Terapia endoscópica como procedimento diagnóstico e terapêutico no controle da hemorragia digestiva alta: Endoscopic therapy as a diagnostic and therapeutic procedure in the control of upper digestive hemorrhage
A hemorragia digestiva Alta (HDA), classificada como varicosa e não varicosa, trata-se de um sangramento originado do trato gastrointestinal próximo ao ângulo de Treitz, capaz de envolver o esôfago, estômago e duodeno. Mesmo com os avanços na ciência em relação a diagnósticos, a HDA está entre as em...
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Veröffentlicht in: | Brazilian Journal of Development 2022-12, Vol.8 (12), p.77255-77266 |
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Hauptverfasser: | , , , , , , , , , , , , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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description | A hemorragia digestiva Alta (HDA), classificada como varicosa e não varicosa, trata-se de um sangramento originado do trato gastrointestinal próximo ao ângulo de Treitz, capaz de envolver o esôfago, estômago e duodeno. Mesmo com os avanços na ciência em relação a diagnósticos, a HDA está entre as emergências mais frequentes em serviços de saúde brasileiros, existindo a necessidade de atendimento mais ágil associado a um diagnóstico adequado, afim de evitar que o paciente venha a óbito. Dentre os principais fatores relacionados a HDA é possível citar a doença ulcerosa péptica e também as varizes esofágicas. Sabe-se que o sangramento de úlceras pépticas representa 25% dos casos de HDA e apresenta fatores de risco que contribuem para os sangramentos, quais sejam: infecção por Helicobacter pylori, utilização de anti-inflamatórios (AINEs), estresse e hipersecreção ácida. Por outro lado, as varizes esofágicas encontram-se presentes em 50% dos pacientes cirróticos, estando relacionada também a quadros de hipertensão portal. Por certo, o risco de sangramento de varizes esofágicas está intimamente relacionado ao tamanho, grau de disfunção hepática e também a presença de marcas vermelhas. Diante da grande variabilidade de achados clínicos, o diagnóstico etiológico é definido mediante a realização da endoscopia digestiva alta, devendo ser realizada de forma precoce, a partir da estabilização do paciente. É sabido que, no momento do diagnóstico de uma lesão sangrante a terapia endoscópica deverá ser imediatamente executada, a fim de promover a hemostasia e prevenir a recorrência do sangramento em grande parte dos pacientes. |
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Mesmo com os avanços na ciência em relação a diagnósticos, a HDA está entre as emergências mais frequentes em serviços de saúde brasileiros, existindo a necessidade de atendimento mais ágil associado a um diagnóstico adequado, afim de evitar que o paciente venha a óbito. Dentre os principais fatores relacionados a HDA é possível citar a doença ulcerosa péptica e também as varizes esofágicas. Sabe-se que o sangramento de úlceras pépticas representa 25% dos casos de HDA e apresenta fatores de risco que contribuem para os sangramentos, quais sejam: infecção por Helicobacter pylori, utilização de anti-inflamatórios (AINEs), estresse e hipersecreção ácida. Por outro lado, as varizes esofágicas encontram-se presentes em 50% dos pacientes cirróticos, estando relacionada também a quadros de hipertensão portal. Por certo, o risco de sangramento de varizes esofágicas está intimamente relacionado ao tamanho, grau de disfunção hepática e também a presença de marcas vermelhas. Diante da grande variabilidade de achados clínicos, o diagnóstico etiológico é definido mediante a realização da endoscopia digestiva alta, devendo ser realizada de forma precoce, a partir da estabilização do paciente. É sabido que, no momento do diagnóstico de uma lesão sangrante a terapia endoscópica deverá ser imediatamente executada, a fim de promover a hemostasia e prevenir a recorrência do sangramento em grande parte dos pacientes.</description><identifier>ISSN: 2525-8761</identifier><identifier>EISSN: 2525-8761</identifier><identifier>DOI: 10.34117/bjdv8n12-033</identifier><language>eng</language><ispartof>Brazilian Journal of Development, 2022-12, Vol.8 (12), p.77255-77266</ispartof><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,776,780,27901,27902</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Durães, Ruanner Ronann Marques</creatorcontrib><creatorcontrib>Nogueira, Ana Beatriz Silveira</creatorcontrib><creatorcontrib>Camargo, Ana Clara Paiva</creatorcontrib><creatorcontrib>Rego, Carlos Eduardo Macedo</creatorcontrib><creatorcontrib>Oliveira, Fatima Lemes de</creatorcontrib><creatorcontrib>Resende, Giovanna Marques</creatorcontrib><creatorcontrib>Mendonça, Isabelle de Mesquita Bezerra</creatorcontrib><creatorcontrib>Pinheiro, Jármison Luciano</creatorcontrib><creatorcontrib>Salomão, João Pedro do Prado</creatorcontrib><creatorcontrib>Caires, Laryssa Thompson Vieira</creatorcontrib><creatorcontrib>Jacob, Luciane Marques de Lima</creatorcontrib><creatorcontrib>Sampaio, Lucas Barbosa</creatorcontrib><creatorcontrib>Oliveira, Luís Ricardo Saldanha de</creatorcontrib><creatorcontrib>Lima, Marcelo Henrique Vaz de</creatorcontrib><creatorcontrib>Piscoya, Thaisa Oliveira Folha</creatorcontrib><creatorcontrib>Marins, Thales Montela</creatorcontrib><title>Terapia endoscópica como procedimento diagnóstico e terapêutico no controle da hemorragia digestiva alta: Endoscopic therapy as a diagnostic and therapeutic procedure in the control of upper digestive hemorrhage</title><title>Brazilian Journal of Development</title><description>A hemorragia digestiva Alta (HDA), classificada como varicosa e não varicosa, trata-se de um sangramento originado do trato gastrointestinal próximo ao ângulo de Treitz, capaz de envolver o esôfago, estômago e duodeno. Mesmo com os avanços na ciência em relação a diagnósticos, a HDA está entre as emergências mais frequentes em serviços de saúde brasileiros, existindo a necessidade de atendimento mais ágil associado a um diagnóstico adequado, afim de evitar que o paciente venha a óbito. Dentre os principais fatores relacionados a HDA é possível citar a doença ulcerosa péptica e também as varizes esofágicas. Sabe-se que o sangramento de úlceras pépticas representa 25% dos casos de HDA e apresenta fatores de risco que contribuem para os sangramentos, quais sejam: infecção por Helicobacter pylori, utilização de anti-inflamatórios (AINEs), estresse e hipersecreção ácida. Por outro lado, as varizes esofágicas encontram-se presentes em 50% dos pacientes cirróticos, estando relacionada também a quadros de hipertensão portal. Por certo, o risco de sangramento de varizes esofágicas está intimamente relacionado ao tamanho, grau de disfunção hepática e também a presença de marcas vermelhas. Diante da grande variabilidade de achados clínicos, o diagnóstico etiológico é definido mediante a realização da endoscopia digestiva alta, devendo ser realizada de forma precoce, a partir da estabilização do paciente. É sabido que, no momento do diagnóstico de uma lesão sangrante a terapia endoscópica deverá ser imediatamente executada, a fim de promover a hemostasia e prevenir a recorrência do sangramento em grande parte dos pacientes.</description><issn>2525-8761</issn><issn>2525-8761</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2022</creationdate><recordtype>article</recordtype><recordid>eNqVj0FOwzAQRS0EEhV0yX4ukGLHLW3XiIoDdG9N7WlwSTzR2K3Eldj2CLkYoQKJLav5I_33pafUg9EzOzdm-bg7hNMqmbrS1l6pSb2oF9Vq-WSu_-RbNc35oLWu9XxtjJ2o9y0J9hGBUuDsh3MfPYLnjqEX9hRiR6kwhIhNGs65RM9AUL6p4fN4eROPQCrCLUFAeKOORbAZR0NsaEROCNgWvFc3e2wzTX_unao2L9vn18oL5yy0d73EDuXDGe0uUu5Xyo1S9r_9L-P8WaQ</recordid><startdate>20221205</startdate><enddate>20221205</enddate><creator>Durães, Ruanner Ronann Marques</creator><creator>Nogueira, Ana Beatriz Silveira</creator><creator>Camargo, Ana Clara Paiva</creator><creator>Rego, Carlos Eduardo Macedo</creator><creator>Oliveira, Fatima Lemes de</creator><creator>Resende, Giovanna Marques</creator><creator>Mendonça, Isabelle de Mesquita Bezerra</creator><creator>Pinheiro, Jármison Luciano</creator><creator>Salomão, João Pedro do Prado</creator><creator>Caires, Laryssa Thompson Vieira</creator><creator>Jacob, Luciane Marques de Lima</creator><creator>Sampaio, Lucas Barbosa</creator><creator>Oliveira, Luís Ricardo Saldanha de</creator><creator>Lima, Marcelo Henrique Vaz de</creator><creator>Piscoya, Thaisa Oliveira Folha</creator><creator>Marins, Thales Montela</creator><scope>AAYXX</scope><scope>CITATION</scope></search><sort><creationdate>20221205</creationdate><title>Terapia endoscópica como procedimento diagnóstico e terapêutico no controle da hemorragia digestiva alta</title><author>Durães, Ruanner Ronann Marques ; 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Diante da grande variabilidade de achados clínicos, o diagnóstico etiológico é definido mediante a realização da endoscopia digestiva alta, devendo ser realizada de forma precoce, a partir da estabilização do paciente. É sabido que, no momento do diagnóstico de uma lesão sangrante a terapia endoscópica deverá ser imediatamente executada, a fim de promover a hemostasia e prevenir a recorrência do sangramento em grande parte dos pacientes.</abstract><doi>10.34117/bjdv8n12-033</doi></addata></record> |
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