MEDICAMENTOS PARA DORMIR MELHORAM A PERCEPÇÃO DE QUALIDADE DO SONO EM IDOSOS CUIDADORES DE IDOSOS?
INTRODUÇÃO: As responsabilidades relacionadas ao cuidado podem agravar os distúrbios do sono e aumentar as chances de idosos cuidadores recorrerem ao uso de medicação para dormir. OBJETIVO: Identificar associação entre uso de medicamentos para dormir e qualidade do sono de idosos cuidadores. MÉTODOS...
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Veröffentlicht in: | RBCEH : revista brasileira de ciências do envelhecimento humano 2022-05, Vol.18 (3) |
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Format: | Artikel |
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description | INTRODUÇÃO: As responsabilidades relacionadas ao cuidado podem agravar os distúrbios do sono e aumentar as chances de idosos cuidadores recorrerem ao uso de medicação para dormir. OBJETIVO: Identificar associação entre uso de medicamentos para dormir e qualidade do sono de idosos cuidadores. MÉTODOS: A amostra foi composta por idosos cuidadores de idosos cadastrados em Unidades de Saúde da Família do município de São Carlos (SP). Foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário de Caracterização, Componente 6 do Índice de Qualidade de Sono de Pittsburg e pergunta específica sobre uso de medicamentos para dormir. Os cuidadores foram divididos em dois grupos: (a) Grupo que usa medicamentos para dormir e (b) Grupo que não usa medicamentos para dormir. Foram realizadas análises estatísticas descritivas e comparativas (Teste de Mann-Whitney). Resultados: Dos 65 idosos cuidadores entrevistados, 56,9% eram do sexo feminino (n=37). A média das idades foi de 69,15 anos (Q2=69, DP=6,49), de escolaridade foi de 3,09 anos (Q2=3, DP=2,81) e da renda familiar foi de R$2.390 (Q2 =2.090, DP=1.163). A maioria era casada (n=61, 93,8%) e cuidava de seu cônjuge (n=58, 89,2%). No grupo de cuidadores que usava medicamentos para dormir, o escore de qualidade do sono foi de 1,5 pontos (Q2=1,0, DP=0,63) e, no grupo que não usava medicamentos para dormir, o escore foi de 1,33 pontos (Q2=1,00, DP=0,774). As análises comparativas não evidenciaram diferenças significativas entre os grupos (U=332,50; p=0,301). Conclusão: Conclui-se que o uso de medicamentos para dormir não leva a melhor percepção de qualidade do sono em idosos cuidadores. |
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OBJETIVO: Identificar associação entre uso de medicamentos para dormir e qualidade do sono de idosos cuidadores. MÉTODOS: A amostra foi composta por idosos cuidadores de idosos cadastrados em Unidades de Saúde da Família do município de São Carlos (SP). Foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário de Caracterização, Componente 6 do Índice de Qualidade de Sono de Pittsburg e pergunta específica sobre uso de medicamentos para dormir. Os cuidadores foram divididos em dois grupos: (a) Grupo que usa medicamentos para dormir e (b) Grupo que não usa medicamentos para dormir. Foram realizadas análises estatísticas descritivas e comparativas (Teste de Mann-Whitney). Resultados: Dos 65 idosos cuidadores entrevistados, 56,9% eram do sexo feminino (n=37). A média das idades foi de 69,15 anos (Q2=69, DP=6,49), de escolaridade foi de 3,09 anos (Q2=3, DP=2,81) e da renda familiar foi de R$2.390 (Q2 =2.090, DP=1.163). A maioria era casada (n=61, 93,8%) e cuidava de seu cônjuge (n=58, 89,2%). No grupo de cuidadores que usava medicamentos para dormir, o escore de qualidade do sono foi de 1,5 pontos (Q2=1,0, DP=0,63) e, no grupo que não usava medicamentos para dormir, o escore foi de 1,33 pontos (Q2=1,00, DP=0,774). As análises comparativas não evidenciaram diferenças significativas entre os grupos (U=332,50; p=0,301). Conclusão: Conclui-se que o uso de medicamentos para dormir não leva a melhor percepção de qualidade do sono em idosos cuidadores.</description><identifier>ISSN: 1679-7930</identifier><identifier>EISSN: 2317-6695</identifier><identifier>DOI: 10.5335/rbceh.v18i3.13586</identifier><language>eng</language><ispartof>RBCEH : revista brasileira de ciências do envelhecimento humano, 2022-05, Vol.18 (3)</ispartof><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,776,780,27901,27902</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Inouye, Keika</creatorcontrib><creatorcontrib>Da Mota, Sonia Goncalves</creatorcontrib><creatorcontrib>Guiesi, Pedro Henrique Machado</creatorcontrib><creatorcontrib>Fumagale Macedo, Marcela Naiara Graciani</creatorcontrib><creatorcontrib>Da Silva, Yasmin Caroline Vilela</creatorcontrib><creatorcontrib>Barbosa, Daniele Cristina</creatorcontrib><creatorcontrib>Alves, Élen Dos Santos</creatorcontrib><creatorcontrib>Orlandi, Ariene Angelini dos Santos</creatorcontrib><title>MEDICAMENTOS PARA DORMIR MELHORAM A PERCEPÇÃO DE QUALIDADE DO SONO EM IDOSOS CUIDADORES DE IDOSOS?</title><title>RBCEH : revista brasileira de ciências do envelhecimento humano</title><description>INTRODUÇÃO: As responsabilidades relacionadas ao cuidado podem agravar os distúrbios do sono e aumentar as chances de idosos cuidadores recorrerem ao uso de medicação para dormir. 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OBJETIVO: Identificar associação entre uso de medicamentos para dormir e qualidade do sono de idosos cuidadores. MÉTODOS: A amostra foi composta por idosos cuidadores de idosos cadastrados em Unidades de Saúde da Família do município de São Carlos (SP). Foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário de Caracterização, Componente 6 do Índice de Qualidade de Sono de Pittsburg e pergunta específica sobre uso de medicamentos para dormir. Os cuidadores foram divididos em dois grupos: (a) Grupo que usa medicamentos para dormir e (b) Grupo que não usa medicamentos para dormir. Foram realizadas análises estatísticas descritivas e comparativas (Teste de Mann-Whitney). Resultados: Dos 65 idosos cuidadores entrevistados, 56,9% eram do sexo feminino (n=37). A média das idades foi de 69,15 anos (Q2=69, DP=6,49), de escolaridade foi de 3,09 anos (Q2=3, DP=2,81) e da renda familiar foi de R$2.390 (Q2 =2.090, DP=1.163). A maioria era casada (n=61, 93,8%) e cuidava de seu cônjuge (n=58, 89,2%). No grupo de cuidadores que usava medicamentos para dormir, o escore de qualidade do sono foi de 1,5 pontos (Q2=1,0, DP=0,63) e, no grupo que não usava medicamentos para dormir, o escore foi de 1,33 pontos (Q2=1,00, DP=0,774). As análises comparativas não evidenciaram diferenças significativas entre os grupos (U=332,50; p=0,301). Conclusão: Conclui-se que o uso de medicamentos para dormir não leva a melhor percepção de qualidade do sono em idosos cuidadores.</abstract><doi>10.5335/rbceh.v18i3.13586</doi></addata></record> |
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