APOIO SOCIAL AFETIVO DE IDOSOS
INTRODUÇÃO: A disponibilidade de apoio social na velhice é importante para a manutenção do bem-estar. No entanto, a quantidade de pessoas próximas pode não estar relacionada a relacionamentos de qualidade. OBJETIVO: Identificar relação entre quantidade de pessoas próximas ao idoso e percepção de apo...
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Veröffentlicht in: | RBCEH : revista brasileira de ciências do envelhecimento humano 2022-06, Vol.18 (3) |
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Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
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description | INTRODUÇÃO: A disponibilidade de apoio social na velhice é importante para a manutenção do bem-estar. No entanto, a quantidade de pessoas próximas pode não estar relacionada a relacionamentos de qualidade. OBJETIVO: Identificar relação entre quantidade de pessoas próximas ao idoso e percepção de apoio social afetivo. MÉTODOS: A amostra foi composta por idosos cadastrados em cinco Unidades de Saúde da Família do município de São Carlos (SP). Para a coleta de dados, foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário de Caracterização, Domínio Afetivo da Escala de Apoio Social do Medical Outcomes Study (MOS) e questão específica sobre a quantidade de amigos íntimos ou familiares próximos que o idoso dispõe. Foram realizadas análises estatísticas descritivas e correlacional (Teste de Spearman). RESULTADOS: Dos 122 idosos entrevistados, 54,9% eram do sexo feminino (n=67). A média das idades foi de 69,94 anos (Q2=70, DP=6,91), de escolaridade foi de 2,96 anos (Q2=3, DP=2,84) e da renda familiar foi de R$2.326 (Q2 =2.000, DP=1.127). A maior parte da amostra era casada (n=113, 92,6%). O escore total do domínio afetivo de apoio social foi de 88,47 pontos (Q2=100,00, DP=18,38). Em relação ao número de amigos ou familiares próximos, a média foi de 12,84 pessoas (Q2=5,00, DP=25,07). A análise correlacional entre quantidade de pessoas próximas ao idoso e percepção de apoio social afetivo foi significativa, diretamente proporcional e de magnitude fraca (rho=0,362, p |
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No entanto, a quantidade de pessoas próximas pode não estar relacionada a relacionamentos de qualidade. OBJETIVO: Identificar relação entre quantidade de pessoas próximas ao idoso e percepção de apoio social afetivo. MÉTODOS: A amostra foi composta por idosos cadastrados em cinco Unidades de Saúde da Família do município de São Carlos (SP). Para a coleta de dados, foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário de Caracterização, Domínio Afetivo da Escala de Apoio Social do Medical Outcomes Study (MOS) e questão específica sobre a quantidade de amigos íntimos ou familiares próximos que o idoso dispõe. Foram realizadas análises estatísticas descritivas e correlacional (Teste de Spearman). RESULTADOS: Dos 122 idosos entrevistados, 54,9% eram do sexo feminino (n=67). A média das idades foi de 69,94 anos (Q2=70, DP=6,91), de escolaridade foi de 2,96 anos (Q2=3, DP=2,84) e da renda familiar foi de R$2.326 (Q2 =2.000, DP=1.127). A maior parte da amostra era casada (n=113, 92,6%). O escore total do domínio afetivo de apoio social foi de 88,47 pontos (Q2=100,00, DP=18,38). Em relação ao número de amigos ou familiares próximos, a média foi de 12,84 pessoas (Q2=5,00, DP=25,07). A análise correlacional entre quantidade de pessoas próximas ao idoso e percepção de apoio social afetivo foi significativa, diretamente proporcional e de magnitude fraca (rho=0,362, p<0,001). CONCLUSÃO: Conclui-se que quanto maior a quantidade de pessoas próximas ao idoso, melhor é a sua percepção de apoio social afetivo.</description><identifier>ISSN: 1679-7930</identifier><identifier>EISSN: 2317-6695</identifier><identifier>DOI: 10.5335/rbceh.v18i3.13599</identifier><language>eng</language><ispartof>RBCEH : revista brasileira de ciências do envelhecimento humano, 2022-06, Vol.18 (3)</ispartof><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,778,782,27907,27908</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Inouye, Keika</creatorcontrib><creatorcontrib>Grazziano, Pedro</creatorcontrib><creatorcontrib>Guiesi, Pedro Henrique Machado</creatorcontrib><creatorcontrib>Silva, Yasmin Caroline Vilela da</creatorcontrib><creatorcontrib>Barbosa, Daniele Cristina</creatorcontrib><creatorcontrib>Alves, Élen Dos Santos</creatorcontrib><creatorcontrib>Iroldi, Grazielle Ferreira</creatorcontrib><creatorcontrib>Orlandi, Ariene Angelini dos Santos</creatorcontrib><title>APOIO SOCIAL AFETIVO DE IDOSOS</title><title>RBCEH : revista brasileira de ciências do envelhecimento humano</title><description>INTRODUÇÃO: A disponibilidade de apoio social na velhice é importante para a manutenção do bem-estar. No entanto, a quantidade de pessoas próximas pode não estar relacionada a relacionamentos de qualidade. OBJETIVO: Identificar relação entre quantidade de pessoas próximas ao idoso e percepção de apoio social afetivo. MÉTODOS: A amostra foi composta por idosos cadastrados em cinco Unidades de Saúde da Família do município de São Carlos (SP). Para a coleta de dados, foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário de Caracterização, Domínio Afetivo da Escala de Apoio Social do Medical Outcomes Study (MOS) e questão específica sobre a quantidade de amigos íntimos ou familiares próximos que o idoso dispõe. Foram realizadas análises estatísticas descritivas e correlacional (Teste de Spearman). RESULTADOS: Dos 122 idosos entrevistados, 54,9% eram do sexo feminino (n=67). A média das idades foi de 69,94 anos (Q2=70, DP=6,91), de escolaridade foi de 2,96 anos (Q2=3, DP=2,84) e da renda familiar foi de R$2.326 (Q2 =2.000, DP=1.127). A maior parte da amostra era casada (n=113, 92,6%). O escore total do domínio afetivo de apoio social foi de 88,47 pontos (Q2=100,00, DP=18,38). Em relação ao número de amigos ou familiares próximos, a média foi de 12,84 pessoas (Q2=5,00, DP=25,07). A análise correlacional entre quantidade de pessoas próximas ao idoso e percepção de apoio social afetivo foi significativa, diretamente proporcional e de magnitude fraca (rho=0,362, p<0,001). CONCLUSÃO: Conclui-se que quanto maior a quantidade de pessoas próximas ao idoso, melhor é a sua percepção de apoio social afetivo.</description><issn>1679-7930</issn><issn>2317-6695</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2022</creationdate><recordtype>article</recordtype><recordid>eNpjYJA0NNAzNTY21S9KSk7N0CsztMg01jM0NrW0ZGLgNDI2NNc1M7M0ZWHgNDQzt9Q1tzQ24GDgKi7OMjAwM7awMOFkkHMM8Pf0Vwj2d_Z09FFwdHMN8QzzV3BxVfB08Q_2D-ZhYE1LzClO5YXS3AyGQCXOHrrJRfnFxUWpafEFRZm5iUWV8YYG8SCHxIMdEg92SDzYIcbk6AEAh-k6Zw</recordid><startdate>20220601</startdate><enddate>20220601</enddate><creator>Inouye, Keika</creator><creator>Grazziano, Pedro</creator><creator>Guiesi, Pedro Henrique Machado</creator><creator>Silva, Yasmin Caroline Vilela da</creator><creator>Barbosa, Daniele Cristina</creator><creator>Alves, Élen Dos Santos</creator><creator>Iroldi, Grazielle Ferreira</creator><creator>Orlandi, Ariene Angelini dos Santos</creator><scope>AAYXX</scope><scope>CITATION</scope></search><sort><creationdate>20220601</creationdate><title>APOIO SOCIAL AFETIVO DE IDOSOS</title><author>Inouye, Keika ; Grazziano, Pedro ; Guiesi, Pedro Henrique Machado ; Silva, Yasmin Caroline Vilela da ; Barbosa, Daniele Cristina ; Alves, Élen Dos Santos ; Iroldi, Grazielle Ferreira ; Orlandi, Ariene Angelini dos Santos</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-crossref_primary_10_5335_rbceh_v18i3_135993</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>eng</language><creationdate>2022</creationdate><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Inouye, Keika</creatorcontrib><creatorcontrib>Grazziano, Pedro</creatorcontrib><creatorcontrib>Guiesi, Pedro Henrique Machado</creatorcontrib><creatorcontrib>Silva, Yasmin Caroline Vilela da</creatorcontrib><creatorcontrib>Barbosa, Daniele Cristina</creatorcontrib><creatorcontrib>Alves, Élen Dos Santos</creatorcontrib><creatorcontrib>Iroldi, Grazielle Ferreira</creatorcontrib><creatorcontrib>Orlandi, Ariene Angelini dos Santos</creatorcontrib><collection>CrossRef</collection><jtitle>RBCEH : revista brasileira de ciências do envelhecimento humano</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Inouye, Keika</au><au>Grazziano, Pedro</au><au>Guiesi, Pedro Henrique Machado</au><au>Silva, Yasmin Caroline Vilela da</au><au>Barbosa, Daniele Cristina</au><au>Alves, Élen Dos Santos</au><au>Iroldi, Grazielle Ferreira</au><au>Orlandi, Ariene Angelini dos Santos</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>APOIO SOCIAL AFETIVO DE IDOSOS</atitle><jtitle>RBCEH : revista brasileira de ciências do envelhecimento humano</jtitle><date>2022-06-01</date><risdate>2022</risdate><volume>18</volume><issue>3</issue><issn>1679-7930</issn><eissn>2317-6695</eissn><abstract>INTRODUÇÃO: A disponibilidade de apoio social na velhice é importante para a manutenção do bem-estar. No entanto, a quantidade de pessoas próximas pode não estar relacionada a relacionamentos de qualidade. OBJETIVO: Identificar relação entre quantidade de pessoas próximas ao idoso e percepção de apoio social afetivo. MÉTODOS: A amostra foi composta por idosos cadastrados em cinco Unidades de Saúde da Família do município de São Carlos (SP). Para a coleta de dados, foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário de Caracterização, Domínio Afetivo da Escala de Apoio Social do Medical Outcomes Study (MOS) e questão específica sobre a quantidade de amigos íntimos ou familiares próximos que o idoso dispõe. Foram realizadas análises estatísticas descritivas e correlacional (Teste de Spearman). RESULTADOS: Dos 122 idosos entrevistados, 54,9% eram do sexo feminino (n=67). A média das idades foi de 69,94 anos (Q2=70, DP=6,91), de escolaridade foi de 2,96 anos (Q2=3, DP=2,84) e da renda familiar foi de R$2.326 (Q2 =2.000, DP=1.127). A maior parte da amostra era casada (n=113, 92,6%). O escore total do domínio afetivo de apoio social foi de 88,47 pontos (Q2=100,00, DP=18,38). Em relação ao número de amigos ou familiares próximos, a média foi de 12,84 pessoas (Q2=5,00, DP=25,07). A análise correlacional entre quantidade de pessoas próximas ao idoso e percepção de apoio social afetivo foi significativa, diretamente proporcional e de magnitude fraca (rho=0,362, p<0,001). CONCLUSÃO: Conclui-se que quanto maior a quantidade de pessoas próximas ao idoso, melhor é a sua percepção de apoio social afetivo.</abstract><doi>10.5335/rbceh.v18i3.13599</doi></addata></record> |
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