Primeiro como negação: esperança, ética do cuidado e autonomia no #EleNão
A principal novidade das eleições presidenciais de 2018 no Brasil foi o movimento Mulheres unidas contra Bolsonaro, tendo aglutinado em torno da consigna #EleNão diversos setores organizados da luta feminista e milhões de mulheres sem filiação alguma, inclusive sem experiência de prática política. O...
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Veröffentlicht in: | Sociologias Plurais (Online) 2020-07, Vol.6 (2) |
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Hauptverfasser: | , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | A principal novidade das eleições presidenciais de 2018 no Brasil foi o movimento Mulheres unidas contra Bolsonaro, tendo aglutinado em torno da consigna #EleNão diversos setores organizados da luta feminista e milhões de mulheres sem filiação alguma, inclusive sem experiência de prática política. O Movimento que nasceu nas redes sociais acumulou força e agregou mulheres de forma tão expressiva que viabilizou sua presença nas ruas e demonstrou-se capaz de realizar a difícil tarefa de agregar setores políticos que têm sido incapazes de cooperar entre si e de construir uma frente de luta ampla, unificada e, ao mesmo tempo, plural. Através de análise qualitativa, pretendemos identificar a natureza do movimento Mulheres unidas contra Bolsonaro e compreender por que foram as mulheres o principal grupo social a mobilizar-se contra o candidato do PSL. |
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ISSN: | 2316-9249 2316-9249 |
DOI: | 10.5380/sclplr.v6i2.75087 |