalente a 41.000 e 33.000 plantas ha-1 de palma forrageira e adubadas com fósforo equivalente a 100kg h-1 de P2O5.  Os resultados demonstraram diferenças significativas para os níveis de carbono, com maiores teores (376,4g kg-1) para o tratamento S1 e menor (358,4g kg-1) para o tratamento S2, não houve diferenças significativas entre os diferentes espaçamentos, demonstrando não haver situações competitivas, a relação carbono/nitrogênio apresentou valores abaixo de 25 partes de carbono para cada parte de nitrogênio (25:1) demonstrando o ótimo poder de mineralização do solo do stylosanthes cv. Campo Grande.</abstract><doi>10.55905/cuadv16n13-160</doi></addata></record>
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