Fatores de risco modificáveis para o Acidente Vascular Encefálico Isquêmico: revisão integrativa da literatura
A detecção precoce e controle dos fatores de riscos para o Acidente Vascular Encefálico (AVE) isquêmico é fundamental, pois reduzem sua incidência e sua recidiva, visto que a taxa de mortalidade gira em torno de 14% a 26%. Sendo de suma importância que tais fatores sejam identificados, a fim de sere...
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Veröffentlicht in: | Brazilian Journal of Development 2023-02, Vol.9 (2), p.8334-8354 |
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Hauptverfasser: | , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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creator | Miranda, Janaína Almeida Galvão Matos, Rodrigo Almeida Rosa, Vanessa Tsunemitsu Fernandes De Matos, Luciana Wietzikoski Otoni Leitão, Luciana Pereira Colares |
description | A detecção precoce e controle dos fatores de riscos para o Acidente Vascular Encefálico (AVE) isquêmico é fundamental, pois reduzem sua incidência e sua recidiva, visto que a taxa de mortalidade gira em torno de 14% a 26%. Sendo de suma importância que tais fatores sejam identificados, a fim de serem abordados na atenção primária à saúde, visando a prevenção e promoção desse agravo. Objetivo: Analisar os fatores de risco modificáveis que aumentam a probabilidade do desenvolvimento de um AVE isquêmico. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura, nas bases de dados LILACS, MEDLINE, SciELO, nos últimos 5 anos em inglês, espanhol e português. Resultados: pode-se evidenciar que 100% dos estudos identificados nessa RIL foram produzidos e publicados em cenário internacional, em língua inglesa, sendo 90% advindos da base de dados PubMed. O país que mais publicou sobre a temática foi a China, com 50% das publicações. Ressalta-se que 30% das pesquisas foram decorrentes do estudo CSPPT. O ano com maior número de publicações foi o de 2019 (40%). A revista Journal of stroke and cerebrovascular diseases: the official journal of National Stroke Association foi a detentora de maior número de publicações (30%). Conclusão: Conclui-se que o presente estudo alcançou o seu objetivo, sendo identificado que os fatores mais prevalentes foram a hipertensão, hiperglicemia, IMC elevado, FA, hipercolesterolemia, maus hábitos alimentares, tabagismo e sedentarismo. Além disso, espera-se incentivar a elaboração de mais estudos sobre a temática no país, visto que a amostra se constitui de estudos internacionais. |
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Sendo de suma importância que tais fatores sejam identificados, a fim de serem abordados na atenção primária à saúde, visando a prevenção e promoção desse agravo. Objetivo: Analisar os fatores de risco modificáveis que aumentam a probabilidade do desenvolvimento de um AVE isquêmico. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura, nas bases de dados LILACS, MEDLINE, SciELO, nos últimos 5 anos em inglês, espanhol e português. Resultados: pode-se evidenciar que 100% dos estudos identificados nessa RIL foram produzidos e publicados em cenário internacional, em língua inglesa, sendo 90% advindos da base de dados PubMed. O país que mais publicou sobre a temática foi a China, com 50% das publicações. Ressalta-se que 30% das pesquisas foram decorrentes do estudo CSPPT. O ano com maior número de publicações foi o de 2019 (40%). A revista Journal of stroke and cerebrovascular diseases: the official journal of National Stroke Association foi a detentora de maior número de publicações (30%). Conclusão: Conclui-se que o presente estudo alcançou o seu objetivo, sendo identificado que os fatores mais prevalentes foram a hipertensão, hiperglicemia, IMC elevado, FA, hipercolesterolemia, maus hábitos alimentares, tabagismo e sedentarismo. 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Sendo de suma importância que tais fatores sejam identificados, a fim de serem abordados na atenção primária à saúde, visando a prevenção e promoção desse agravo. Objetivo: Analisar os fatores de risco modificáveis que aumentam a probabilidade do desenvolvimento de um AVE isquêmico. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura, nas bases de dados LILACS, MEDLINE, SciELO, nos últimos 5 anos em inglês, espanhol e português. Resultados: pode-se evidenciar que 100% dos estudos identificados nessa RIL foram produzidos e publicados em cenário internacional, em língua inglesa, sendo 90% advindos da base de dados PubMed. O país que mais publicou sobre a temática foi a China, com 50% das publicações. Ressalta-se que 30% das pesquisas foram decorrentes do estudo CSPPT. O ano com maior número de publicações foi o de 2019 (40%). A revista Journal of stroke and cerebrovascular diseases: the official journal of National Stroke Association foi a detentora de maior número de publicações (30%). Conclusão: Conclui-se que o presente estudo alcançou o seu objetivo, sendo identificado que os fatores mais prevalentes foram a hipertensão, hiperglicemia, IMC elevado, FA, hipercolesterolemia, maus hábitos alimentares, tabagismo e sedentarismo. 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Sendo de suma importância que tais fatores sejam identificados, a fim de serem abordados na atenção primária à saúde, visando a prevenção e promoção desse agravo. Objetivo: Analisar os fatores de risco modificáveis que aumentam a probabilidade do desenvolvimento de um AVE isquêmico. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura, nas bases de dados LILACS, MEDLINE, SciELO, nos últimos 5 anos em inglês, espanhol e português. Resultados: pode-se evidenciar que 100% dos estudos identificados nessa RIL foram produzidos e publicados em cenário internacional, em língua inglesa, sendo 90% advindos da base de dados PubMed. O país que mais publicou sobre a temática foi a China, com 50% das publicações. Ressalta-se que 30% das pesquisas foram decorrentes do estudo CSPPT. O ano com maior número de publicações foi o de 2019 (40%). A revista Journal of stroke and cerebrovascular diseases: the official journal of National Stroke Association foi a detentora de maior número de publicações (30%). Conclusão: Conclui-se que o presente estudo alcançou o seu objetivo, sendo identificado que os fatores mais prevalentes foram a hipertensão, hiperglicemia, IMC elevado, FA, hipercolesterolemia, maus hábitos alimentares, tabagismo e sedentarismo. Além disso, espera-se incentivar a elaboração de mais estudos sobre a temática no país, visto que a amostra se constitui de estudos internacionais.</abstract><doi>10.34117/bjdv9n2-140</doi></addata></record> |
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