APOIO SOCIAL AFETIVO DE IDOSOS

INTRODUÇÃO: A disponibilidade de apoio social na velhice é importante para a manutenção do bem-estar. No entanto, a quantidade de pessoas próximas pode não estar relacionada a relacionamentos de qualidade. OBJETIVO: Identificar relação entre quantidade de pessoas próximas ao idoso e percepção de apo...

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Veröffentlicht in:RBCEH : revista brasileira de ciências do envelhecimento humano 2022-06, Vol.18 (3)
Hauptverfasser: Inouye, Keika, Grazziano, Pedro, Guiesi, Pedro Henrique Machado, Silva, Yasmin Caroline Vilela da, Barbosa, Daniele Cristina, Alves, Élen Dos Santos, Iroldi, Grazielle Ferreira, Orlandi, Ariene Angelini dos Santos
Format: Artikel
Sprache:eng
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container_title RBCEH : revista brasileira de ciências do envelhecimento humano
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Guiesi, Pedro Henrique Machado
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description INTRODUÇÃO: A disponibilidade de apoio social na velhice é importante para a manutenção do bem-estar. No entanto, a quantidade de pessoas próximas pode não estar relacionada a relacionamentos de qualidade. OBJETIVO: Identificar relação entre quantidade de pessoas próximas ao idoso e percepção de apoio social afetivo. MÉTODOS: A amostra foi composta por idosos cadastrados em cinco Unidades de Saúde da Família do município de São Carlos (SP). Para a coleta de dados, foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário de Caracterização, Domínio Afetivo da Escala de Apoio Social do Medical Outcomes Study (MOS) e questão específica sobre a quantidade de amigos íntimos ou familiares próximos que o idoso dispõe. Foram realizadas análises estatísticas descritivas e correlacional (Teste de Spearman). RESULTADOS: Dos 122 idosos entrevistados, 54,9% eram do sexo feminino (n=67). A média das idades foi de 69,94 anos (Q2=70, DP=6,91), de escolaridade foi de 2,96 anos (Q2=3, DP=2,84) e da renda familiar foi de R$2.326 (Q2 =2.000, DP=1.127). A maior parte da amostra era casada (n=113, 92,6%). O escore total do domínio afetivo de apoio social foi de 88,47 pontos (Q2=100,00, DP=18,38). Em relação ao número de amigos ou familiares próximos, a média foi de 12,84 pessoas (Q2=5,00, DP=25,07). A análise correlacional entre quantidade de pessoas próximas ao idoso e percepção de apoio social afetivo foi significativa, diretamente proporcional e de magnitude fraca (rho=0,362, p
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No entanto, a quantidade de pessoas próximas pode não estar relacionada a relacionamentos de qualidade. OBJETIVO: Identificar relação entre quantidade de pessoas próximas ao idoso e percepção de apoio social afetivo. MÉTODOS: A amostra foi composta por idosos cadastrados em cinco Unidades de Saúde da Família do município de São Carlos (SP). Para a coleta de dados, foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário de Caracterização, Domínio Afetivo da Escala de Apoio Social do Medical Outcomes Study (MOS) e questão específica sobre a quantidade de amigos íntimos ou familiares próximos que o idoso dispõe. Foram realizadas análises estatísticas descritivas e correlacional (Teste de Spearman). RESULTADOS: Dos 122 idosos entrevistados, 54,9% eram do sexo feminino (n=67). A média das idades foi de 69,94 anos (Q2=70, DP=6,91), de escolaridade foi de 2,96 anos (Q2=3, DP=2,84) e da renda familiar foi de R$2.326 (Q2 =2.000, DP=1.127). A maior parte da amostra era casada (n=113, 92,6%). O escore total do domínio afetivo de apoio social foi de 88,47 pontos (Q2=100,00, DP=18,38). Em relação ao número de amigos ou familiares próximos, a média foi de 12,84 pessoas (Q2=5,00, DP=25,07). A análise correlacional entre quantidade de pessoas próximas ao idoso e percepção de apoio social afetivo foi significativa, diretamente proporcional e de magnitude fraca (rho=0,362, p&lt;0,001). CONCLUSÃO: Conclui-se que quanto maior a quantidade de pessoas próximas ao idoso, melhor é a sua percepção de apoio social afetivo.</description><identifier>ISSN: 1679-7930</identifier><identifier>EISSN: 2317-6695</identifier><identifier>DOI: 10.5335/rbceh.v18i3.13599</identifier><language>eng</language><ispartof>RBCEH : revista brasileira de ciências do envelhecimento humano, 2022-06, Vol.18 (3)</ispartof><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,778,782,27907,27908</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Inouye, Keika</creatorcontrib><creatorcontrib>Grazziano, Pedro</creatorcontrib><creatorcontrib>Guiesi, Pedro Henrique Machado</creatorcontrib><creatorcontrib>Silva, Yasmin Caroline Vilela da</creatorcontrib><creatorcontrib>Barbosa, Daniele Cristina</creatorcontrib><creatorcontrib>Alves, Élen Dos Santos</creatorcontrib><creatorcontrib>Iroldi, Grazielle Ferreira</creatorcontrib><creatorcontrib>Orlandi, Ariene Angelini dos Santos</creatorcontrib><title>APOIO SOCIAL AFETIVO DE IDOSOS</title><title>RBCEH : revista brasileira de ciências do envelhecimento humano</title><description>INTRODUÇÃO: A disponibilidade de apoio social na velhice é importante para a manutenção do bem-estar. 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O escore total do domínio afetivo de apoio social foi de 88,47 pontos (Q2=100,00, DP=18,38). Em relação ao número de amigos ou familiares próximos, a média foi de 12,84 pessoas (Q2=5,00, DP=25,07). A análise correlacional entre quantidade de pessoas próximas ao idoso e percepção de apoio social afetivo foi significativa, diretamente proporcional e de magnitude fraca (rho=0,362, p&lt;0,001). 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No entanto, a quantidade de pessoas próximas pode não estar relacionada a relacionamentos de qualidade. OBJETIVO: Identificar relação entre quantidade de pessoas próximas ao idoso e percepção de apoio social afetivo. MÉTODOS: A amostra foi composta por idosos cadastrados em cinco Unidades de Saúde da Família do município de São Carlos (SP). Para a coleta de dados, foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário de Caracterização, Domínio Afetivo da Escala de Apoio Social do Medical Outcomes Study (MOS) e questão específica sobre a quantidade de amigos íntimos ou familiares próximos que o idoso dispõe. Foram realizadas análises estatísticas descritivas e correlacional (Teste de Spearman). RESULTADOS: Dos 122 idosos entrevistados, 54,9% eram do sexo feminino (n=67). A média das idades foi de 69,94 anos (Q2=70, DP=6,91), de escolaridade foi de 2,96 anos (Q2=3, DP=2,84) e da renda familiar foi de R$2.326 (Q2 =2.000, DP=1.127). A maior parte da amostra era casada (n=113, 92,6%). O escore total do domínio afetivo de apoio social foi de 88,47 pontos (Q2=100,00, DP=18,38). Em relação ao número de amigos ou familiares próximos, a média foi de 12,84 pessoas (Q2=5,00, DP=25,07). A análise correlacional entre quantidade de pessoas próximas ao idoso e percepção de apoio social afetivo foi significativa, diretamente proporcional e de magnitude fraca (rho=0,362, p&lt;0,001). CONCLUSÃO: Conclui-se que quanto maior a quantidade de pessoas próximas ao idoso, melhor é a sua percepção de apoio social afetivo.</abstract><doi>10.5335/rbceh.v18i3.13599</doi></addata></record>
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