A REPRESENTATIVIDADE FEMININA NO ROMANCE A RAINHA DO IGNOTO: FEMALE REPRESENTATIVENESS IN THE NOVEL A RAINHA DO IGNOTO

 No século XIX, escritoras cearenses como Francisca Clotilde, Alba Valdez e Emília Freitas marcaram o cenário intelectual e político com suas produções literárias e participação nas agremiações e movimentos abolicionistas. No entanto, o pioneirismo dessas escritoras é raramente encontrado em livros...

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Veröffentlicht in:Revista Decifrar 2024-04, Vol.11 (22), p.60-75
Hauptverfasser: Almeida de Oliveira, Bianca, Vasconcelos, Carlos Roberto Nogueira de, Maquiné Rodrigues, Suelem
Format: Artikel
Sprache:eng
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description  No século XIX, escritoras cearenses como Francisca Clotilde, Alba Valdez e Emília Freitas marcaram o cenário intelectual e político com suas produções literárias e participação nas agremiações e movimentos abolicionistas. No entanto, o pioneirismo dessas escritoras é raramente encontrado em livros de história da literatura brasileira e cearense, revelando a exclusão de produções de autoria feminina do cânone literário. Entre esses escritos de autoria feminina que foram invisibilizados pela crítica está o primeiro romance publicado por uma escritora cearense, A Rainha do Ignoto (1899), de Emília Freitas, objeto de estudo desta pesquisa. Assim, o presente trabalho, de cunho qualitativo e bibliográfico, pretende analisar os personagens femininos do romance, investigando a presença feminina nos discursos históricos e no contexto social da época e tendo como básica teórica as obras de Mary Del Priore (1997) e Michelle Perrot (2006),bem como pesquisas de autoria da Alcilene Cavalcante (2008), Gildênia Moura e Carla Castro (2019).
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No entanto, o pioneirismo dessas escritoras é raramente encontrado em livros de história da literatura brasileira e cearense, revelando a exclusão de produções de autoria feminina do cânone literário. Entre esses escritos de autoria feminina que foram invisibilizados pela crítica está o primeiro romance publicado por uma escritora cearense, A Rainha do Ignoto (1899), de Emília Freitas, objeto de estudo desta pesquisa. Assim, o presente trabalho, de cunho qualitativo e bibliográfico, pretende analisar os personagens femininos do romance, investigando a presença feminina nos discursos históricos e no contexto social da época e tendo como básica teórica as obras de Mary Del Priore (1997) e Michelle Perrot (2006),bem como pesquisas de autoria da Alcilene Cavalcante (2008), Gildênia Moura e Carla Castro (2019).</description><identifier>ISSN: 2318-2229</identifier><identifier>EISSN: 2318-2229</identifier><identifier>DOI: 10.29281/rd.v11i22.13912</identifier><language>eng</language><ispartof>Revista Decifrar, 2024-04, Vol.11 (22), p.60-75</ispartof><woscitedreferencessubscribed>false</woscitedreferencessubscribed></display><links><openurl>$$Topenurl_article</openurl><openurlfulltext>$$Topenurlfull_article</openurlfulltext><thumbnail>$$Tsyndetics_thumb_exl</thumbnail><link.rule.ids>314,780,784,27922,27923</link.rule.ids></links><search><creatorcontrib>Almeida de Oliveira, Bianca</creatorcontrib><creatorcontrib>Vasconcelos, Carlos Roberto Nogueira de</creatorcontrib><creatorcontrib>Maquiné Rodrigues, Suelem</creatorcontrib><title>A REPRESENTATIVIDADE FEMININA NO ROMANCE A RAINHA DO IGNOTO: FEMALE REPRESENTATIVENESS IN THE NOVEL A RAINHA DO IGNOTO</title><title>Revista Decifrar</title><description> No século XIX, escritoras cearenses como Francisca Clotilde, Alba Valdez e Emília Freitas marcaram o cenário intelectual e político com suas produções literárias e participação nas agremiações e movimentos abolicionistas. 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Assim, o presente trabalho, de cunho qualitativo e bibliográfico, pretende analisar os personagens femininos do romance, investigando a presença feminina nos discursos históricos e no contexto social da época e tendo como básica teórica as obras de Mary Del Priore (1997) e Michelle Perrot (2006),bem como pesquisas de autoria da Alcilene Cavalcante (2008), Gildênia Moura e Carla Castro (2019).</description><issn>2318-2229</issn><issn>2318-2229</issn><fulltext>true</fulltext><rsrctype>article</rsrctype><creationdate>2024</creationdate><recordtype>article</recordtype><recordid>eNqdzkELgjAcBfARBUl577gvoLn_kBydhs7cwS1Mug5LBaEoNgj69oV16NzpvcN78ENoRaIQGCRkbdvwQcgAEBLKCEyQB5QkAQCw6U-fI9-54RRBTGHDYuahLceV2FfiIFTNa3mUGc8EzkUplVQcK40rXXKVCvwecqkKjjON5U7pWi_RrG8urvO_uUBRLuq0CM725pztenO3w7WxT0MiMzqNbc3HaUYn_ePyAklyQFk</recordid><startdate>20240410</startdate><enddate>20240410</enddate><creator>Almeida de Oliveira, Bianca</creator><creator>Vasconcelos, Carlos Roberto Nogueira de</creator><creator>Maquiné Rodrigues, Suelem</creator><scope>AAYXX</scope><scope>CITATION</scope></search><sort><creationdate>20240410</creationdate><title>A REPRESENTATIVIDADE FEMININA NO ROMANCE A RAINHA DO IGNOTO</title><author>Almeida de Oliveira, Bianca ; Vasconcelos, Carlos Roberto Nogueira de ; Maquiné Rodrigues, Suelem</author></sort><facets><frbrtype>5</frbrtype><frbrgroupid>cdi_FETCH-crossref_primary_10_29281_rd_v11i22_139123</frbrgroupid><rsrctype>articles</rsrctype><prefilter>articles</prefilter><language>eng</language><creationdate>2024</creationdate><toplevel>online_resources</toplevel><creatorcontrib>Almeida de Oliveira, Bianca</creatorcontrib><creatorcontrib>Vasconcelos, Carlos Roberto Nogueira de</creatorcontrib><creatorcontrib>Maquiné Rodrigues, Suelem</creatorcontrib><collection>CrossRef</collection><jtitle>Revista Decifrar</jtitle></facets><delivery><delcategory>Remote Search Resource</delcategory><fulltext>fulltext</fulltext></delivery><addata><au>Almeida de Oliveira, Bianca</au><au>Vasconcelos, Carlos Roberto Nogueira de</au><au>Maquiné Rodrigues, Suelem</au><format>journal</format><genre>article</genre><ristype>JOUR</ristype><atitle>A REPRESENTATIVIDADE FEMININA NO ROMANCE A RAINHA DO IGNOTO: FEMALE REPRESENTATIVENESS IN THE NOVEL A RAINHA DO IGNOTO</atitle><jtitle>Revista Decifrar</jtitle><date>2024-04-10</date><risdate>2024</risdate><volume>11</volume><issue>22</issue><spage>60</spage><epage>75</epage><pages>60-75</pages><issn>2318-2229</issn><eissn>2318-2229</eissn><abstract> No século XIX, escritoras cearenses como Francisca Clotilde, Alba Valdez e Emília Freitas marcaram o cenário intelectual e político com suas produções literárias e participação nas agremiações e movimentos abolicionistas. 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