Family Album: the people who make up 20 years of Information Design research in Pernambuco

This article presents the comprehensive trajectory undertaken to map the Information Design researchers trained in the Postgraduate Program in Design at UFPE, identifying and categorizing their research, the period in which it was conducted, their advisors, their themes, that is, the entire production of ID in the region, and the people involved in it. The problem originates from the construction of the memory of how Information Design developed in the northeast of Brazil, and the difficulty encountered in accurately presenting simple quantitative data. We report here the process and strategies applied to carry out this survey. The mapping, which continues, leads to an interactive memory artifact, which contributes in a subtle but relevant way to ID research: a “family album”, which establishes a sense of community. Perhaps the most significant contribution of this work lies in demonstrating that memory and the sense of belonging are part of the research support infrastructure, operating on delicate and often overlooked aspects of scientific production, such as the motivation and emotional well-being of researchers. Este artigo apresenta a trajetória realizada para mapear os pesquisadores de Design da Informação formados pelo Programa de Pós-graduação em Design da UFPE, identificando suas pesquisas, o período em que foram realizadas, seus orientadores, suas temáticas, ou seja, toda a produção de DI na região, e as pessoas envolvidas nela. O problema tem origem na construção da memória de como o Design da Informação se desenvolveu no nordeste do Brasil, e na dificuldade encontrada para apresentar, com precisão, dados quantitativos simples. Relatamos aqui o processo e estratégias aplicadas para realização deste levantamento. O mapeamento, que continua, deságua em um artefato interativo de memória, que contribui de forma sutil, mas relevante, para a pesquisa em DI: um “álbum de família”, que institui um senso de comunidade. Talvez a maior contribuição do trabalho seja demonstrar que a memória e o senso de pertencimento são parte da infraestrutura de apoio à pesquisa, operando sobre aspectos delicados e pouco considerados da produção científica, como a motivação e a saúde emocional dos pesquisadores.