Vaquejada na Região Tocantina Maranhense: caracterização epidemiológica e controle sanitário / “Vaquejada” in Southwestern region of Maranhão, Brazil: epidemiological characterization and health control

Objetivou-se caracterizar o perfil sanitário e epidemiológico das vaquejadas realizadas na região Tocantina Maranhense nos anos de 2018 e 2019. Realizou-se um estudo observacional descritivo por meio da análise dos mapas de fiscalização das vaquejadas do serviço veterinário oficial do Estado do Mara...

Ausführliche Beschreibung

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Veröffentlicht in:Brazilian Journal of Development 2022-04, Vol.8 (4), p.29447-29464
Hauptverfasser: De Moraes, Raymara Stfany Brito, Vargens, Michelle Lemos, Arruda, Roberto Carlos Negreiros, Bezerra, Nancyleni Pinto Chaves, Bezerra, Danilo Cutrim, Pereira, Hamilton Santos, Da Fonseca, Luciano Santos, Coimbra, Viviane Correa Silva
Format: Artikel
Sprache:eng
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description Objetivou-se caracterizar o perfil sanitário e epidemiológico das vaquejadas realizadas na região Tocantina Maranhense nos anos de 2018 e 2019. Realizou-se um estudo observacional descritivo por meio da análise dos mapas de fiscalização das vaquejadas do serviço veterinário oficial do Estado do Maranhão e observações de campo. No período analisado aconteceram 14 vaquejadas, em 8 recintos diferentes, com um total de 4.502 animais participantes, sendo 3.174 bovinos e 1.328 equinos, com proporção de 3,5 bovinos para cada equino. A maioria dos equinos e bovinos tiveram origem em propriedades do Estado do Maranhão, 60% e 99%, respectivamente. O demais equinos tiveram como origem os estados de Tocantins, Pará e Piauí. Após o evento a maioria dos animais retornaram às propriedades de origem ou outros eventos, 79% dos bovinos e 83 dos equinos. Ao avaliar as estruturas dos recintos onde foram realizadas as vaquejadas verificou-se que 100% dos estabelecimentos cumpriam os requisitos estruturais mínimos para a liberação do evento pelo serviço veterinário oficial (local de recepção, local de isolamento, currais e tronco), entretanto nenhum estabelecimento possuía rodolúvio e somente dois (25%) apresentavam pedilúvio. Observou-se, ainda, que os responsáveis técnicos pelos eventos não corroboram com as ações de defesa sanitária durante o evento, estando somente à disposição dos animais em casos clínicos. Os resultados mostram grande movimentação de animais, ausência de estruturas sanitizantes e acompanhamento sanitário deficiente durante os eventos, fatores que podem facilitar a disseminação de doenças, tanto pela alta densidade de animais nos recintos quanto pela intensa circulação de indivíduos em curtos períodos de tempo.
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Realizou-se um estudo observacional descritivo por meio da análise dos mapas de fiscalização das vaquejadas do serviço veterinário oficial do Estado do Maranhão e observações de campo. No período analisado aconteceram 14 vaquejadas, em 8 recintos diferentes, com um total de 4.502 animais participantes, sendo 3.174 bovinos e 1.328 equinos, com proporção de 3,5 bovinos para cada equino. A maioria dos equinos e bovinos tiveram origem em propriedades do Estado do Maranhão, 60% e 99%, respectivamente. O demais equinos tiveram como origem os estados de Tocantins, Pará e Piauí. Após o evento a maioria dos animais retornaram às propriedades de origem ou outros eventos, 79% dos bovinos e 83 dos equinos. Ao avaliar as estruturas dos recintos onde foram realizadas as vaquejadas verificou-se que 100% dos estabelecimentos cumpriam os requisitos estruturais mínimos para a liberação do evento pelo serviço veterinário oficial (local de recepção, local de isolamento, currais e tronco), entretanto nenhum estabelecimento possuía rodolúvio e somente dois (25%) apresentavam pedilúvio. Observou-se, ainda, que os responsáveis técnicos pelos eventos não corroboram com as ações de defesa sanitária durante o evento, estando somente à disposição dos animais em casos clínicos. Os resultados mostram grande movimentação de animais, ausência de estruturas sanitizantes e acompanhamento sanitário deficiente durante os eventos, fatores que podem facilitar a disseminação de doenças, tanto pela alta densidade de animais nos recintos quanto pela intensa circulação de indivíduos em curtos períodos de tempo.</description><identifier>ISSN: 2525-8761</identifier><identifier>EISSN: 2525-8761</identifier><identifier>DOI: 10.34117/bjdv8n4-437</identifier><language>eng</language><ispartof>Brazilian Journal of Development, 2022-04, Vol.8 (4), p.29447-29464</ispartof><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,776,780,27901,27902</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>De Moraes, Raymara Stfany Brito</creatorcontrib><creatorcontrib>Vargens, Michelle Lemos</creatorcontrib><creatorcontrib>Arruda, Roberto Carlos Negreiros</creatorcontrib><creatorcontrib>Bezerra, Nancyleni Pinto Chaves</creatorcontrib><creatorcontrib>Bezerra, Danilo Cutrim</creatorcontrib><creatorcontrib>Pereira, Hamilton Santos</creatorcontrib><creatorcontrib>Da Fonseca, Luciano Santos</creatorcontrib><creatorcontrib>Coimbra, Viviane Correa Silva</creatorcontrib><title>Vaquejada na Região Tocantina Maranhense: caracterização epidemiológica e controle sanitário / “Vaquejada” in Southwestern region of Maranhão, Brazil: epidemiological characterization and health control</title><title>Brazilian Journal of Development</title><description>Objetivou-se caracterizar o perfil sanitário e epidemiológico das vaquejadas realizadas na região Tocantina Maranhense nos anos de 2018 e 2019. Realizou-se um estudo observacional descritivo por meio da análise dos mapas de fiscalização das vaquejadas do serviço veterinário oficial do Estado do Maranhão e observações de campo. No período analisado aconteceram 14 vaquejadas, em 8 recintos diferentes, com um total de 4.502 animais participantes, sendo 3.174 bovinos e 1.328 equinos, com proporção de 3,5 bovinos para cada equino. A maioria dos equinos e bovinos tiveram origem em propriedades do Estado do Maranhão, 60% e 99%, respectivamente. O demais equinos tiveram como origem os estados de Tocantins, Pará e Piauí. Após o evento a maioria dos animais retornaram às propriedades de origem ou outros eventos, 79% dos bovinos e 83 dos equinos. Ao avaliar as estruturas dos recintos onde foram realizadas as vaquejadas verificou-se que 100% dos estabelecimentos cumpriam os requisitos estruturais mínimos para a liberação do evento pelo serviço veterinário oficial (local de recepção, local de isolamento, currais e tronco), entretanto nenhum estabelecimento possuía rodolúvio e somente dois (25%) apresentavam pedilúvio. Observou-se, ainda, que os responsáveis técnicos pelos eventos não corroboram com as ações de defesa sanitária durante o evento, estando somente à disposição dos animais em casos clínicos. 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Ao avaliar as estruturas dos recintos onde foram realizadas as vaquejadas verificou-se que 100% dos estabelecimentos cumpriam os requisitos estruturais mínimos para a liberação do evento pelo serviço veterinário oficial (local de recepção, local de isolamento, currais e tronco), entretanto nenhum estabelecimento possuía rodolúvio e somente dois (25%) apresentavam pedilúvio. Observou-se, ainda, que os responsáveis técnicos pelos eventos não corroboram com as ações de defesa sanitária durante o evento, estando somente à disposição dos animais em casos clínicos. Os resultados mostram grande movimentação de animais, ausência de estruturas sanitizantes e acompanhamento sanitário deficiente durante os eventos, fatores que podem facilitar a disseminação de doenças, tanto pela alta densidade de animais nos recintos quanto pela intensa circulação de indivíduos em curtos períodos de tempo.</abstract><doi>10.34117/bjdv8n4-437</doi></addata></record>
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